São Paulo tem protesto contra impeachment


Manifestantes puxam grito de 'Não vai ter golpe'

Por Alexandre Bazzan, Gilberto Amendola e Ricardo Galhardo
Manifestantes a favor da continuidade do governo Dilma Rousseff no Largo da Batata, em Pinheiros Foto: Gabriela Biló|Estadão

A manifestação da Frente Povo Sem medo começou às 18h no Largo da Batata, em Pinheiros, zona oeste da capital. De acordo com policiais que trabalham no local, foram aproximadamente 17 mil pessoas, incluindo integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e de outros movimentos sociais. Em discurso, coordenador do MTST, Guilherme Boulos, afirmou que o movimento não está na rua para defender um governo, mas conquistas sociais e a própria democracia. A expectativa é de 30 mil pessoas participarem do protesto, segundo Boulos, um dos organizadores.

"Eles acharam que iriam desfilar com o golpe pela avenida", disse Boulos. "Nós não queremos incendiar o país, mas também não temos sangue de barata", completou. Pessoas de outros movimentos sociais se revezam no microfone do carro de som, principalmente com críticas à reforma da Previdência e ao ajuste fiscal. Alguns manifestantes puxam o grito de "Não vai ter golpe".

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A cartunista Laerte Coutinho estava no meio dos manifestantes. "A importância desse movimento é que as pessoas entendam que elas não estão sozinhas. Às vezes, nas redes sociais, quem pensa diferente pode achar que está sozinho. Não, agora, com essa manifestação quem está contra o golpe vai poder encontrar os seus iguais", disse a cartunista.

Desde as 18h, a Rua Faria Lima estava fechada no sentido centro. A marcha saiu por volta das 18h50. Os shoppings Iguatemi e JK foram fechados enquanto a manifestação passava. No Shopping JK foi projetada a imagem do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), alvo de vaias. Estavam presentes na manifestação o deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP) e o presidente do PT, Rui Falcão. 

O ato terminou por volta das 21h15, sem constatação de violência, em frente à TV Globo, no Brooklin, zona sul da capital. "Hoje a manifestação é aqui fora, mas se o golpe continuar, a próxima será dentro da emissora", anunciou uma das lideranças do MTST. 

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A TV Globo liberou os funcionários às 16 horas, por causa do trajeto da manifestação. Por volta das 20 horas, policiais militares estavam dentro da sede da empresa. Todas as mangueiras de incêndio ficaram apontadas para a entrada.

Manifestantes a favor da continuidade do governo Dilma Rousseff no Largo da Batata, em Pinheiros Foto: Gabriela Biló|Estadão

A manifestação da Frente Povo Sem medo começou às 18h no Largo da Batata, em Pinheiros, zona oeste da capital. De acordo com policiais que trabalham no local, foram aproximadamente 17 mil pessoas, incluindo integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e de outros movimentos sociais. Em discurso, coordenador do MTST, Guilherme Boulos, afirmou que o movimento não está na rua para defender um governo, mas conquistas sociais e a própria democracia. A expectativa é de 30 mil pessoas participarem do protesto, segundo Boulos, um dos organizadores.

"Eles acharam que iriam desfilar com o golpe pela avenida", disse Boulos. "Nós não queremos incendiar o país, mas também não temos sangue de barata", completou. Pessoas de outros movimentos sociais se revezam no microfone do carro de som, principalmente com críticas à reforma da Previdência e ao ajuste fiscal. Alguns manifestantes puxam o grito de "Não vai ter golpe".

A cartunista Laerte Coutinho estava no meio dos manifestantes. "A importância desse movimento é que as pessoas entendam que elas não estão sozinhas. Às vezes, nas redes sociais, quem pensa diferente pode achar que está sozinho. Não, agora, com essa manifestação quem está contra o golpe vai poder encontrar os seus iguais", disse a cartunista.

Desde as 18h, a Rua Faria Lima estava fechada no sentido centro. A marcha saiu por volta das 18h50. Os shoppings Iguatemi e JK foram fechados enquanto a manifestação passava. No Shopping JK foi projetada a imagem do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), alvo de vaias. Estavam presentes na manifestação o deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP) e o presidente do PT, Rui Falcão. 

O ato terminou por volta das 21h15, sem constatação de violência, em frente à TV Globo, no Brooklin, zona sul da capital. "Hoje a manifestação é aqui fora, mas se o golpe continuar, a próxima será dentro da emissora", anunciou uma das lideranças do MTST. 

A TV Globo liberou os funcionários às 16 horas, por causa do trajeto da manifestação. Por volta das 20 horas, policiais militares estavam dentro da sede da empresa. Todas as mangueiras de incêndio ficaram apontadas para a entrada.

Manifestantes a favor da continuidade do governo Dilma Rousseff no Largo da Batata, em Pinheiros Foto: Gabriela Biló|Estadão

A manifestação da Frente Povo Sem medo começou às 18h no Largo da Batata, em Pinheiros, zona oeste da capital. De acordo com policiais que trabalham no local, foram aproximadamente 17 mil pessoas, incluindo integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e de outros movimentos sociais. Em discurso, coordenador do MTST, Guilherme Boulos, afirmou que o movimento não está na rua para defender um governo, mas conquistas sociais e a própria democracia. A expectativa é de 30 mil pessoas participarem do protesto, segundo Boulos, um dos organizadores.

"Eles acharam que iriam desfilar com o golpe pela avenida", disse Boulos. "Nós não queremos incendiar o país, mas também não temos sangue de barata", completou. Pessoas de outros movimentos sociais se revezam no microfone do carro de som, principalmente com críticas à reforma da Previdência e ao ajuste fiscal. Alguns manifestantes puxam o grito de "Não vai ter golpe".

A cartunista Laerte Coutinho estava no meio dos manifestantes. "A importância desse movimento é que as pessoas entendam que elas não estão sozinhas. Às vezes, nas redes sociais, quem pensa diferente pode achar que está sozinho. Não, agora, com essa manifestação quem está contra o golpe vai poder encontrar os seus iguais", disse a cartunista.

Desde as 18h, a Rua Faria Lima estava fechada no sentido centro. A marcha saiu por volta das 18h50. Os shoppings Iguatemi e JK foram fechados enquanto a manifestação passava. No Shopping JK foi projetada a imagem do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), alvo de vaias. Estavam presentes na manifestação o deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP) e o presidente do PT, Rui Falcão. 

O ato terminou por volta das 21h15, sem constatação de violência, em frente à TV Globo, no Brooklin, zona sul da capital. "Hoje a manifestação é aqui fora, mas se o golpe continuar, a próxima será dentro da emissora", anunciou uma das lideranças do MTST. 

A TV Globo liberou os funcionários às 16 horas, por causa do trajeto da manifestação. Por volta das 20 horas, policiais militares estavam dentro da sede da empresa. Todas as mangueiras de incêndio ficaram apontadas para a entrada.

Manifestantes a favor da continuidade do governo Dilma Rousseff no Largo da Batata, em Pinheiros Foto: Gabriela Biló|Estadão

A manifestação da Frente Povo Sem medo começou às 18h no Largo da Batata, em Pinheiros, zona oeste da capital. De acordo com policiais que trabalham no local, foram aproximadamente 17 mil pessoas, incluindo integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e de outros movimentos sociais. Em discurso, coordenador do MTST, Guilherme Boulos, afirmou que o movimento não está na rua para defender um governo, mas conquistas sociais e a própria democracia. A expectativa é de 30 mil pessoas participarem do protesto, segundo Boulos, um dos organizadores.

"Eles acharam que iriam desfilar com o golpe pela avenida", disse Boulos. "Nós não queremos incendiar o país, mas também não temos sangue de barata", completou. Pessoas de outros movimentos sociais se revezam no microfone do carro de som, principalmente com críticas à reforma da Previdência e ao ajuste fiscal. Alguns manifestantes puxam o grito de "Não vai ter golpe".

A cartunista Laerte Coutinho estava no meio dos manifestantes. "A importância desse movimento é que as pessoas entendam que elas não estão sozinhas. Às vezes, nas redes sociais, quem pensa diferente pode achar que está sozinho. Não, agora, com essa manifestação quem está contra o golpe vai poder encontrar os seus iguais", disse a cartunista.

Desde as 18h, a Rua Faria Lima estava fechada no sentido centro. A marcha saiu por volta das 18h50. Os shoppings Iguatemi e JK foram fechados enquanto a manifestação passava. No Shopping JK foi projetada a imagem do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), alvo de vaias. Estavam presentes na manifestação o deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP) e o presidente do PT, Rui Falcão. 

O ato terminou por volta das 21h15, sem constatação de violência, em frente à TV Globo, no Brooklin, zona sul da capital. "Hoje a manifestação é aqui fora, mas se o golpe continuar, a próxima será dentro da emissora", anunciou uma das lideranças do MTST. 

A TV Globo liberou os funcionários às 16 horas, por causa do trajeto da manifestação. Por volta das 20 horas, policiais militares estavam dentro da sede da empresa. Todas as mangueiras de incêndio ficaram apontadas para a entrada.

Manifestantes a favor da continuidade do governo Dilma Rousseff no Largo da Batata, em Pinheiros Foto: Gabriela Biló|Estadão

A manifestação da Frente Povo Sem medo começou às 18h no Largo da Batata, em Pinheiros, zona oeste da capital. De acordo com policiais que trabalham no local, foram aproximadamente 17 mil pessoas, incluindo integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e de outros movimentos sociais. Em discurso, coordenador do MTST, Guilherme Boulos, afirmou que o movimento não está na rua para defender um governo, mas conquistas sociais e a própria democracia. A expectativa é de 30 mil pessoas participarem do protesto, segundo Boulos, um dos organizadores.

"Eles acharam que iriam desfilar com o golpe pela avenida", disse Boulos. "Nós não queremos incendiar o país, mas também não temos sangue de barata", completou. Pessoas de outros movimentos sociais se revezam no microfone do carro de som, principalmente com críticas à reforma da Previdência e ao ajuste fiscal. Alguns manifestantes puxam o grito de "Não vai ter golpe".

A cartunista Laerte Coutinho estava no meio dos manifestantes. "A importância desse movimento é que as pessoas entendam que elas não estão sozinhas. Às vezes, nas redes sociais, quem pensa diferente pode achar que está sozinho. Não, agora, com essa manifestação quem está contra o golpe vai poder encontrar os seus iguais", disse a cartunista.

Desde as 18h, a Rua Faria Lima estava fechada no sentido centro. A marcha saiu por volta das 18h50. Os shoppings Iguatemi e JK foram fechados enquanto a manifestação passava. No Shopping JK foi projetada a imagem do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), alvo de vaias. Estavam presentes na manifestação o deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP) e o presidente do PT, Rui Falcão. 

O ato terminou por volta das 21h15, sem constatação de violência, em frente à TV Globo, no Brooklin, zona sul da capital. "Hoje a manifestação é aqui fora, mas se o golpe continuar, a próxima será dentro da emissora", anunciou uma das lideranças do MTST. 

A TV Globo liberou os funcionários às 16 horas, por causa do trajeto da manifestação. Por volta das 20 horas, policiais militares estavam dentro da sede da empresa. Todas as mangueiras de incêndio ficaram apontadas para a entrada.

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