PSD confirma Eduardo Paes como candidato à reeleição no Rio


Definição sobre vice na chapa do atual prefeito só deverá ser tomada no início de agosto

Por Gabriel Vasconcelos
Atualização:

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, teve sua candidatura à reeleição formalizada neste sábado, 20, durante convenção municipal do PSD, no Centro da capital fluminense. A escolha do nome para vice só deve ser feito no início de agosto.

Eduardo Paes com o presidente Lula (PT), em evento no Rio no fim de junho Foto: Pedro Kirilos/Estadão
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O PSD terá 52 candidatos a vereador no Rio de Janeiro. A expectativa, dentro do partido, é formar a maior bancada de vereadores da cidade. Estiveram presentes à convenção representantes de partidos aliados de todo o espectro político.

Entre os presentes à convenção do PSD no Rio, neste sábado, estavam nomes com o do presidente do diretório municipal do PT, Tiago Santana, a deputada estadual Marta Rocha (PDT), os deputados federais Alessandro Molon e Eduardo Bandeira de Mello, pelo PSB, e Jandira Feghali (PCdoB). Também participaram do evento representantes de Solidariedade, Podemos, PRD e Cidadania.

Paira sobre a candidatura de Paes a dúvida sobre quem será o vice da chapa, decisão que deve ser tomada no início de agosto.

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Nos bastidores, os nomes mais fortes ao cargo são o deputado federal Pedro Paulo (PSD) e o deputado estadual Eduardo Cavaliere (PSD).

Com 53% na última pesquisa Datafolha, do início de julho, Paes terá como adversários Tarcísio Motta (Psol), que registrou 9% das intenções de voto na sondagem, e Alexandre Ramagem (PL), que tinha 7%, mas é considerado a principal ameaça pelo potencial de crescimento ligado ao apoio, ao menos formal, do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Ramagem deve oficializar sua candidatura em convenção na segunda-feira, 22. Motta ainda não tem data para tal. Corre por fora o deputado estadual Rodrigo Amorim, que deve se apresentar à disputa pelo União Brasil.

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Liberdade de escolha

”Os partidos originalmente na aliança nos deram, em reunião na última segunda-feira, uma delegação política, que não é uma delegação formal, de liberdade de escolha. Então vamos apresentar o melhor vice para me ajudar a governar a cidade do Rio a partir do próximo mandato”, disse Paes a jornalistas na saída do encontro. ”A decisão da executiva do PSD foi deixar a escolha do vice aberta para construir mais alianças políticas. Óbvio que a escolha do vice depende muito dessas conversas que vou fazer nos próximos dias”, acrescentou.

Questionado sobre se o escolhido estava no espaço da convenção, Paes respondeu que “não sabia, mas poderia ser que sim”, arrancando risada dos presentes. Em seguida, disse que queria sua mãe para a função, mas que ela havia recusado, para nova gargalhada geral. A poucos passos do prefeito, entretanto, estavam os dois principais nomes dessa corrida interna, ambos do PSD: o deputado federal Pedro Paulo e o estadual Eduardo Cavaliere.

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, teve sua candidatura à reeleição formalizada neste sábado, 20, durante convenção municipal do PSD, no Centro da capital fluminense. A escolha do nome para vice só deve ser feito no início de agosto.

Eduardo Paes com o presidente Lula (PT), em evento no Rio no fim de junho Foto: Pedro Kirilos/Estadão

O PSD terá 52 candidatos a vereador no Rio de Janeiro. A expectativa, dentro do partido, é formar a maior bancada de vereadores da cidade. Estiveram presentes à convenção representantes de partidos aliados de todo o espectro político.

Entre os presentes à convenção do PSD no Rio, neste sábado, estavam nomes com o do presidente do diretório municipal do PT, Tiago Santana, a deputada estadual Marta Rocha (PDT), os deputados federais Alessandro Molon e Eduardo Bandeira de Mello, pelo PSB, e Jandira Feghali (PCdoB). Também participaram do evento representantes de Solidariedade, Podemos, PRD e Cidadania.

Paira sobre a candidatura de Paes a dúvida sobre quem será o vice da chapa, decisão que deve ser tomada no início de agosto.

Nos bastidores, os nomes mais fortes ao cargo são o deputado federal Pedro Paulo (PSD) e o deputado estadual Eduardo Cavaliere (PSD).

Com 53% na última pesquisa Datafolha, do início de julho, Paes terá como adversários Tarcísio Motta (Psol), que registrou 9% das intenções de voto na sondagem, e Alexandre Ramagem (PL), que tinha 7%, mas é considerado a principal ameaça pelo potencial de crescimento ligado ao apoio, ao menos formal, do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Ramagem deve oficializar sua candidatura em convenção na segunda-feira, 22. Motta ainda não tem data para tal. Corre por fora o deputado estadual Rodrigo Amorim, que deve se apresentar à disputa pelo União Brasil.

Liberdade de escolha

”Os partidos originalmente na aliança nos deram, em reunião na última segunda-feira, uma delegação política, que não é uma delegação formal, de liberdade de escolha. Então vamos apresentar o melhor vice para me ajudar a governar a cidade do Rio a partir do próximo mandato”, disse Paes a jornalistas na saída do encontro. ”A decisão da executiva do PSD foi deixar a escolha do vice aberta para construir mais alianças políticas. Óbvio que a escolha do vice depende muito dessas conversas que vou fazer nos próximos dias”, acrescentou.

Questionado sobre se o escolhido estava no espaço da convenção, Paes respondeu que “não sabia, mas poderia ser que sim”, arrancando risada dos presentes. Em seguida, disse que queria sua mãe para a função, mas que ela havia recusado, para nova gargalhada geral. A poucos passos do prefeito, entretanto, estavam os dois principais nomes dessa corrida interna, ambos do PSD: o deputado federal Pedro Paulo e o estadual Eduardo Cavaliere.

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, teve sua candidatura à reeleição formalizada neste sábado, 20, durante convenção municipal do PSD, no Centro da capital fluminense. A escolha do nome para vice só deve ser feito no início de agosto.

Eduardo Paes com o presidente Lula (PT), em evento no Rio no fim de junho Foto: Pedro Kirilos/Estadão

O PSD terá 52 candidatos a vereador no Rio de Janeiro. A expectativa, dentro do partido, é formar a maior bancada de vereadores da cidade. Estiveram presentes à convenção representantes de partidos aliados de todo o espectro político.

Entre os presentes à convenção do PSD no Rio, neste sábado, estavam nomes com o do presidente do diretório municipal do PT, Tiago Santana, a deputada estadual Marta Rocha (PDT), os deputados federais Alessandro Molon e Eduardo Bandeira de Mello, pelo PSB, e Jandira Feghali (PCdoB). Também participaram do evento representantes de Solidariedade, Podemos, PRD e Cidadania.

Paira sobre a candidatura de Paes a dúvida sobre quem será o vice da chapa, decisão que deve ser tomada no início de agosto.

Nos bastidores, os nomes mais fortes ao cargo são o deputado federal Pedro Paulo (PSD) e o deputado estadual Eduardo Cavaliere (PSD).

Com 53% na última pesquisa Datafolha, do início de julho, Paes terá como adversários Tarcísio Motta (Psol), que registrou 9% das intenções de voto na sondagem, e Alexandre Ramagem (PL), que tinha 7%, mas é considerado a principal ameaça pelo potencial de crescimento ligado ao apoio, ao menos formal, do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Ramagem deve oficializar sua candidatura em convenção na segunda-feira, 22. Motta ainda não tem data para tal. Corre por fora o deputado estadual Rodrigo Amorim, que deve se apresentar à disputa pelo União Brasil.

Liberdade de escolha

”Os partidos originalmente na aliança nos deram, em reunião na última segunda-feira, uma delegação política, que não é uma delegação formal, de liberdade de escolha. Então vamos apresentar o melhor vice para me ajudar a governar a cidade do Rio a partir do próximo mandato”, disse Paes a jornalistas na saída do encontro. ”A decisão da executiva do PSD foi deixar a escolha do vice aberta para construir mais alianças políticas. Óbvio que a escolha do vice depende muito dessas conversas que vou fazer nos próximos dias”, acrescentou.

Questionado sobre se o escolhido estava no espaço da convenção, Paes respondeu que “não sabia, mas poderia ser que sim”, arrancando risada dos presentes. Em seguida, disse que queria sua mãe para a função, mas que ela havia recusado, para nova gargalhada geral. A poucos passos do prefeito, entretanto, estavam os dois principais nomes dessa corrida interna, ambos do PSD: o deputado federal Pedro Paulo e o estadual Eduardo Cavaliere.

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, teve sua candidatura à reeleição formalizada neste sábado, 20, durante convenção municipal do PSD, no Centro da capital fluminense. A escolha do nome para vice só deve ser feito no início de agosto.

Eduardo Paes com o presidente Lula (PT), em evento no Rio no fim de junho Foto: Pedro Kirilos/Estadão

O PSD terá 52 candidatos a vereador no Rio de Janeiro. A expectativa, dentro do partido, é formar a maior bancada de vereadores da cidade. Estiveram presentes à convenção representantes de partidos aliados de todo o espectro político.

Entre os presentes à convenção do PSD no Rio, neste sábado, estavam nomes com o do presidente do diretório municipal do PT, Tiago Santana, a deputada estadual Marta Rocha (PDT), os deputados federais Alessandro Molon e Eduardo Bandeira de Mello, pelo PSB, e Jandira Feghali (PCdoB). Também participaram do evento representantes de Solidariedade, Podemos, PRD e Cidadania.

Paira sobre a candidatura de Paes a dúvida sobre quem será o vice da chapa, decisão que deve ser tomada no início de agosto.

Nos bastidores, os nomes mais fortes ao cargo são o deputado federal Pedro Paulo (PSD) e o deputado estadual Eduardo Cavaliere (PSD).

Com 53% na última pesquisa Datafolha, do início de julho, Paes terá como adversários Tarcísio Motta (Psol), que registrou 9% das intenções de voto na sondagem, e Alexandre Ramagem (PL), que tinha 7%, mas é considerado a principal ameaça pelo potencial de crescimento ligado ao apoio, ao menos formal, do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Ramagem deve oficializar sua candidatura em convenção na segunda-feira, 22. Motta ainda não tem data para tal. Corre por fora o deputado estadual Rodrigo Amorim, que deve se apresentar à disputa pelo União Brasil.

Liberdade de escolha

”Os partidos originalmente na aliança nos deram, em reunião na última segunda-feira, uma delegação política, que não é uma delegação formal, de liberdade de escolha. Então vamos apresentar o melhor vice para me ajudar a governar a cidade do Rio a partir do próximo mandato”, disse Paes a jornalistas na saída do encontro. ”A decisão da executiva do PSD foi deixar a escolha do vice aberta para construir mais alianças políticas. Óbvio que a escolha do vice depende muito dessas conversas que vou fazer nos próximos dias”, acrescentou.

Questionado sobre se o escolhido estava no espaço da convenção, Paes respondeu que “não sabia, mas poderia ser que sim”, arrancando risada dos presentes. Em seguida, disse que queria sua mãe para a função, mas que ela havia recusado, para nova gargalhada geral. A poucos passos do prefeito, entretanto, estavam os dois principais nomes dessa corrida interna, ambos do PSD: o deputado federal Pedro Paulo e o estadual Eduardo Cavaliere.

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, teve sua candidatura à reeleição formalizada neste sábado, 20, durante convenção municipal do PSD, no Centro da capital fluminense. A escolha do nome para vice só deve ser feito no início de agosto.

Eduardo Paes com o presidente Lula (PT), em evento no Rio no fim de junho Foto: Pedro Kirilos/Estadão

O PSD terá 52 candidatos a vereador no Rio de Janeiro. A expectativa, dentro do partido, é formar a maior bancada de vereadores da cidade. Estiveram presentes à convenção representantes de partidos aliados de todo o espectro político.

Entre os presentes à convenção do PSD no Rio, neste sábado, estavam nomes com o do presidente do diretório municipal do PT, Tiago Santana, a deputada estadual Marta Rocha (PDT), os deputados federais Alessandro Molon e Eduardo Bandeira de Mello, pelo PSB, e Jandira Feghali (PCdoB). Também participaram do evento representantes de Solidariedade, Podemos, PRD e Cidadania.

Paira sobre a candidatura de Paes a dúvida sobre quem será o vice da chapa, decisão que deve ser tomada no início de agosto.

Nos bastidores, os nomes mais fortes ao cargo são o deputado federal Pedro Paulo (PSD) e o deputado estadual Eduardo Cavaliere (PSD).

Com 53% na última pesquisa Datafolha, do início de julho, Paes terá como adversários Tarcísio Motta (Psol), que registrou 9% das intenções de voto na sondagem, e Alexandre Ramagem (PL), que tinha 7%, mas é considerado a principal ameaça pelo potencial de crescimento ligado ao apoio, ao menos formal, do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Ramagem deve oficializar sua candidatura em convenção na segunda-feira, 22. Motta ainda não tem data para tal. Corre por fora o deputado estadual Rodrigo Amorim, que deve se apresentar à disputa pelo União Brasil.

Liberdade de escolha

”Os partidos originalmente na aliança nos deram, em reunião na última segunda-feira, uma delegação política, que não é uma delegação formal, de liberdade de escolha. Então vamos apresentar o melhor vice para me ajudar a governar a cidade do Rio a partir do próximo mandato”, disse Paes a jornalistas na saída do encontro. ”A decisão da executiva do PSD foi deixar a escolha do vice aberta para construir mais alianças políticas. Óbvio que a escolha do vice depende muito dessas conversas que vou fazer nos próximos dias”, acrescentou.

Questionado sobre se o escolhido estava no espaço da convenção, Paes respondeu que “não sabia, mas poderia ser que sim”, arrancando risada dos presentes. Em seguida, disse que queria sua mãe para a função, mas que ela havia recusado, para nova gargalhada geral. A poucos passos do prefeito, entretanto, estavam os dois principais nomes dessa corrida interna, ambos do PSD: o deputado federal Pedro Paulo e o estadual Eduardo Cavaliere.

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