Projeto premiado de religiosa no RS permite compra de alimentos diretamente de produtores rurais


Fundado há 35 anos, o Esperança promove inclusão social na zona rural e aproxima produtores e consumidores

Por Manoela Bonaldo

A história do Projeto Esperança, que busca a inclusão social por meio da economia solidária em Santa Maria (RS), está profundamente entrelaçada com a vida de Irmã Lourdes Dill. “Ajudei, desde o primeiro suspiro, a criar esse projeto de economia solidária”, afirmou a ex-coordenadora do programa. Aos 71 anos, ela dedicou 35 deles organizando e formando agricultores familiares.

Nascida em São Paulo das Missões (RS), Lourdes é filha de agricultores de origem cristã. Formou-se em Economia Doméstica de Extensão Urbana e Rural e fez especialização em Movimentos Sociais, Organização Popular e Democracia Participativa. Já o Projeto Esperança nasceu em 1987. D. Ivo Lorscheiter também foi um dos mentores.

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Irmã Lourdes (à esq.) visita horta urbana para doação de marmitas. Foto: Projeto Esperança

As primeiras experiências começaram com o apoio da Cáritas e Arquidiocese de Santa Maria com os Projetos Alternativos Comunitários (PACs). “Nossa principal atividade era organizar grupos no meio urbano e rural. Fazíamos formações, visitávamos as comunidades de agricultura familiar, e depois elas começavam a produzir e a participar das feiras”, disse Lourdes. “Era uma espécie de assistência técnica rural.”

Hoje a iniciativa beneficia cerca de 300 grupos em 34 municípios da região de Santa Maria. Além de agricultores familiares, também participam do projeto artesãos, catadores, indígenas, pessoas em situação de rua e movimentos sociais.

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Outra iniciativa vinculada ao Projeto Esperança é o Feirão Colonial Semanal, aos sábados, que permite a comercialização de alimentos e outros produtos agrícolas entre agricultores, artesãos e compradores. “O consumidor fica sabendo quem produziu o alimento que ele consome e se cria uma relação de confiança mútua.”

Irmã Lourdes afirmou que, semanalmente, cerca de 140 grupos familiares vendem seus produtos em Santa Maria. O feirão colonial completou 30 anos no dia 2 de abril.

O trabalho de formação de agricultores no meio rural gaúcho foi reconhecido pela Assembleia Legislativa, que concedeu à Irmã Lourdes o Troféu Mulher Cidadã, em 2014. Ela também recebeu o prêmio Mietta Santiago, da Câmara dos Deputados, em 2018. Mais recentemente, foi eleita Mulher Transformadora 2020 pelo Conselho Federal de Economia.

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Uma das ramificações do Projeto Esperança é a Feira Internacional de Cooperativismo e Economia Solidária (Feicoop), que promove conferências, seminários, oficinas, atividades artísticas e trocas relacionadas à economia solidária entre representantes de diferentes países. Em 2019, a feira atraiu um público aproximado de 300 mil pessoas. Neste ano, reuniu 500 expositores.

Em abril deste ano, Irmã Lourdes foi transferida para o Maranhão, onde ela pretende continuar o trabalho. “Nosso objetivo é criar um outro modelo de economia, que não seja um modelo de morte, mas um modelo de vida, um poder econômico para fortalecer a vida”, disse.

A história do Projeto Esperança, que busca a inclusão social por meio da economia solidária em Santa Maria (RS), está profundamente entrelaçada com a vida de Irmã Lourdes Dill. “Ajudei, desde o primeiro suspiro, a criar esse projeto de economia solidária”, afirmou a ex-coordenadora do programa. Aos 71 anos, ela dedicou 35 deles organizando e formando agricultores familiares.

Nascida em São Paulo das Missões (RS), Lourdes é filha de agricultores de origem cristã. Formou-se em Economia Doméstica de Extensão Urbana e Rural e fez especialização em Movimentos Sociais, Organização Popular e Democracia Participativa. Já o Projeto Esperança nasceu em 1987. D. Ivo Lorscheiter também foi um dos mentores.

Irmã Lourdes (à esq.) visita horta urbana para doação de marmitas. Foto: Projeto Esperança

As primeiras experiências começaram com o apoio da Cáritas e Arquidiocese de Santa Maria com os Projetos Alternativos Comunitários (PACs). “Nossa principal atividade era organizar grupos no meio urbano e rural. Fazíamos formações, visitávamos as comunidades de agricultura familiar, e depois elas começavam a produzir e a participar das feiras”, disse Lourdes. “Era uma espécie de assistência técnica rural.”

Hoje a iniciativa beneficia cerca de 300 grupos em 34 municípios da região de Santa Maria. Além de agricultores familiares, também participam do projeto artesãos, catadores, indígenas, pessoas em situação de rua e movimentos sociais.

Outra iniciativa vinculada ao Projeto Esperança é o Feirão Colonial Semanal, aos sábados, que permite a comercialização de alimentos e outros produtos agrícolas entre agricultores, artesãos e compradores. “O consumidor fica sabendo quem produziu o alimento que ele consome e se cria uma relação de confiança mútua.”

Irmã Lourdes afirmou que, semanalmente, cerca de 140 grupos familiares vendem seus produtos em Santa Maria. O feirão colonial completou 30 anos no dia 2 de abril.

O trabalho de formação de agricultores no meio rural gaúcho foi reconhecido pela Assembleia Legislativa, que concedeu à Irmã Lourdes o Troféu Mulher Cidadã, em 2014. Ela também recebeu o prêmio Mietta Santiago, da Câmara dos Deputados, em 2018. Mais recentemente, foi eleita Mulher Transformadora 2020 pelo Conselho Federal de Economia.

Uma das ramificações do Projeto Esperança é a Feira Internacional de Cooperativismo e Economia Solidária (Feicoop), que promove conferências, seminários, oficinas, atividades artísticas e trocas relacionadas à economia solidária entre representantes de diferentes países. Em 2019, a feira atraiu um público aproximado de 300 mil pessoas. Neste ano, reuniu 500 expositores.

Em abril deste ano, Irmã Lourdes foi transferida para o Maranhão, onde ela pretende continuar o trabalho. “Nosso objetivo é criar um outro modelo de economia, que não seja um modelo de morte, mas um modelo de vida, um poder econômico para fortalecer a vida”, disse.

A história do Projeto Esperança, que busca a inclusão social por meio da economia solidária em Santa Maria (RS), está profundamente entrelaçada com a vida de Irmã Lourdes Dill. “Ajudei, desde o primeiro suspiro, a criar esse projeto de economia solidária”, afirmou a ex-coordenadora do programa. Aos 71 anos, ela dedicou 35 deles organizando e formando agricultores familiares.

Nascida em São Paulo das Missões (RS), Lourdes é filha de agricultores de origem cristã. Formou-se em Economia Doméstica de Extensão Urbana e Rural e fez especialização em Movimentos Sociais, Organização Popular e Democracia Participativa. Já o Projeto Esperança nasceu em 1987. D. Ivo Lorscheiter também foi um dos mentores.

Irmã Lourdes (à esq.) visita horta urbana para doação de marmitas. Foto: Projeto Esperança

As primeiras experiências começaram com o apoio da Cáritas e Arquidiocese de Santa Maria com os Projetos Alternativos Comunitários (PACs). “Nossa principal atividade era organizar grupos no meio urbano e rural. Fazíamos formações, visitávamos as comunidades de agricultura familiar, e depois elas começavam a produzir e a participar das feiras”, disse Lourdes. “Era uma espécie de assistência técnica rural.”

Hoje a iniciativa beneficia cerca de 300 grupos em 34 municípios da região de Santa Maria. Além de agricultores familiares, também participam do projeto artesãos, catadores, indígenas, pessoas em situação de rua e movimentos sociais.

Outra iniciativa vinculada ao Projeto Esperança é o Feirão Colonial Semanal, aos sábados, que permite a comercialização de alimentos e outros produtos agrícolas entre agricultores, artesãos e compradores. “O consumidor fica sabendo quem produziu o alimento que ele consome e se cria uma relação de confiança mútua.”

Irmã Lourdes afirmou que, semanalmente, cerca de 140 grupos familiares vendem seus produtos em Santa Maria. O feirão colonial completou 30 anos no dia 2 de abril.

O trabalho de formação de agricultores no meio rural gaúcho foi reconhecido pela Assembleia Legislativa, que concedeu à Irmã Lourdes o Troféu Mulher Cidadã, em 2014. Ela também recebeu o prêmio Mietta Santiago, da Câmara dos Deputados, em 2018. Mais recentemente, foi eleita Mulher Transformadora 2020 pelo Conselho Federal de Economia.

Uma das ramificações do Projeto Esperança é a Feira Internacional de Cooperativismo e Economia Solidária (Feicoop), que promove conferências, seminários, oficinas, atividades artísticas e trocas relacionadas à economia solidária entre representantes de diferentes países. Em 2019, a feira atraiu um público aproximado de 300 mil pessoas. Neste ano, reuniu 500 expositores.

Em abril deste ano, Irmã Lourdes foi transferida para o Maranhão, onde ela pretende continuar o trabalho. “Nosso objetivo é criar um outro modelo de economia, que não seja um modelo de morte, mas um modelo de vida, um poder econômico para fortalecer a vida”, disse.

A história do Projeto Esperança, que busca a inclusão social por meio da economia solidária em Santa Maria (RS), está profundamente entrelaçada com a vida de Irmã Lourdes Dill. “Ajudei, desde o primeiro suspiro, a criar esse projeto de economia solidária”, afirmou a ex-coordenadora do programa. Aos 71 anos, ela dedicou 35 deles organizando e formando agricultores familiares.

Nascida em São Paulo das Missões (RS), Lourdes é filha de agricultores de origem cristã. Formou-se em Economia Doméstica de Extensão Urbana e Rural e fez especialização em Movimentos Sociais, Organização Popular e Democracia Participativa. Já o Projeto Esperança nasceu em 1987. D. Ivo Lorscheiter também foi um dos mentores.

Irmã Lourdes (à esq.) visita horta urbana para doação de marmitas. Foto: Projeto Esperança

As primeiras experiências começaram com o apoio da Cáritas e Arquidiocese de Santa Maria com os Projetos Alternativos Comunitários (PACs). “Nossa principal atividade era organizar grupos no meio urbano e rural. Fazíamos formações, visitávamos as comunidades de agricultura familiar, e depois elas começavam a produzir e a participar das feiras”, disse Lourdes. “Era uma espécie de assistência técnica rural.”

Hoje a iniciativa beneficia cerca de 300 grupos em 34 municípios da região de Santa Maria. Além de agricultores familiares, também participam do projeto artesãos, catadores, indígenas, pessoas em situação de rua e movimentos sociais.

Outra iniciativa vinculada ao Projeto Esperança é o Feirão Colonial Semanal, aos sábados, que permite a comercialização de alimentos e outros produtos agrícolas entre agricultores, artesãos e compradores. “O consumidor fica sabendo quem produziu o alimento que ele consome e se cria uma relação de confiança mútua.”

Irmã Lourdes afirmou que, semanalmente, cerca de 140 grupos familiares vendem seus produtos em Santa Maria. O feirão colonial completou 30 anos no dia 2 de abril.

O trabalho de formação de agricultores no meio rural gaúcho foi reconhecido pela Assembleia Legislativa, que concedeu à Irmã Lourdes o Troféu Mulher Cidadã, em 2014. Ela também recebeu o prêmio Mietta Santiago, da Câmara dos Deputados, em 2018. Mais recentemente, foi eleita Mulher Transformadora 2020 pelo Conselho Federal de Economia.

Uma das ramificações do Projeto Esperança é a Feira Internacional de Cooperativismo e Economia Solidária (Feicoop), que promove conferências, seminários, oficinas, atividades artísticas e trocas relacionadas à economia solidária entre representantes de diferentes países. Em 2019, a feira atraiu um público aproximado de 300 mil pessoas. Neste ano, reuniu 500 expositores.

Em abril deste ano, Irmã Lourdes foi transferida para o Maranhão, onde ela pretende continuar o trabalho. “Nosso objetivo é criar um outro modelo de economia, que não seja um modelo de morte, mas um modelo de vida, um poder econômico para fortalecer a vida”, disse.

A história do Projeto Esperança, que busca a inclusão social por meio da economia solidária em Santa Maria (RS), está profundamente entrelaçada com a vida de Irmã Lourdes Dill. “Ajudei, desde o primeiro suspiro, a criar esse projeto de economia solidária”, afirmou a ex-coordenadora do programa. Aos 71 anos, ela dedicou 35 deles organizando e formando agricultores familiares.

Nascida em São Paulo das Missões (RS), Lourdes é filha de agricultores de origem cristã. Formou-se em Economia Doméstica de Extensão Urbana e Rural e fez especialização em Movimentos Sociais, Organização Popular e Democracia Participativa. Já o Projeto Esperança nasceu em 1987. D. Ivo Lorscheiter também foi um dos mentores.

Irmã Lourdes (à esq.) visita horta urbana para doação de marmitas. Foto: Projeto Esperança

As primeiras experiências começaram com o apoio da Cáritas e Arquidiocese de Santa Maria com os Projetos Alternativos Comunitários (PACs). “Nossa principal atividade era organizar grupos no meio urbano e rural. Fazíamos formações, visitávamos as comunidades de agricultura familiar, e depois elas começavam a produzir e a participar das feiras”, disse Lourdes. “Era uma espécie de assistência técnica rural.”

Hoje a iniciativa beneficia cerca de 300 grupos em 34 municípios da região de Santa Maria. Além de agricultores familiares, também participam do projeto artesãos, catadores, indígenas, pessoas em situação de rua e movimentos sociais.

Outra iniciativa vinculada ao Projeto Esperança é o Feirão Colonial Semanal, aos sábados, que permite a comercialização de alimentos e outros produtos agrícolas entre agricultores, artesãos e compradores. “O consumidor fica sabendo quem produziu o alimento que ele consome e se cria uma relação de confiança mútua.”

Irmã Lourdes afirmou que, semanalmente, cerca de 140 grupos familiares vendem seus produtos em Santa Maria. O feirão colonial completou 30 anos no dia 2 de abril.

O trabalho de formação de agricultores no meio rural gaúcho foi reconhecido pela Assembleia Legislativa, que concedeu à Irmã Lourdes o Troféu Mulher Cidadã, em 2014. Ela também recebeu o prêmio Mietta Santiago, da Câmara dos Deputados, em 2018. Mais recentemente, foi eleita Mulher Transformadora 2020 pelo Conselho Federal de Economia.

Uma das ramificações do Projeto Esperança é a Feira Internacional de Cooperativismo e Economia Solidária (Feicoop), que promove conferências, seminários, oficinas, atividades artísticas e trocas relacionadas à economia solidária entre representantes de diferentes países. Em 2019, a feira atraiu um público aproximado de 300 mil pessoas. Neste ano, reuniu 500 expositores.

Em abril deste ano, Irmã Lourdes foi transferida para o Maranhão, onde ela pretende continuar o trabalho. “Nosso objetivo é criar um outro modelo de economia, que não seja um modelo de morte, mas um modelo de vida, um poder econômico para fortalecer a vida”, disse.

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