PROS declara apoio a Lula, e Pablo Marçal diz que vai recorrer à Justiça


Negociação com o partido foi selada após reunião entre o presidente com Eurípedes Júnior; influencer afirma que mantém candidatura

Por Beatriz Bulla, Luiz Vassallo e Gustavo Queiroz
Atualização:

O PROS decidiu nesta quarta-feira, 3, apoiar a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O movimento aumenta o tempo de televisão da campanha ao Planalto do PT e é resultado da investida do partido para diminuir o número de candidatos já no primeiro turno e afunilar a disputa entre Lula e o presidente Jair Bolsonaro. Nesta quinta-feira, 4, a chapa Lula-Alckmin espera ter uma nova vitória: o anúncio do apoio do Avante.

Marçal, porém, disse que continua na disputa e vai recorrer à Justiça para manter sua candidatura. “Pelo povo, é a primeira vez que vou agir judicialmente”, disse o influencer em coletiva de imprensa nesta quarta-feira, 3. Marçal disse que avalia entrar com um mandado de segurança para impedir que uma nova convenção do PROS confirme apoio a Lula na próxima sexta-feira.

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A negociação com o PROS foi selada após reunião entre o presidente do partido, Eurípedes Júnior, com o coordenador de programa da campanha de Lula e presidente da Perseu Abramo, Aloizio Mercadante, e o candidato a vice na chapa petista, Geraldo Alckmin.

Há expectativa de que o Avante anuncie apoio ao petista nesta quinta-feira, quando o ex-presidente se reunirá com o deputado federal André Janones. Foto: Gabriela Biló/Estadão

A aliança só pode ser costurada após Eurípedes Júnior reassumir a legenda após obter uma liminar do vice-presidente do STJ, Jorge Mussi, proferida neste domingo, 31. Até então, o partido estava nas mãos do grupo do advogado Marcus Hollanda, que lançou como presidenciável o influenciador Pablo Marçal. As decisões se dão em meio a uma disputa judicial que se arrasta desde 2021 pelo comando do partido, que envolve trocas de acusações, inclusive sobre o uso de verbas públicas destinadas a bancar a legenda.

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“Não tem prazo legal para eles fazerem isso. Eu vou estar lá, com um mandado de segurança na mão. Tá lá no TSE meu nome na mão do (ministro) Alexandre de Moraes”, disse. Marçal também alegou que confia em uma possível decisão de Moraes a seu favor.

Se a liminar for reconsiderada ou cassada até o dia 5, prazo limite para que os partidos registrem suas coligações, o PT corre o risco de perder a legenda no seu arco de alianças. No entanto, se nada acontecer até lá, o partido terá o benefício de somar seu tempo de TV na coligação, mesmo que a diretoria antiga reassuma e se torne um coligado rebelde.

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A chapa Lula-Alckmin conta agora com o apoio de oito partidos: PT, PSB, PCdoB, PV, REDE, PSOL, Solidariedade e PROS; além de setores do MDB e do PSD. Há expectativa de que o Avante anuncie apoio ao petista nesta quinta-feira, quando o ex-presidente se reunirá com o deputado federal André Janones.

Pré-candidato ao governo federal pelo Avante, Janones sinalizou que abrirá mão da candidatura se o PT encampar parte de suas bandeiras no programa de governo petista. A campanha de Lula já indicou que está disposta a absorver as ideias do deputado.

Entre as vantagens de contar com apoio de Janones está o fato de que o deputado é considerado um fenômeno de redes sociais — uma área onde o PT, tradicionalmente, patina e perde em influência se comparado com Bolsonaro.

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O candidato ao governo de São Paulo pelo PT, Fernando Haddad, se reuniu com lideranças do PROS também nesta quarta-feira, em São Paulo. O partido se disse disposto a apoiar a candidatura do petista em nível estadual.

O PROS decidiu nesta quarta-feira, 3, apoiar a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O movimento aumenta o tempo de televisão da campanha ao Planalto do PT e é resultado da investida do partido para diminuir o número de candidatos já no primeiro turno e afunilar a disputa entre Lula e o presidente Jair Bolsonaro. Nesta quinta-feira, 4, a chapa Lula-Alckmin espera ter uma nova vitória: o anúncio do apoio do Avante.

Marçal, porém, disse que continua na disputa e vai recorrer à Justiça para manter sua candidatura. “Pelo povo, é a primeira vez que vou agir judicialmente”, disse o influencer em coletiva de imprensa nesta quarta-feira, 3. Marçal disse que avalia entrar com um mandado de segurança para impedir que uma nova convenção do PROS confirme apoio a Lula na próxima sexta-feira.

A negociação com o PROS foi selada após reunião entre o presidente do partido, Eurípedes Júnior, com o coordenador de programa da campanha de Lula e presidente da Perseu Abramo, Aloizio Mercadante, e o candidato a vice na chapa petista, Geraldo Alckmin.

Há expectativa de que o Avante anuncie apoio ao petista nesta quinta-feira, quando o ex-presidente se reunirá com o deputado federal André Janones. Foto: Gabriela Biló/Estadão

A aliança só pode ser costurada após Eurípedes Júnior reassumir a legenda após obter uma liminar do vice-presidente do STJ, Jorge Mussi, proferida neste domingo, 31. Até então, o partido estava nas mãos do grupo do advogado Marcus Hollanda, que lançou como presidenciável o influenciador Pablo Marçal. As decisões se dão em meio a uma disputa judicial que se arrasta desde 2021 pelo comando do partido, que envolve trocas de acusações, inclusive sobre o uso de verbas públicas destinadas a bancar a legenda.

“Não tem prazo legal para eles fazerem isso. Eu vou estar lá, com um mandado de segurança na mão. Tá lá no TSE meu nome na mão do (ministro) Alexandre de Moraes”, disse. Marçal também alegou que confia em uma possível decisão de Moraes a seu favor.

Se a liminar for reconsiderada ou cassada até o dia 5, prazo limite para que os partidos registrem suas coligações, o PT corre o risco de perder a legenda no seu arco de alianças. No entanto, se nada acontecer até lá, o partido terá o benefício de somar seu tempo de TV na coligação, mesmo que a diretoria antiga reassuma e se torne um coligado rebelde.

A chapa Lula-Alckmin conta agora com o apoio de oito partidos: PT, PSB, PCdoB, PV, REDE, PSOL, Solidariedade e PROS; além de setores do MDB e do PSD. Há expectativa de que o Avante anuncie apoio ao petista nesta quinta-feira, quando o ex-presidente se reunirá com o deputado federal André Janones.

Pré-candidato ao governo federal pelo Avante, Janones sinalizou que abrirá mão da candidatura se o PT encampar parte de suas bandeiras no programa de governo petista. A campanha de Lula já indicou que está disposta a absorver as ideias do deputado.

Entre as vantagens de contar com apoio de Janones está o fato de que o deputado é considerado um fenômeno de redes sociais — uma área onde o PT, tradicionalmente, patina e perde em influência se comparado com Bolsonaro.

O candidato ao governo de São Paulo pelo PT, Fernando Haddad, se reuniu com lideranças do PROS também nesta quarta-feira, em São Paulo. O partido se disse disposto a apoiar a candidatura do petista em nível estadual.

O PROS decidiu nesta quarta-feira, 3, apoiar a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O movimento aumenta o tempo de televisão da campanha ao Planalto do PT e é resultado da investida do partido para diminuir o número de candidatos já no primeiro turno e afunilar a disputa entre Lula e o presidente Jair Bolsonaro. Nesta quinta-feira, 4, a chapa Lula-Alckmin espera ter uma nova vitória: o anúncio do apoio do Avante.

Marçal, porém, disse que continua na disputa e vai recorrer à Justiça para manter sua candidatura. “Pelo povo, é a primeira vez que vou agir judicialmente”, disse o influencer em coletiva de imprensa nesta quarta-feira, 3. Marçal disse que avalia entrar com um mandado de segurança para impedir que uma nova convenção do PROS confirme apoio a Lula na próxima sexta-feira.

A negociação com o PROS foi selada após reunião entre o presidente do partido, Eurípedes Júnior, com o coordenador de programa da campanha de Lula e presidente da Perseu Abramo, Aloizio Mercadante, e o candidato a vice na chapa petista, Geraldo Alckmin.

Há expectativa de que o Avante anuncie apoio ao petista nesta quinta-feira, quando o ex-presidente se reunirá com o deputado federal André Janones. Foto: Gabriela Biló/Estadão

A aliança só pode ser costurada após Eurípedes Júnior reassumir a legenda após obter uma liminar do vice-presidente do STJ, Jorge Mussi, proferida neste domingo, 31. Até então, o partido estava nas mãos do grupo do advogado Marcus Hollanda, que lançou como presidenciável o influenciador Pablo Marçal. As decisões se dão em meio a uma disputa judicial que se arrasta desde 2021 pelo comando do partido, que envolve trocas de acusações, inclusive sobre o uso de verbas públicas destinadas a bancar a legenda.

“Não tem prazo legal para eles fazerem isso. Eu vou estar lá, com um mandado de segurança na mão. Tá lá no TSE meu nome na mão do (ministro) Alexandre de Moraes”, disse. Marçal também alegou que confia em uma possível decisão de Moraes a seu favor.

Se a liminar for reconsiderada ou cassada até o dia 5, prazo limite para que os partidos registrem suas coligações, o PT corre o risco de perder a legenda no seu arco de alianças. No entanto, se nada acontecer até lá, o partido terá o benefício de somar seu tempo de TV na coligação, mesmo que a diretoria antiga reassuma e se torne um coligado rebelde.

A chapa Lula-Alckmin conta agora com o apoio de oito partidos: PT, PSB, PCdoB, PV, REDE, PSOL, Solidariedade e PROS; além de setores do MDB e do PSD. Há expectativa de que o Avante anuncie apoio ao petista nesta quinta-feira, quando o ex-presidente se reunirá com o deputado federal André Janones.

Pré-candidato ao governo federal pelo Avante, Janones sinalizou que abrirá mão da candidatura se o PT encampar parte de suas bandeiras no programa de governo petista. A campanha de Lula já indicou que está disposta a absorver as ideias do deputado.

Entre as vantagens de contar com apoio de Janones está o fato de que o deputado é considerado um fenômeno de redes sociais — uma área onde o PT, tradicionalmente, patina e perde em influência se comparado com Bolsonaro.

O candidato ao governo de São Paulo pelo PT, Fernando Haddad, se reuniu com lideranças do PROS também nesta quarta-feira, em São Paulo. O partido se disse disposto a apoiar a candidatura do petista em nível estadual.

O PROS decidiu nesta quarta-feira, 3, apoiar a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O movimento aumenta o tempo de televisão da campanha ao Planalto do PT e é resultado da investida do partido para diminuir o número de candidatos já no primeiro turno e afunilar a disputa entre Lula e o presidente Jair Bolsonaro. Nesta quinta-feira, 4, a chapa Lula-Alckmin espera ter uma nova vitória: o anúncio do apoio do Avante.

Marçal, porém, disse que continua na disputa e vai recorrer à Justiça para manter sua candidatura. “Pelo povo, é a primeira vez que vou agir judicialmente”, disse o influencer em coletiva de imprensa nesta quarta-feira, 3. Marçal disse que avalia entrar com um mandado de segurança para impedir que uma nova convenção do PROS confirme apoio a Lula na próxima sexta-feira.

A negociação com o PROS foi selada após reunião entre o presidente do partido, Eurípedes Júnior, com o coordenador de programa da campanha de Lula e presidente da Perseu Abramo, Aloizio Mercadante, e o candidato a vice na chapa petista, Geraldo Alckmin.

Há expectativa de que o Avante anuncie apoio ao petista nesta quinta-feira, quando o ex-presidente se reunirá com o deputado federal André Janones. Foto: Gabriela Biló/Estadão

A aliança só pode ser costurada após Eurípedes Júnior reassumir a legenda após obter uma liminar do vice-presidente do STJ, Jorge Mussi, proferida neste domingo, 31. Até então, o partido estava nas mãos do grupo do advogado Marcus Hollanda, que lançou como presidenciável o influenciador Pablo Marçal. As decisões se dão em meio a uma disputa judicial que se arrasta desde 2021 pelo comando do partido, que envolve trocas de acusações, inclusive sobre o uso de verbas públicas destinadas a bancar a legenda.

“Não tem prazo legal para eles fazerem isso. Eu vou estar lá, com um mandado de segurança na mão. Tá lá no TSE meu nome na mão do (ministro) Alexandre de Moraes”, disse. Marçal também alegou que confia em uma possível decisão de Moraes a seu favor.

Se a liminar for reconsiderada ou cassada até o dia 5, prazo limite para que os partidos registrem suas coligações, o PT corre o risco de perder a legenda no seu arco de alianças. No entanto, se nada acontecer até lá, o partido terá o benefício de somar seu tempo de TV na coligação, mesmo que a diretoria antiga reassuma e se torne um coligado rebelde.

A chapa Lula-Alckmin conta agora com o apoio de oito partidos: PT, PSB, PCdoB, PV, REDE, PSOL, Solidariedade e PROS; além de setores do MDB e do PSD. Há expectativa de que o Avante anuncie apoio ao petista nesta quinta-feira, quando o ex-presidente se reunirá com o deputado federal André Janones.

Pré-candidato ao governo federal pelo Avante, Janones sinalizou que abrirá mão da candidatura se o PT encampar parte de suas bandeiras no programa de governo petista. A campanha de Lula já indicou que está disposta a absorver as ideias do deputado.

Entre as vantagens de contar com apoio de Janones está o fato de que o deputado é considerado um fenômeno de redes sociais — uma área onde o PT, tradicionalmente, patina e perde em influência se comparado com Bolsonaro.

O candidato ao governo de São Paulo pelo PT, Fernando Haddad, se reuniu com lideranças do PROS também nesta quarta-feira, em São Paulo. O partido se disse disposto a apoiar a candidatura do petista em nível estadual.

O PROS decidiu nesta quarta-feira, 3, apoiar a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O movimento aumenta o tempo de televisão da campanha ao Planalto do PT e é resultado da investida do partido para diminuir o número de candidatos já no primeiro turno e afunilar a disputa entre Lula e o presidente Jair Bolsonaro. Nesta quinta-feira, 4, a chapa Lula-Alckmin espera ter uma nova vitória: o anúncio do apoio do Avante.

Marçal, porém, disse que continua na disputa e vai recorrer à Justiça para manter sua candidatura. “Pelo povo, é a primeira vez que vou agir judicialmente”, disse o influencer em coletiva de imprensa nesta quarta-feira, 3. Marçal disse que avalia entrar com um mandado de segurança para impedir que uma nova convenção do PROS confirme apoio a Lula na próxima sexta-feira.

A negociação com o PROS foi selada após reunião entre o presidente do partido, Eurípedes Júnior, com o coordenador de programa da campanha de Lula e presidente da Perseu Abramo, Aloizio Mercadante, e o candidato a vice na chapa petista, Geraldo Alckmin.

Há expectativa de que o Avante anuncie apoio ao petista nesta quinta-feira, quando o ex-presidente se reunirá com o deputado federal André Janones. Foto: Gabriela Biló/Estadão

A aliança só pode ser costurada após Eurípedes Júnior reassumir a legenda após obter uma liminar do vice-presidente do STJ, Jorge Mussi, proferida neste domingo, 31. Até então, o partido estava nas mãos do grupo do advogado Marcus Hollanda, que lançou como presidenciável o influenciador Pablo Marçal. As decisões se dão em meio a uma disputa judicial que se arrasta desde 2021 pelo comando do partido, que envolve trocas de acusações, inclusive sobre o uso de verbas públicas destinadas a bancar a legenda.

“Não tem prazo legal para eles fazerem isso. Eu vou estar lá, com um mandado de segurança na mão. Tá lá no TSE meu nome na mão do (ministro) Alexandre de Moraes”, disse. Marçal também alegou que confia em uma possível decisão de Moraes a seu favor.

Se a liminar for reconsiderada ou cassada até o dia 5, prazo limite para que os partidos registrem suas coligações, o PT corre o risco de perder a legenda no seu arco de alianças. No entanto, se nada acontecer até lá, o partido terá o benefício de somar seu tempo de TV na coligação, mesmo que a diretoria antiga reassuma e se torne um coligado rebelde.

A chapa Lula-Alckmin conta agora com o apoio de oito partidos: PT, PSB, PCdoB, PV, REDE, PSOL, Solidariedade e PROS; além de setores do MDB e do PSD. Há expectativa de que o Avante anuncie apoio ao petista nesta quinta-feira, quando o ex-presidente se reunirá com o deputado federal André Janones.

Pré-candidato ao governo federal pelo Avante, Janones sinalizou que abrirá mão da candidatura se o PT encampar parte de suas bandeiras no programa de governo petista. A campanha de Lula já indicou que está disposta a absorver as ideias do deputado.

Entre as vantagens de contar com apoio de Janones está o fato de que o deputado é considerado um fenômeno de redes sociais — uma área onde o PT, tradicionalmente, patina e perde em influência se comparado com Bolsonaro.

O candidato ao governo de São Paulo pelo PT, Fernando Haddad, se reuniu com lideranças do PROS também nesta quarta-feira, em São Paulo. O partido se disse disposto a apoiar a candidatura do petista em nível estadual.

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