Projeto Escola sem Partido vira bandeira de João Doria


Governador eleito defende aprovação de proposta, bandeira de Bolsonaro; para futuro secretário de Educação, medida é ‘desnecessária’

Por Pedro Venceslau e Renata Cafardo

Uma das principais bandeiras de aliados do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), o projeto Escola Sem Partido foi defendido nesta terça-feira, 6, pelo governador eleito, João Doria (PSDB), durante entrevista coletiva na qual ele anunciou que o atual ministro da Educação, Rossieli Soares, será o seu secretário a partir do ano que vem.

João Doria participou deentrevista coletiva nesta terça-feira. Foto: RENATO S. CERQUEIRA/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

“Escola é lugar de aprender. Não é lugar de fazer política. Escola sem partido. Essa é a minha posição”, disse Doria. A seu lado, Rossieli disse que o projeto de lei é “desnecessário” porque “já há mecanismos que impedem a partidarização”.

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O projeto estabelece que as salas de aula deverão ter um cartaz especificando seis deveres do professor, como “não cooptar os alunos para nenhuma corrente política, ideológica ou partidária”.A iniciativa também altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação para que disciplinas que tenham como parte de seu conteúdo questões de gênero ou que tratem sobre orientação sexual sejam proibidas em salas de aulas.

O ministro da Educação, porém, nunca defendeu o projeto de lei que tramita na Câmara e criticou recentemente a atuação da deputada estadual eleita por Santa Catarina Ana Caroline Campagnolo (PSL), que pediu a estudantes para filmar e denunciar professores

Segundo Rossieli, estudantes e pais podem fazer denúncias para a direção da escola e para as secretarias de educação se constatarem abusos. 

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Na entrevista coletiva ao lado de Doria, o ministro criticou a “partidarização” do ensino. “Não pode ter partidarização na escola. Independente de lei.”

O novo secretário de Cultura e Economia Criativa, Sergio Sá Leitão, também se disse a favor do Escola sem Partido. “Esse projeto não pode ser fator de restrição à pluralidade, mas há casos preocupantes de salas de aula que viraram palanques eleitorais”, disse ele, atualmente também no ministério de Temer.

Educadores que criticam o projeto dizem que ele fere a liberdade do professor e impede que a escola seja um ambiente de debate de ideias, o que é considerado essencial para a aprendizagem. A comissão especial da Câmara que analisa o projeto de lei da chamada Escola sem Partido (PL 7180/14) deve se reunir na quarta-feira, 7, para discussão. Ela analisa o parecer do deputado Flavinho (PSC-SP), que estabelece que cada sala de aula deverá ter um cartaz. 

Uma das principais bandeiras de aliados do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), o projeto Escola Sem Partido foi defendido nesta terça-feira, 6, pelo governador eleito, João Doria (PSDB), durante entrevista coletiva na qual ele anunciou que o atual ministro da Educação, Rossieli Soares, será o seu secretário a partir do ano que vem.

João Doria participou deentrevista coletiva nesta terça-feira. Foto: RENATO S. CERQUEIRA/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

“Escola é lugar de aprender. Não é lugar de fazer política. Escola sem partido. Essa é a minha posição”, disse Doria. A seu lado, Rossieli disse que o projeto de lei é “desnecessário” porque “já há mecanismos que impedem a partidarização”.

O projeto estabelece que as salas de aula deverão ter um cartaz especificando seis deveres do professor, como “não cooptar os alunos para nenhuma corrente política, ideológica ou partidária”.A iniciativa também altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação para que disciplinas que tenham como parte de seu conteúdo questões de gênero ou que tratem sobre orientação sexual sejam proibidas em salas de aulas.

O ministro da Educação, porém, nunca defendeu o projeto de lei que tramita na Câmara e criticou recentemente a atuação da deputada estadual eleita por Santa Catarina Ana Caroline Campagnolo (PSL), que pediu a estudantes para filmar e denunciar professores

Segundo Rossieli, estudantes e pais podem fazer denúncias para a direção da escola e para as secretarias de educação se constatarem abusos. 

Na entrevista coletiva ao lado de Doria, o ministro criticou a “partidarização” do ensino. “Não pode ter partidarização na escola. Independente de lei.”

O novo secretário de Cultura e Economia Criativa, Sergio Sá Leitão, também se disse a favor do Escola sem Partido. “Esse projeto não pode ser fator de restrição à pluralidade, mas há casos preocupantes de salas de aula que viraram palanques eleitorais”, disse ele, atualmente também no ministério de Temer.

Educadores que criticam o projeto dizem que ele fere a liberdade do professor e impede que a escola seja um ambiente de debate de ideias, o que é considerado essencial para a aprendizagem. A comissão especial da Câmara que analisa o projeto de lei da chamada Escola sem Partido (PL 7180/14) deve se reunir na quarta-feira, 7, para discussão. Ela analisa o parecer do deputado Flavinho (PSC-SP), que estabelece que cada sala de aula deverá ter um cartaz. 

Uma das principais bandeiras de aliados do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), o projeto Escola Sem Partido foi defendido nesta terça-feira, 6, pelo governador eleito, João Doria (PSDB), durante entrevista coletiva na qual ele anunciou que o atual ministro da Educação, Rossieli Soares, será o seu secretário a partir do ano que vem.

João Doria participou deentrevista coletiva nesta terça-feira. Foto: RENATO S. CERQUEIRA/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

“Escola é lugar de aprender. Não é lugar de fazer política. Escola sem partido. Essa é a minha posição”, disse Doria. A seu lado, Rossieli disse que o projeto de lei é “desnecessário” porque “já há mecanismos que impedem a partidarização”.

O projeto estabelece que as salas de aula deverão ter um cartaz especificando seis deveres do professor, como “não cooptar os alunos para nenhuma corrente política, ideológica ou partidária”.A iniciativa também altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação para que disciplinas que tenham como parte de seu conteúdo questões de gênero ou que tratem sobre orientação sexual sejam proibidas em salas de aulas.

O ministro da Educação, porém, nunca defendeu o projeto de lei que tramita na Câmara e criticou recentemente a atuação da deputada estadual eleita por Santa Catarina Ana Caroline Campagnolo (PSL), que pediu a estudantes para filmar e denunciar professores

Segundo Rossieli, estudantes e pais podem fazer denúncias para a direção da escola e para as secretarias de educação se constatarem abusos. 

Na entrevista coletiva ao lado de Doria, o ministro criticou a “partidarização” do ensino. “Não pode ter partidarização na escola. Independente de lei.”

O novo secretário de Cultura e Economia Criativa, Sergio Sá Leitão, também se disse a favor do Escola sem Partido. “Esse projeto não pode ser fator de restrição à pluralidade, mas há casos preocupantes de salas de aula que viraram palanques eleitorais”, disse ele, atualmente também no ministério de Temer.

Educadores que criticam o projeto dizem que ele fere a liberdade do professor e impede que a escola seja um ambiente de debate de ideias, o que é considerado essencial para a aprendizagem. A comissão especial da Câmara que analisa o projeto de lei da chamada Escola sem Partido (PL 7180/14) deve se reunir na quarta-feira, 7, para discussão. Ela analisa o parecer do deputado Flavinho (PSC-SP), que estabelece que cada sala de aula deverá ter um cartaz. 

Uma das principais bandeiras de aliados do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), o projeto Escola Sem Partido foi defendido nesta terça-feira, 6, pelo governador eleito, João Doria (PSDB), durante entrevista coletiva na qual ele anunciou que o atual ministro da Educação, Rossieli Soares, será o seu secretário a partir do ano que vem.

João Doria participou deentrevista coletiva nesta terça-feira. Foto: RENATO S. CERQUEIRA/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

“Escola é lugar de aprender. Não é lugar de fazer política. Escola sem partido. Essa é a minha posição”, disse Doria. A seu lado, Rossieli disse que o projeto de lei é “desnecessário” porque “já há mecanismos que impedem a partidarização”.

O projeto estabelece que as salas de aula deverão ter um cartaz especificando seis deveres do professor, como “não cooptar os alunos para nenhuma corrente política, ideológica ou partidária”.A iniciativa também altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação para que disciplinas que tenham como parte de seu conteúdo questões de gênero ou que tratem sobre orientação sexual sejam proibidas em salas de aulas.

O ministro da Educação, porém, nunca defendeu o projeto de lei que tramita na Câmara e criticou recentemente a atuação da deputada estadual eleita por Santa Catarina Ana Caroline Campagnolo (PSL), que pediu a estudantes para filmar e denunciar professores

Segundo Rossieli, estudantes e pais podem fazer denúncias para a direção da escola e para as secretarias de educação se constatarem abusos. 

Na entrevista coletiva ao lado de Doria, o ministro criticou a “partidarização” do ensino. “Não pode ter partidarização na escola. Independente de lei.”

O novo secretário de Cultura e Economia Criativa, Sergio Sá Leitão, também se disse a favor do Escola sem Partido. “Esse projeto não pode ser fator de restrição à pluralidade, mas há casos preocupantes de salas de aula que viraram palanques eleitorais”, disse ele, atualmente também no ministério de Temer.

Educadores que criticam o projeto dizem que ele fere a liberdade do professor e impede que a escola seja um ambiente de debate de ideias, o que é considerado essencial para a aprendizagem. A comissão especial da Câmara que analisa o projeto de lei da chamada Escola sem Partido (PL 7180/14) deve se reunir na quarta-feira, 7, para discussão. Ela analisa o parecer do deputado Flavinho (PSC-SP), que estabelece que cada sala de aula deverá ter um cartaz. 

Uma das principais bandeiras de aliados do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), o projeto Escola Sem Partido foi defendido nesta terça-feira, 6, pelo governador eleito, João Doria (PSDB), durante entrevista coletiva na qual ele anunciou que o atual ministro da Educação, Rossieli Soares, será o seu secretário a partir do ano que vem.

João Doria participou deentrevista coletiva nesta terça-feira. Foto: RENATO S. CERQUEIRA/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

“Escola é lugar de aprender. Não é lugar de fazer política. Escola sem partido. Essa é a minha posição”, disse Doria. A seu lado, Rossieli disse que o projeto de lei é “desnecessário” porque “já há mecanismos que impedem a partidarização”.

O projeto estabelece que as salas de aula deverão ter um cartaz especificando seis deveres do professor, como “não cooptar os alunos para nenhuma corrente política, ideológica ou partidária”.A iniciativa também altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação para que disciplinas que tenham como parte de seu conteúdo questões de gênero ou que tratem sobre orientação sexual sejam proibidas em salas de aulas.

O ministro da Educação, porém, nunca defendeu o projeto de lei que tramita na Câmara e criticou recentemente a atuação da deputada estadual eleita por Santa Catarina Ana Caroline Campagnolo (PSL), que pediu a estudantes para filmar e denunciar professores

Segundo Rossieli, estudantes e pais podem fazer denúncias para a direção da escola e para as secretarias de educação se constatarem abusos. 

Na entrevista coletiva ao lado de Doria, o ministro criticou a “partidarização” do ensino. “Não pode ter partidarização na escola. Independente de lei.”

O novo secretário de Cultura e Economia Criativa, Sergio Sá Leitão, também se disse a favor do Escola sem Partido. “Esse projeto não pode ser fator de restrição à pluralidade, mas há casos preocupantes de salas de aula que viraram palanques eleitorais”, disse ele, atualmente também no ministério de Temer.

Educadores que criticam o projeto dizem que ele fere a liberdade do professor e impede que a escola seja um ambiente de debate de ideias, o que é considerado essencial para a aprendizagem. A comissão especial da Câmara que analisa o projeto de lei da chamada Escola sem Partido (PL 7180/14) deve se reunir na quarta-feira, 7, para discussão. Ela analisa o parecer do deputado Flavinho (PSC-SP), que estabelece que cada sala de aula deverá ter um cartaz. 

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