PSD de Kassab fecha acordo para apoiar Tarcísio em São Paulo


Decisão representa derrota para Haddad e França, que também tentavam atrair o partido

Por Lauriberto Pompeu
Atualização:

BRASÍLIA - O PSD vai anunciar na quinta-feira, 7, o apoio ao ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas (Republicanos), pré-candidato do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao governo de São Paulo. A decisão foi comunicada nesta quarta-feira, 6, pelo presidente nacional da sigla, Gilberto Kassab, aos diretórios municipais, aos parlamentares e pré-candidatos do PSD. Hoje pré-candidato ao Palácio dos Bandeirantes, o ex-prefeito de São José dos Campos Felício Ramuth (PSD) será anunciado como vice de Tarcísio.

A escolha do PSD representa uma derrota para o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) e para o ex-governador de São Paulo Márcio França (PSB), que desistiu de entrar na disputa após acordo com o PT para concorrer ao Senado. França decidiu apoiar Haddad e tentava atrair Kassab para a pré-candidatura do petista.

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No cenário sem a candidatura de França, Tarcísio conquistou 13% das intenções de voto na última pesquisa Datafolha, empatado numericamente com o governador Rodrigo Garcia (PSDB), que pleiteia a reeleição, e atrás de Haddad, com 34%.

Kassab negociou acordo com o Republicanos em São Paulo e vai liberar diretórios para apoiarem o candidato a presidente que preferirem Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Antes de bater o martelo, Kassab conversou com os dirigentes do Centrão Marcos Pereira (Republicanos), Valdemar Costa Neto (PL) e Gilberto Nascimento (PSC). Tarcísio irá na quinta-feira a uma reunião do diretório estadual do PSD e fará o anúncio da aliança.

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Kassab afirmou a apoiadores que o fato de o empresário Guilherme Afif Domingos (PSD) coordenar o plano de governo de Tarcísio foi um dos principais motivos para embarcar na aliança do ex-ministro de Bolsonaro. A adesão à campanha de Tarcísio fortalece o palanque do presidente em São Paulo, principal colégio eleitoral do País.

Como mostrou o Estadão, o PSD vai liberar os diretórios estaduais para apoiarem o candidato a presidente que preferirem. Mesmo com o apoio ao ex-ministro de Bolsonaro, Kassab garantiu que o partido não apoiará o projeto de reeleição do presidente. A legenda tem alianças com o PT do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Estados como Minas Gerais, Bahia e Amazonas.

BRASÍLIA - O PSD vai anunciar na quinta-feira, 7, o apoio ao ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas (Republicanos), pré-candidato do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao governo de São Paulo. A decisão foi comunicada nesta quarta-feira, 6, pelo presidente nacional da sigla, Gilberto Kassab, aos diretórios municipais, aos parlamentares e pré-candidatos do PSD. Hoje pré-candidato ao Palácio dos Bandeirantes, o ex-prefeito de São José dos Campos Felício Ramuth (PSD) será anunciado como vice de Tarcísio.

A escolha do PSD representa uma derrota para o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) e para o ex-governador de São Paulo Márcio França (PSB), que desistiu de entrar na disputa após acordo com o PT para concorrer ao Senado. França decidiu apoiar Haddad e tentava atrair Kassab para a pré-candidatura do petista.

No cenário sem a candidatura de França, Tarcísio conquistou 13% das intenções de voto na última pesquisa Datafolha, empatado numericamente com o governador Rodrigo Garcia (PSDB), que pleiteia a reeleição, e atrás de Haddad, com 34%.

Kassab negociou acordo com o Republicanos em São Paulo e vai liberar diretórios para apoiarem o candidato a presidente que preferirem Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Antes de bater o martelo, Kassab conversou com os dirigentes do Centrão Marcos Pereira (Republicanos), Valdemar Costa Neto (PL) e Gilberto Nascimento (PSC). Tarcísio irá na quinta-feira a uma reunião do diretório estadual do PSD e fará o anúncio da aliança.

Kassab afirmou a apoiadores que o fato de o empresário Guilherme Afif Domingos (PSD) coordenar o plano de governo de Tarcísio foi um dos principais motivos para embarcar na aliança do ex-ministro de Bolsonaro. A adesão à campanha de Tarcísio fortalece o palanque do presidente em São Paulo, principal colégio eleitoral do País.

Como mostrou o Estadão, o PSD vai liberar os diretórios estaduais para apoiarem o candidato a presidente que preferirem. Mesmo com o apoio ao ex-ministro de Bolsonaro, Kassab garantiu que o partido não apoiará o projeto de reeleição do presidente. A legenda tem alianças com o PT do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Estados como Minas Gerais, Bahia e Amazonas.

BRASÍLIA - O PSD vai anunciar na quinta-feira, 7, o apoio ao ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas (Republicanos), pré-candidato do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao governo de São Paulo. A decisão foi comunicada nesta quarta-feira, 6, pelo presidente nacional da sigla, Gilberto Kassab, aos diretórios municipais, aos parlamentares e pré-candidatos do PSD. Hoje pré-candidato ao Palácio dos Bandeirantes, o ex-prefeito de São José dos Campos Felício Ramuth (PSD) será anunciado como vice de Tarcísio.

A escolha do PSD representa uma derrota para o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) e para o ex-governador de São Paulo Márcio França (PSB), que desistiu de entrar na disputa após acordo com o PT para concorrer ao Senado. França decidiu apoiar Haddad e tentava atrair Kassab para a pré-candidatura do petista.

No cenário sem a candidatura de França, Tarcísio conquistou 13% das intenções de voto na última pesquisa Datafolha, empatado numericamente com o governador Rodrigo Garcia (PSDB), que pleiteia a reeleição, e atrás de Haddad, com 34%.

Kassab negociou acordo com o Republicanos em São Paulo e vai liberar diretórios para apoiarem o candidato a presidente que preferirem Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Antes de bater o martelo, Kassab conversou com os dirigentes do Centrão Marcos Pereira (Republicanos), Valdemar Costa Neto (PL) e Gilberto Nascimento (PSC). Tarcísio irá na quinta-feira a uma reunião do diretório estadual do PSD e fará o anúncio da aliança.

Kassab afirmou a apoiadores que o fato de o empresário Guilherme Afif Domingos (PSD) coordenar o plano de governo de Tarcísio foi um dos principais motivos para embarcar na aliança do ex-ministro de Bolsonaro. A adesão à campanha de Tarcísio fortalece o palanque do presidente em São Paulo, principal colégio eleitoral do País.

Como mostrou o Estadão, o PSD vai liberar os diretórios estaduais para apoiarem o candidato a presidente que preferirem. Mesmo com o apoio ao ex-ministro de Bolsonaro, Kassab garantiu que o partido não apoiará o projeto de reeleição do presidente. A legenda tem alianças com o PT do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Estados como Minas Gerais, Bahia e Amazonas.

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