PROS formaliza apoio a Lula e retira candidatura de Pablo Marçal após nova troca de comando


Decisão da executiva foi unânime; partido tem perfil majoritariamente bolsonarista no Congresso

Por Levy Teles
Atualização:

A nova executiva nacional do PROS decidiu retirar a candidatura do coach Pablo Marçal para apoiar o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência. A mudança se deu após o retorno de Eurípedes Júnior ao comando do PROS após decisão limitar do ministro do Tribunal Superior Eleitoral Ricardo Lewandowski no dia 5 de agosto. Marçal tenta recorrer para manter a candidatura.

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Até o dia 31, a legenda estava nas mãos de Marcus Holanda, responsável por lançar a candidatura do influencer Pablo Marçal à Presidência. Foi neste dia que o vice-presidente do STJ, Jorge Mussi, decidiu, em meio ao plantão, devolver o partido a Eurípedes. O dirigente logo reassumiu a legenda e fez uma reunião com o ex-presidente Lula para declarar apoio à sua candidatura.

O coach Pablo Marçal tinha o apoio do antigo presidente do PROS Marcus Holanda; troca no comando da sigla no começo de agosto provocou a retirada da candidatura. Foto: Instagram

Por meio da assessoria, Marçal disse que se sua candidatura não for mantida pelo TSE, 911 candidatos irão renunciar nos próximos dias. “A convenção fake do denunciado por corrupção Eurípedes aconteceu fora do prazo, teve assinaturas falsas e será questionada na Justiça”, afirmou.

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Como revelou o Estadão na última quarta-feira, 10, o PROS tem um perfil majoritariamente bolsonarista no Congresso. A sigla abriga inclusive nomes folclóricos do bolsonarismo radical, como a médica Nise Yamaguchi, que se notabilizou por recomendar tratamentos sem eficácia contra a covid, e o ex-deputado Boca Aberta, que foi cassado por ter invadido uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no Paraná.

O PROS foi oficializado em 2013 e já apoiou a reeleição de Dilma em 2014 e a candidatura de Haddad a presidente em 2018.

A nova executiva nacional do PROS decidiu retirar a candidatura do coach Pablo Marçal para apoiar o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência. A mudança se deu após o retorno de Eurípedes Júnior ao comando do PROS após decisão limitar do ministro do Tribunal Superior Eleitoral Ricardo Lewandowski no dia 5 de agosto. Marçal tenta recorrer para manter a candidatura.

Até o dia 31, a legenda estava nas mãos de Marcus Holanda, responsável por lançar a candidatura do influencer Pablo Marçal à Presidência. Foi neste dia que o vice-presidente do STJ, Jorge Mussi, decidiu, em meio ao plantão, devolver o partido a Eurípedes. O dirigente logo reassumiu a legenda e fez uma reunião com o ex-presidente Lula para declarar apoio à sua candidatura.

O coach Pablo Marçal tinha o apoio do antigo presidente do PROS Marcus Holanda; troca no comando da sigla no começo de agosto provocou a retirada da candidatura. Foto: Instagram

Por meio da assessoria, Marçal disse que se sua candidatura não for mantida pelo TSE, 911 candidatos irão renunciar nos próximos dias. “A convenção fake do denunciado por corrupção Eurípedes aconteceu fora do prazo, teve assinaturas falsas e será questionada na Justiça”, afirmou.

Como revelou o Estadão na última quarta-feira, 10, o PROS tem um perfil majoritariamente bolsonarista no Congresso. A sigla abriga inclusive nomes folclóricos do bolsonarismo radical, como a médica Nise Yamaguchi, que se notabilizou por recomendar tratamentos sem eficácia contra a covid, e o ex-deputado Boca Aberta, que foi cassado por ter invadido uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no Paraná.

O PROS foi oficializado em 2013 e já apoiou a reeleição de Dilma em 2014 e a candidatura de Haddad a presidente em 2018.

A nova executiva nacional do PROS decidiu retirar a candidatura do coach Pablo Marçal para apoiar o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência. A mudança se deu após o retorno de Eurípedes Júnior ao comando do PROS após decisão limitar do ministro do Tribunal Superior Eleitoral Ricardo Lewandowski no dia 5 de agosto. Marçal tenta recorrer para manter a candidatura.

Até o dia 31, a legenda estava nas mãos de Marcus Holanda, responsável por lançar a candidatura do influencer Pablo Marçal à Presidência. Foi neste dia que o vice-presidente do STJ, Jorge Mussi, decidiu, em meio ao plantão, devolver o partido a Eurípedes. O dirigente logo reassumiu a legenda e fez uma reunião com o ex-presidente Lula para declarar apoio à sua candidatura.

O coach Pablo Marçal tinha o apoio do antigo presidente do PROS Marcus Holanda; troca no comando da sigla no começo de agosto provocou a retirada da candidatura. Foto: Instagram

Por meio da assessoria, Marçal disse que se sua candidatura não for mantida pelo TSE, 911 candidatos irão renunciar nos próximos dias. “A convenção fake do denunciado por corrupção Eurípedes aconteceu fora do prazo, teve assinaturas falsas e será questionada na Justiça”, afirmou.

Como revelou o Estadão na última quarta-feira, 10, o PROS tem um perfil majoritariamente bolsonarista no Congresso. A sigla abriga inclusive nomes folclóricos do bolsonarismo radical, como a médica Nise Yamaguchi, que se notabilizou por recomendar tratamentos sem eficácia contra a covid, e o ex-deputado Boca Aberta, que foi cassado por ter invadido uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no Paraná.

O PROS foi oficializado em 2013 e já apoiou a reeleição de Dilma em 2014 e a candidatura de Haddad a presidente em 2018.

A nova executiva nacional do PROS decidiu retirar a candidatura do coach Pablo Marçal para apoiar o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência. A mudança se deu após o retorno de Eurípedes Júnior ao comando do PROS após decisão limitar do ministro do Tribunal Superior Eleitoral Ricardo Lewandowski no dia 5 de agosto. Marçal tenta recorrer para manter a candidatura.

Até o dia 31, a legenda estava nas mãos de Marcus Holanda, responsável por lançar a candidatura do influencer Pablo Marçal à Presidência. Foi neste dia que o vice-presidente do STJ, Jorge Mussi, decidiu, em meio ao plantão, devolver o partido a Eurípedes. O dirigente logo reassumiu a legenda e fez uma reunião com o ex-presidente Lula para declarar apoio à sua candidatura.

O coach Pablo Marçal tinha o apoio do antigo presidente do PROS Marcus Holanda; troca no comando da sigla no começo de agosto provocou a retirada da candidatura. Foto: Instagram

Por meio da assessoria, Marçal disse que se sua candidatura não for mantida pelo TSE, 911 candidatos irão renunciar nos próximos dias. “A convenção fake do denunciado por corrupção Eurípedes aconteceu fora do prazo, teve assinaturas falsas e será questionada na Justiça”, afirmou.

Como revelou o Estadão na última quarta-feira, 10, o PROS tem um perfil majoritariamente bolsonarista no Congresso. A sigla abriga inclusive nomes folclóricos do bolsonarismo radical, como a médica Nise Yamaguchi, que se notabilizou por recomendar tratamentos sem eficácia contra a covid, e o ex-deputado Boca Aberta, que foi cassado por ter invadido uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no Paraná.

O PROS foi oficializado em 2013 e já apoiou a reeleição de Dilma em 2014 e a candidatura de Haddad a presidente em 2018.

A nova executiva nacional do PROS decidiu retirar a candidatura do coach Pablo Marçal para apoiar o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência. A mudança se deu após o retorno de Eurípedes Júnior ao comando do PROS após decisão limitar do ministro do Tribunal Superior Eleitoral Ricardo Lewandowski no dia 5 de agosto. Marçal tenta recorrer para manter a candidatura.

Até o dia 31, a legenda estava nas mãos de Marcus Holanda, responsável por lançar a candidatura do influencer Pablo Marçal à Presidência. Foi neste dia que o vice-presidente do STJ, Jorge Mussi, decidiu, em meio ao plantão, devolver o partido a Eurípedes. O dirigente logo reassumiu a legenda e fez uma reunião com o ex-presidente Lula para declarar apoio à sua candidatura.

O coach Pablo Marçal tinha o apoio do antigo presidente do PROS Marcus Holanda; troca no comando da sigla no começo de agosto provocou a retirada da candidatura. Foto: Instagram

Por meio da assessoria, Marçal disse que se sua candidatura não for mantida pelo TSE, 911 candidatos irão renunciar nos próximos dias. “A convenção fake do denunciado por corrupção Eurípedes aconteceu fora do prazo, teve assinaturas falsas e será questionada na Justiça”, afirmou.

Como revelou o Estadão na última quarta-feira, 10, o PROS tem um perfil majoritariamente bolsonarista no Congresso. A sigla abriga inclusive nomes folclóricos do bolsonarismo radical, como a médica Nise Yamaguchi, que se notabilizou por recomendar tratamentos sem eficácia contra a covid, e o ex-deputado Boca Aberta, que foi cassado por ter invadido uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no Paraná.

O PROS foi oficializado em 2013 e já apoiou a reeleição de Dilma em 2014 e a candidatura de Haddad a presidente em 2018.

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