Conheça as propostas dos candidatos à Presidência da República


Lula, Bolsonaro, Ciro Gomes, Simone Tebet, Soraya Thronicke e Felipe d’Avila - presidenciáveis mais bem posicionados nas pesquisas de intenção de voto - se apresentam de forma distinta ideologicamente, mas têm propostas semelhantes sobre emprego e renda

Por Redação
Atualização:

Para facilitar a pesquisa pelas propostas dos candidatos à Presidência às vésperas da eleição, o Estadão resumiu as promessas dos principais concorrentes - segundo as pesquisas de intenção de voto - por área, como educação, saúde, segurança pública e sustentabilidade. Em geral, há uma preocupação com a retomada mais acelerada da economia, a partir da atração de investimentos externos e alta da oferta de crédito. Todos também defendem a ampliação de políticas que incentivem o empreendedorismo e a garantia de transferência de renda para a população mais vulnerável, a exemplo do Auxílio Brasil em vigor. Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Jair Bolsonaro (PL), Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB), Soraya Thronicke (União Brasil) e Luiz Felipe d’Avila (Novo) se apresentam ao eleitor como opções totalmente diferentes do ponto de vista partidário, mas têm em comum propostas ligadas à geração de empregos e distribuição de renda.

Quem vai ganhar as eleições? Acompanhe a apuração dos votos em tempo real, a partir das 17 horas.

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Conheça as propostas de Lula (PL), Jair Bolsonaro (PL), Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB), Soraya Thronicke (União Brasil) e Felipe d'Avila (Novo). Foto: Ricardo Stuckert, Alan Santos/PR, Repr./Facebook e Jefferson Rudy/Senado
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Candidato à reeleição, o presidente repete em seu plano de governo princípios citados com frequência em seus discursos, como a defesa da liberdade e da vida. Afirma defender ainda a liberdade econômica, religiosa e de expressão e promete trabalhar para gerar empregos por meio de estímulos ao empreendedorismo, mas mantendo o auxílio aos mais pobres. Um dos compromissos prioritários do governo reeleito será a manutenção do valor de R$ 600 para o Auxílio Brasil a partir de janeiro de 2023. Ele também promete ampliar a oferta de saneamento básico para a população e fortalecer ações no combate ao crime organizado e outras ameaças à segurança e à defesa nacionais.

Veja as propostas do candidato.

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O ex-presidente promete propor uma nova legislação trabalhista de proteção a todas as formas de ocupação, com especial atenção aos autônomos, trabalhadores domésticos e quem está no teletrabalho ou home office; revogar o teto de gastos e rever o atual regime fiscal brasileiro; retomar investimentos em infraestrutura e em habitação; promover a reindustrialização nacional em novas bases tecnológicas e ambientais; dar fim ao preço de paridade internacional (PPI) na Petrobras. A chapa petista não apresentou uma versão final de seu plano de governo, mas registrou um documento prévio no Tribunal Superior Eleitoral.

Veja as propostas do candidato.

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O candidato sugere regulamentar o imposto sobre grandes fortunas. A alíquota seria progressiva, entre 0,5% e 1%, para os patrimônios superiores a R$ 20 milhões. Também promete financiar, a prazos longos e juros baixíssimos, a dívida dos cidadãos que estiverem com o nome no SPC e no Serasa. Na área social, tem proposta similar aos rivais. Ele promete criar o Programa de Renda Mínima “Eduardo Suplicy”, que iria garantir R$ 1 mil em média para as famílias mais pobres do Brasil.

Veja as propostas do candidato.

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A emedebista se compromete, se eleita, a dar total prioridade ao combate das desigualdades sociais a partir da criação de empregos e de programas sociais de distribuição de renda e incentivo à capacitação profissional. Ela promete reduzir o desemprego, o subemprego e o desalento, incentivar a geração de emprego e renda, com maior formalização e melhor remuneração para os trabalhadores e preservar o poder de compra do salário mínimo, com reajustes anuais baseados pelo menos na inflação. Na área da educação, tem repetido que vai criar a “Poupança Mais Educação”, para incentivar os jovens de baixa renda a concluir o Ensino Médio.

Veja as propostas da candidata.

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Principal proposta apresentada em sua campanha. Soraya defende propor ao Congresso a reforma do sistema tributário federal e implantar o Imposto Único Federal. Para a Segurança Pública, pretende criar duas delegacias estaduais especializadas no combate à corrupção nos Estados, uma na capital e outra na maior cidade do interior.

Veja as propostas da candidata.

Entre suas propostas, fala em abrir a economia brasileira ao mundo para reduzir o atraso tecnológico da indústria nacional e torná-la mais eficiente e produtiva; promete aprimorar os mecanismos de financiamento da Educação Básica, objetivando o uso eficiente dos recursos públicos disponíveis e propõe promover a articulação das forças de segurança, principalmente fomentando a integração entre os sistemas de inteligência e informação das polícias e dos órgãos de controle internos e externos.

Veja as propostas do candidato.

Para facilitar a pesquisa pelas propostas dos candidatos à Presidência às vésperas da eleição, o Estadão resumiu as promessas dos principais concorrentes - segundo as pesquisas de intenção de voto - por área, como educação, saúde, segurança pública e sustentabilidade. Em geral, há uma preocupação com a retomada mais acelerada da economia, a partir da atração de investimentos externos e alta da oferta de crédito. Todos também defendem a ampliação de políticas que incentivem o empreendedorismo e a garantia de transferência de renda para a população mais vulnerável, a exemplo do Auxílio Brasil em vigor. Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Jair Bolsonaro (PL), Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB), Soraya Thronicke (União Brasil) e Luiz Felipe d’Avila (Novo) se apresentam ao eleitor como opções totalmente diferentes do ponto de vista partidário, mas têm em comum propostas ligadas à geração de empregos e distribuição de renda.

Quem vai ganhar as eleições? Acompanhe a apuração dos votos em tempo real, a partir das 17 horas.

Conheça as propostas de Lula (PL), Jair Bolsonaro (PL), Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB), Soraya Thronicke (União Brasil) e Felipe d'Avila (Novo). Foto: Ricardo Stuckert, Alan Santos/PR, Repr./Facebook e Jefferson Rudy/Senado

Candidato à reeleição, o presidente repete em seu plano de governo princípios citados com frequência em seus discursos, como a defesa da liberdade e da vida. Afirma defender ainda a liberdade econômica, religiosa e de expressão e promete trabalhar para gerar empregos por meio de estímulos ao empreendedorismo, mas mantendo o auxílio aos mais pobres. Um dos compromissos prioritários do governo reeleito será a manutenção do valor de R$ 600 para o Auxílio Brasil a partir de janeiro de 2023. Ele também promete ampliar a oferta de saneamento básico para a população e fortalecer ações no combate ao crime organizado e outras ameaças à segurança e à defesa nacionais.

Veja as propostas do candidato.

O ex-presidente promete propor uma nova legislação trabalhista de proteção a todas as formas de ocupação, com especial atenção aos autônomos, trabalhadores domésticos e quem está no teletrabalho ou home office; revogar o teto de gastos e rever o atual regime fiscal brasileiro; retomar investimentos em infraestrutura e em habitação; promover a reindustrialização nacional em novas bases tecnológicas e ambientais; dar fim ao preço de paridade internacional (PPI) na Petrobras. A chapa petista não apresentou uma versão final de seu plano de governo, mas registrou um documento prévio no Tribunal Superior Eleitoral.

Veja as propostas do candidato.

O candidato sugere regulamentar o imposto sobre grandes fortunas. A alíquota seria progressiva, entre 0,5% e 1%, para os patrimônios superiores a R$ 20 milhões. Também promete financiar, a prazos longos e juros baixíssimos, a dívida dos cidadãos que estiverem com o nome no SPC e no Serasa. Na área social, tem proposta similar aos rivais. Ele promete criar o Programa de Renda Mínima “Eduardo Suplicy”, que iria garantir R$ 1 mil em média para as famílias mais pobres do Brasil.

Veja as propostas do candidato.

A emedebista se compromete, se eleita, a dar total prioridade ao combate das desigualdades sociais a partir da criação de empregos e de programas sociais de distribuição de renda e incentivo à capacitação profissional. Ela promete reduzir o desemprego, o subemprego e o desalento, incentivar a geração de emprego e renda, com maior formalização e melhor remuneração para os trabalhadores e preservar o poder de compra do salário mínimo, com reajustes anuais baseados pelo menos na inflação. Na área da educação, tem repetido que vai criar a “Poupança Mais Educação”, para incentivar os jovens de baixa renda a concluir o Ensino Médio.

Veja as propostas da candidata.

Principal proposta apresentada em sua campanha. Soraya defende propor ao Congresso a reforma do sistema tributário federal e implantar o Imposto Único Federal. Para a Segurança Pública, pretende criar duas delegacias estaduais especializadas no combate à corrupção nos Estados, uma na capital e outra na maior cidade do interior.

Veja as propostas da candidata.

Entre suas propostas, fala em abrir a economia brasileira ao mundo para reduzir o atraso tecnológico da indústria nacional e torná-la mais eficiente e produtiva; promete aprimorar os mecanismos de financiamento da Educação Básica, objetivando o uso eficiente dos recursos públicos disponíveis e propõe promover a articulação das forças de segurança, principalmente fomentando a integração entre os sistemas de inteligência e informação das polícias e dos órgãos de controle internos e externos.

Veja as propostas do candidato.

Para facilitar a pesquisa pelas propostas dos candidatos à Presidência às vésperas da eleição, o Estadão resumiu as promessas dos principais concorrentes - segundo as pesquisas de intenção de voto - por área, como educação, saúde, segurança pública e sustentabilidade. Em geral, há uma preocupação com a retomada mais acelerada da economia, a partir da atração de investimentos externos e alta da oferta de crédito. Todos também defendem a ampliação de políticas que incentivem o empreendedorismo e a garantia de transferência de renda para a população mais vulnerável, a exemplo do Auxílio Brasil em vigor. Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Jair Bolsonaro (PL), Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB), Soraya Thronicke (União Brasil) e Luiz Felipe d’Avila (Novo) se apresentam ao eleitor como opções totalmente diferentes do ponto de vista partidário, mas têm em comum propostas ligadas à geração de empregos e distribuição de renda.

Quem vai ganhar as eleições? Acompanhe a apuração dos votos em tempo real, a partir das 17 horas.

Conheça as propostas de Lula (PL), Jair Bolsonaro (PL), Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB), Soraya Thronicke (União Brasil) e Felipe d'Avila (Novo). Foto: Ricardo Stuckert, Alan Santos/PR, Repr./Facebook e Jefferson Rudy/Senado

Candidato à reeleição, o presidente repete em seu plano de governo princípios citados com frequência em seus discursos, como a defesa da liberdade e da vida. Afirma defender ainda a liberdade econômica, religiosa e de expressão e promete trabalhar para gerar empregos por meio de estímulos ao empreendedorismo, mas mantendo o auxílio aos mais pobres. Um dos compromissos prioritários do governo reeleito será a manutenção do valor de R$ 600 para o Auxílio Brasil a partir de janeiro de 2023. Ele também promete ampliar a oferta de saneamento básico para a população e fortalecer ações no combate ao crime organizado e outras ameaças à segurança e à defesa nacionais.

Veja as propostas do candidato.

O ex-presidente promete propor uma nova legislação trabalhista de proteção a todas as formas de ocupação, com especial atenção aos autônomos, trabalhadores domésticos e quem está no teletrabalho ou home office; revogar o teto de gastos e rever o atual regime fiscal brasileiro; retomar investimentos em infraestrutura e em habitação; promover a reindustrialização nacional em novas bases tecnológicas e ambientais; dar fim ao preço de paridade internacional (PPI) na Petrobras. A chapa petista não apresentou uma versão final de seu plano de governo, mas registrou um documento prévio no Tribunal Superior Eleitoral.

Veja as propostas do candidato.

O candidato sugere regulamentar o imposto sobre grandes fortunas. A alíquota seria progressiva, entre 0,5% e 1%, para os patrimônios superiores a R$ 20 milhões. Também promete financiar, a prazos longos e juros baixíssimos, a dívida dos cidadãos que estiverem com o nome no SPC e no Serasa. Na área social, tem proposta similar aos rivais. Ele promete criar o Programa de Renda Mínima “Eduardo Suplicy”, que iria garantir R$ 1 mil em média para as famílias mais pobres do Brasil.

Veja as propostas do candidato.

A emedebista se compromete, se eleita, a dar total prioridade ao combate das desigualdades sociais a partir da criação de empregos e de programas sociais de distribuição de renda e incentivo à capacitação profissional. Ela promete reduzir o desemprego, o subemprego e o desalento, incentivar a geração de emprego e renda, com maior formalização e melhor remuneração para os trabalhadores e preservar o poder de compra do salário mínimo, com reajustes anuais baseados pelo menos na inflação. Na área da educação, tem repetido que vai criar a “Poupança Mais Educação”, para incentivar os jovens de baixa renda a concluir o Ensino Médio.

Veja as propostas da candidata.

Principal proposta apresentada em sua campanha. Soraya defende propor ao Congresso a reforma do sistema tributário federal e implantar o Imposto Único Federal. Para a Segurança Pública, pretende criar duas delegacias estaduais especializadas no combate à corrupção nos Estados, uma na capital e outra na maior cidade do interior.

Veja as propostas da candidata.

Entre suas propostas, fala em abrir a economia brasileira ao mundo para reduzir o atraso tecnológico da indústria nacional e torná-la mais eficiente e produtiva; promete aprimorar os mecanismos de financiamento da Educação Básica, objetivando o uso eficiente dos recursos públicos disponíveis e propõe promover a articulação das forças de segurança, principalmente fomentando a integração entre os sistemas de inteligência e informação das polícias e dos órgãos de controle internos e externos.

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