PSD de Kassab declara apoio à reeleição de Dilma


A integrantes da legenda, presidente declarou precisar 'muito' do partidos nos últimos 13 meses de seu governo

Por Atualizado 15h05

Brasília - A presidente Dilma Rousseff ouviu da cúpula do PSD, nesta quarta-feira, 20, que terá o apoio da sigla para sua reeleição. Ao deixar a sede da legenda, disse que o PSD é "muito importante" para os próximos 13 meses de governo.

Questionada se estava inaugurando a campanha eleitoral, a presidente respondeu que sua preocupação é governar. "O apoio do PSD é importante para governabilidade", afirmou. Dilma fez questão de ressaltar que a sua situação é "muito diferente" dos demais candidatos que pleiteiam o Planalto. "A minha maior afirmação em qualquer nível é governar", disse. "Apoio é importante para os 13 meses, preciso deles nos 13 meses, preciso muito", completou.

Em seu discurso durante a Reunião da Executiva Nacional do PSD, a presidente destacou a importância dos partidos políticos. Segundo ela, o País será beneficiado por práticas partidárias que levem à construção de "projetos partidários e de nação".

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A fala de Dilma foi feita sob medida para afagar o PSD de Gilberto Kassab. As relações entre o PT e o PSD ficaram tensionadas após as denúncias de fraudes na Prefeitura de São Paulo. As investigações na gestão de Fernando Haddad (PT) provocaram desconforto entre o petista e o ex-prefeito.

O PSD faz parte da base aliada do governo, que em maio desse ano abriu espaço na Esplanada para Afif Domingos, filiado à sigla, como ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa. "Acreditamos que o melhor para o Brasil é a continuidade do governo Dilma", disse Kassab ao lado de Dilma.

O governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, ressaltou que Dilma deve contar com o PSD "para uma grande campanha e uma grande vitória". O governador do Amazonas, Omar Aziz, considerou que Dilma é "uma presidente boa para o Amazonas e para o Brasil". Já o líder do PSD na Câmara, Eduardo Sciarra (PR), disse que Dilma poderá contar com a união da bancada da sigla no próximo ano para a campanha à reeleição. "Estamos materializando esta união neste ato. A bancada federal do PSD vai continuar ajudando o governo de Dilma Rousseff", disse Sciarra.

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Também presente ao encontro, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, agradeceu o apoio do PSD e considerou que a legenda já era uma aliada desde o seu surgimento em 2011. "Hoje trata-se de uma formalização do que já vinha ocorrendo", disse Falcão, fazendo referência ao ingresso do PSD no governo Dilma.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff ouviu da cúpula do PSD, nesta quarta-feira, 20, que terá o apoio da sigla para sua reeleição. Ao deixar a sede da legenda, disse que o PSD é "muito importante" para os próximos 13 meses de governo.

Questionada se estava inaugurando a campanha eleitoral, a presidente respondeu que sua preocupação é governar. "O apoio do PSD é importante para governabilidade", afirmou. Dilma fez questão de ressaltar que a sua situação é "muito diferente" dos demais candidatos que pleiteiam o Planalto. "A minha maior afirmação em qualquer nível é governar", disse. "Apoio é importante para os 13 meses, preciso deles nos 13 meses, preciso muito", completou.

Em seu discurso durante a Reunião da Executiva Nacional do PSD, a presidente destacou a importância dos partidos políticos. Segundo ela, o País será beneficiado por práticas partidárias que levem à construção de "projetos partidários e de nação".

A fala de Dilma foi feita sob medida para afagar o PSD de Gilberto Kassab. As relações entre o PT e o PSD ficaram tensionadas após as denúncias de fraudes na Prefeitura de São Paulo. As investigações na gestão de Fernando Haddad (PT) provocaram desconforto entre o petista e o ex-prefeito.

O PSD faz parte da base aliada do governo, que em maio desse ano abriu espaço na Esplanada para Afif Domingos, filiado à sigla, como ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa. "Acreditamos que o melhor para o Brasil é a continuidade do governo Dilma", disse Kassab ao lado de Dilma.

O governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, ressaltou que Dilma deve contar com o PSD "para uma grande campanha e uma grande vitória". O governador do Amazonas, Omar Aziz, considerou que Dilma é "uma presidente boa para o Amazonas e para o Brasil". Já o líder do PSD na Câmara, Eduardo Sciarra (PR), disse que Dilma poderá contar com a união da bancada da sigla no próximo ano para a campanha à reeleição. "Estamos materializando esta união neste ato. A bancada federal do PSD vai continuar ajudando o governo de Dilma Rousseff", disse Sciarra.

Também presente ao encontro, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, agradeceu o apoio do PSD e considerou que a legenda já era uma aliada desde o seu surgimento em 2011. "Hoje trata-se de uma formalização do que já vinha ocorrendo", disse Falcão, fazendo referência ao ingresso do PSD no governo Dilma.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff ouviu da cúpula do PSD, nesta quarta-feira, 20, que terá o apoio da sigla para sua reeleição. Ao deixar a sede da legenda, disse que o PSD é "muito importante" para os próximos 13 meses de governo.

Questionada se estava inaugurando a campanha eleitoral, a presidente respondeu que sua preocupação é governar. "O apoio do PSD é importante para governabilidade", afirmou. Dilma fez questão de ressaltar que a sua situação é "muito diferente" dos demais candidatos que pleiteiam o Planalto. "A minha maior afirmação em qualquer nível é governar", disse. "Apoio é importante para os 13 meses, preciso deles nos 13 meses, preciso muito", completou.

Em seu discurso durante a Reunião da Executiva Nacional do PSD, a presidente destacou a importância dos partidos políticos. Segundo ela, o País será beneficiado por práticas partidárias que levem à construção de "projetos partidários e de nação".

A fala de Dilma foi feita sob medida para afagar o PSD de Gilberto Kassab. As relações entre o PT e o PSD ficaram tensionadas após as denúncias de fraudes na Prefeitura de São Paulo. As investigações na gestão de Fernando Haddad (PT) provocaram desconforto entre o petista e o ex-prefeito.

O PSD faz parte da base aliada do governo, que em maio desse ano abriu espaço na Esplanada para Afif Domingos, filiado à sigla, como ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa. "Acreditamos que o melhor para o Brasil é a continuidade do governo Dilma", disse Kassab ao lado de Dilma.

O governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, ressaltou que Dilma deve contar com o PSD "para uma grande campanha e uma grande vitória". O governador do Amazonas, Omar Aziz, considerou que Dilma é "uma presidente boa para o Amazonas e para o Brasil". Já o líder do PSD na Câmara, Eduardo Sciarra (PR), disse que Dilma poderá contar com a união da bancada da sigla no próximo ano para a campanha à reeleição. "Estamos materializando esta união neste ato. A bancada federal do PSD vai continuar ajudando o governo de Dilma Rousseff", disse Sciarra.

Também presente ao encontro, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, agradeceu o apoio do PSD e considerou que a legenda já era uma aliada desde o seu surgimento em 2011. "Hoje trata-se de uma formalização do que já vinha ocorrendo", disse Falcão, fazendo referência ao ingresso do PSD no governo Dilma.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff ouviu da cúpula do PSD, nesta quarta-feira, 20, que terá o apoio da sigla para sua reeleição. Ao deixar a sede da legenda, disse que o PSD é "muito importante" para os próximos 13 meses de governo.

Questionada se estava inaugurando a campanha eleitoral, a presidente respondeu que sua preocupação é governar. "O apoio do PSD é importante para governabilidade", afirmou. Dilma fez questão de ressaltar que a sua situação é "muito diferente" dos demais candidatos que pleiteiam o Planalto. "A minha maior afirmação em qualquer nível é governar", disse. "Apoio é importante para os 13 meses, preciso deles nos 13 meses, preciso muito", completou.

Em seu discurso durante a Reunião da Executiva Nacional do PSD, a presidente destacou a importância dos partidos políticos. Segundo ela, o País será beneficiado por práticas partidárias que levem à construção de "projetos partidários e de nação".

A fala de Dilma foi feita sob medida para afagar o PSD de Gilberto Kassab. As relações entre o PT e o PSD ficaram tensionadas após as denúncias de fraudes na Prefeitura de São Paulo. As investigações na gestão de Fernando Haddad (PT) provocaram desconforto entre o petista e o ex-prefeito.

O PSD faz parte da base aliada do governo, que em maio desse ano abriu espaço na Esplanada para Afif Domingos, filiado à sigla, como ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa. "Acreditamos que o melhor para o Brasil é a continuidade do governo Dilma", disse Kassab ao lado de Dilma.

O governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, ressaltou que Dilma deve contar com o PSD "para uma grande campanha e uma grande vitória". O governador do Amazonas, Omar Aziz, considerou que Dilma é "uma presidente boa para o Amazonas e para o Brasil". Já o líder do PSD na Câmara, Eduardo Sciarra (PR), disse que Dilma poderá contar com a união da bancada da sigla no próximo ano para a campanha à reeleição. "Estamos materializando esta união neste ato. A bancada federal do PSD vai continuar ajudando o governo de Dilma Rousseff", disse Sciarra.

Também presente ao encontro, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, agradeceu o apoio do PSD e considerou que a legenda já era uma aliada desde o seu surgimento em 2011. "Hoje trata-se de uma formalização do que já vinha ocorrendo", disse Falcão, fazendo referência ao ingresso do PSD no governo Dilma.

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