Promotor alvo do PCC diz sofrer ameaça ‘quase toda semana’


Em entrevista para a Globo News, Lincoln Gakiya disse contar com escolta 24 horas; ele foi responsável por transferir Marcola para presídios federais

Por Redação
Atualização:

Promotor responsável por investigações e ações concretas para reduzir a ação da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), Lincoln Gakiya afirmou que anda com escolta 24 horas por dia e que “quase toda semana se descobre um plano para me matar”. As declarações foram concedidas para a GloboNews na tarde desta quarta-feira, 22.

Um dos maiores especialistas em combate ao crime organizado do País, Lincoln afirmou que o PCC é uma organização criminosa presente em todos os Estados e em países da América do Sul e Europa. Para ele, por isso mesmo, o combate deve ser integrado. Ainda assim, o promotor disse que muita coisa foi feita para combater o chamado ‘Partido do Crime’.

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“Quase toda semana se descobre um plano para me matar”, diz Lincoln Gakiya sobre plano de quadrilha ligada ao PCC deflagrado pela Política Federal na manhã desta quarta-feira, 22.  Foto: Marcio Oliveira/Estadão

Foi Lincoln quem realizou a transferência de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, para o sistema penitenciário federal. A medida tinha o objetivo de desarticular o comando do PCC. Marcola estava, desde então, no sistema federal de Porto Velho (RO) e neste ano, já no governo de Lula, seguiu para o complexo da Papuda, no Distrito Federal (DF).

A Polícia Federal desbaratou na manhã desta quarta-feira, 22, plano que teria como objetivo matar, além de Lincoln, o senador Sérgio Moro (União Brasil). Até o momento, nove investigados já foram detidos e parte deles são do PCC. Os planos de homicídio e extorsão mediante sequestro tinham vários alvos, como autoridades do sistema penitenciário e integrantes das policiais de diversos Estados.

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Promotor responsável por investigações e ações concretas para reduzir a ação da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), Lincoln Gakiya afirmou que anda com escolta 24 horas por dia e que “quase toda semana se descobre um plano para me matar”. As declarações foram concedidas para a GloboNews na tarde desta quarta-feira, 22.

Um dos maiores especialistas em combate ao crime organizado do País, Lincoln afirmou que o PCC é uma organização criminosa presente em todos os Estados e em países da América do Sul e Europa. Para ele, por isso mesmo, o combate deve ser integrado. Ainda assim, o promotor disse que muita coisa foi feita para combater o chamado ‘Partido do Crime’.

“Quase toda semana se descobre um plano para me matar”, diz Lincoln Gakiya sobre plano de quadrilha ligada ao PCC deflagrado pela Política Federal na manhã desta quarta-feira, 22.  Foto: Marcio Oliveira/Estadão

Foi Lincoln quem realizou a transferência de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, para o sistema penitenciário federal. A medida tinha o objetivo de desarticular o comando do PCC. Marcola estava, desde então, no sistema federal de Porto Velho (RO) e neste ano, já no governo de Lula, seguiu para o complexo da Papuda, no Distrito Federal (DF).

A Polícia Federal desbaratou na manhã desta quarta-feira, 22, plano que teria como objetivo matar, além de Lincoln, o senador Sérgio Moro (União Brasil). Até o momento, nove investigados já foram detidos e parte deles são do PCC. Os planos de homicídio e extorsão mediante sequestro tinham vários alvos, como autoridades do sistema penitenciário e integrantes das policiais de diversos Estados.

Promotor responsável por investigações e ações concretas para reduzir a ação da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), Lincoln Gakiya afirmou que anda com escolta 24 horas por dia e que “quase toda semana se descobre um plano para me matar”. As declarações foram concedidas para a GloboNews na tarde desta quarta-feira, 22.

Um dos maiores especialistas em combate ao crime organizado do País, Lincoln afirmou que o PCC é uma organização criminosa presente em todos os Estados e em países da América do Sul e Europa. Para ele, por isso mesmo, o combate deve ser integrado. Ainda assim, o promotor disse que muita coisa foi feita para combater o chamado ‘Partido do Crime’.

“Quase toda semana se descobre um plano para me matar”, diz Lincoln Gakiya sobre plano de quadrilha ligada ao PCC deflagrado pela Política Federal na manhã desta quarta-feira, 22.  Foto: Marcio Oliveira/Estadão

Foi Lincoln quem realizou a transferência de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, para o sistema penitenciário federal. A medida tinha o objetivo de desarticular o comando do PCC. Marcola estava, desde então, no sistema federal de Porto Velho (RO) e neste ano, já no governo de Lula, seguiu para o complexo da Papuda, no Distrito Federal (DF).

A Polícia Federal desbaratou na manhã desta quarta-feira, 22, plano que teria como objetivo matar, além de Lincoln, o senador Sérgio Moro (União Brasil). Até o momento, nove investigados já foram detidos e parte deles são do PCC. Os planos de homicídio e extorsão mediante sequestro tinham vários alvos, como autoridades do sistema penitenciário e integrantes das policiais de diversos Estados.

Promotor responsável por investigações e ações concretas para reduzir a ação da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), Lincoln Gakiya afirmou que anda com escolta 24 horas por dia e que “quase toda semana se descobre um plano para me matar”. As declarações foram concedidas para a GloboNews na tarde desta quarta-feira, 22.

Um dos maiores especialistas em combate ao crime organizado do País, Lincoln afirmou que o PCC é uma organização criminosa presente em todos os Estados e em países da América do Sul e Europa. Para ele, por isso mesmo, o combate deve ser integrado. Ainda assim, o promotor disse que muita coisa foi feita para combater o chamado ‘Partido do Crime’.

“Quase toda semana se descobre um plano para me matar”, diz Lincoln Gakiya sobre plano de quadrilha ligada ao PCC deflagrado pela Política Federal na manhã desta quarta-feira, 22.  Foto: Marcio Oliveira/Estadão

Foi Lincoln quem realizou a transferência de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, para o sistema penitenciário federal. A medida tinha o objetivo de desarticular o comando do PCC. Marcola estava, desde então, no sistema federal de Porto Velho (RO) e neste ano, já no governo de Lula, seguiu para o complexo da Papuda, no Distrito Federal (DF).

A Polícia Federal desbaratou na manhã desta quarta-feira, 22, plano que teria como objetivo matar, além de Lincoln, o senador Sérgio Moro (União Brasil). Até o momento, nove investigados já foram detidos e parte deles são do PCC. Os planos de homicídio e extorsão mediante sequestro tinham vários alvos, como autoridades do sistema penitenciário e integrantes das policiais de diversos Estados.

Promotor responsável por investigações e ações concretas para reduzir a ação da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), Lincoln Gakiya afirmou que anda com escolta 24 horas por dia e que “quase toda semana se descobre um plano para me matar”. As declarações foram concedidas para a GloboNews na tarde desta quarta-feira, 22.

Um dos maiores especialistas em combate ao crime organizado do País, Lincoln afirmou que o PCC é uma organização criminosa presente em todos os Estados e em países da América do Sul e Europa. Para ele, por isso mesmo, o combate deve ser integrado. Ainda assim, o promotor disse que muita coisa foi feita para combater o chamado ‘Partido do Crime’.

“Quase toda semana se descobre um plano para me matar”, diz Lincoln Gakiya sobre plano de quadrilha ligada ao PCC deflagrado pela Política Federal na manhã desta quarta-feira, 22.  Foto: Marcio Oliveira/Estadão

Foi Lincoln quem realizou a transferência de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, para o sistema penitenciário federal. A medida tinha o objetivo de desarticular o comando do PCC. Marcola estava, desde então, no sistema federal de Porto Velho (RO) e neste ano, já no governo de Lula, seguiu para o complexo da Papuda, no Distrito Federal (DF).

A Polícia Federal desbaratou na manhã desta quarta-feira, 22, plano que teria como objetivo matar, além de Lincoln, o senador Sérgio Moro (União Brasil). Até o momento, nove investigados já foram detidos e parte deles são do PCC. Os planos de homicídio e extorsão mediante sequestro tinham vários alvos, como autoridades do sistema penitenciário e integrantes das policiais de diversos Estados.

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