PSDB, PDT, Cidadania e PSOL são varridos de capitais; PL ganha força e PT ressurge


Apenas 8 partidos elegeram prefeitos nas capitais do País, com queda protagonizada pelo PSDB, que elegeu 4 prefeitos em 2020 e nenhum em 2024

Por Caio Spechoto

BRASÍLIA - O número de partidos com prefeitos eleitos em capitais baixou de 12, nas eleições municipais de 2020, para oito nas atuais. A redução se deve aos fracassos de PSDB, PDT, Cidadania e PSOL. A queda não foi maior porque PL e PT, que não haviam conseguido vitórias em capitais na última disputa, tiveram eleitos para prefeituras nessas cidades.

A maior decadência é do PSDB. O partido, que protagonizou a política brasileira junto com o PT nos anos 1990, 2000 e começo dos 2010, havia conseguido eleger quatro prefeitos nas capitais nas últimas eleições. Era a segunda legenda com mais prefeitos nessas cidades, só atrás do MDB.

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O petista Evandro Leitão venceu André Fernandes (PL) no segundo turno em Fortaleza e garantiu a única capital com prefeito eleito pelo PT Foto: @evandroleitao via Instagram

O partido seguinte no ranking da queda é o PDT. A sigla obteve as prefeituras de Aracaju (SE) e Fortaleza (CE) nas últimas eleições municipais, em 2020. Agora, não tem nenhuma. Cidadania e PSOL haviam conseguido uma prefeitura de capital cada um, e agora foram para zero.

O maior crescimento foi do PL. O partido não havia conseguido eleger nenhum prefeito em capital em 2020. Mas no ano seguinte o então presidente Jair Bolsonaro se filiou à legenda e aumentou seu apelo eleitoral. Neste ano, a sigla ganhou em Maceió (AL), Rio Branco (AC), Aracaju (SE) e Cuiabá (MT).

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O PT, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, experimentou uma espécie de fundo do poço em 2020. Naquele ano, a sigla ficou sem nenhum prefeito de capital pela primeira vez desde a redemocratização. A vitória obtida pelo partido nesta edição da disputa, em Fortaleza, é simbólica: a cidade cearense foi a primeira capital que a legenda governou, ainda nos anos 1980.

O Broadcast/Estadão fez o levantamento com base nos dados de apuração das eleições divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Veja quantas prefeituras de capitais cada partido obteve neste ano:

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  • MDB - 5 (Belém, Boa Vista, Macapá, Porto Alegre e São Paulo);
  • PSD - 5 (Belo Horizonte, Curitiba, Florianópolis, Rio de Janeiro e São Luís);
  • PL - 4 (Aracaju, Cuiabá, Maceió e Rio Branco);
  • União Brasil - 4 (Goiânia, Natal, Salvador e Teresina);
  • Podemos - 2 (Palmas e Porto Velho);
  • PP - 2 (Campo Grande e João Pessoa);
  • Avante - 1 (Manaus);
  • PSB - 1 (Recife);
  • PT - 1 (Fortaleza);
  • Republicanos - 1 (Vitória).

A seguir, o ranking de vitórias dos partidos nas capitais nas eleições de 2020. A reportagem contou como parte do União Brasil os eleitos pelo DEM naquele ano, já que o partido surgiu da fusão do próprio DEM com o PSL.

  • MDB - 5 (Goiânia, Cuiabá, Teresina, Boa Vista e Porto Alegre);
  • PSDB - 4 (Natal, Porto Velho, São Paulo e Palmas);
  • União Brasil - 4 (Salvador, Curitiba, Rio de Janeiro e Florianópolis);
  • PDT - 2 (Fortaleza e Aracaju);
  • PP - 2 (Rio Branco e João Pessoa);
  • PSB - 2 (Maceió e Recife);
  • PSD - 2 (Belo Horizonte e Campo Grande);
  • Avante - 1 (Manaus);
  • Cidadania - 1 (Macapá);
  • Podemos - 1 (São Luís);
  • Psol - 1 (Belém);
  • Republicanos - 1 (Vitória).
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Leia a lista completa de prefeitos eleitos nas capitais:

  • Aracaju (SE) - Emília Corrêa (PL), no segundo turno;
  • Belém (PA) - Igor Normando (MDB), no segundo turno;
  • Belo Horizonte (MG) - Fuad Noman (PSD), no segundo turno;
  • Boa Vista (RR) - Arthur Henrique (MDB), no primeiro turno;
  • Campo Grande (MS) - Adriane Lopes (PP), no segundo turno;
  • Cuiabá (MT) - Abílio Brunini (PL), no segundo turno;
  • Curitiba (PR) - Eduardo Pimentel (PSD), no segundo turno;
  • Florianópolis (SC) - Topázio Neto (PSD), no primeiro turno;
  • Fortaleza (CE) - Evandro Leitão (PT), no segundo turno;
  • Goiânia (GO) - Sandro Mabel (União Brasil), no segundo turno;
  • João Pessoa (PB) - Cícero Lucena (PP), no segundo turno;
  • Macapá (AP) - Dr. Furlan (MDB), no primeiro turno;
  • Maceió (AL) - João Henrique Caldas (PL), no primeiro turno;
  • Manaus (AM) - David Almeida (Avante), no segundo turno;
  • Natal (RN) - Paulinho Freire (União Brasil), no segundo turno;
  • Palmas (TO) - Eduardo Siqueira Campos (Podemos), no segundo turno;
  • Porto Alegre (RS) - Sebastião Melo (MDB), no segundo turno;
  • Porto Velho (RO) - Léo Moraes (Podemos), no segundo turno;
  • Recife (PE) - João Campos (PSB), no primeiro turno;
  • Rio Branco (AC) - Tião Bocalom (PL), no primeiro turno;
  • Rio de Janeiro (RJ) - Eduardo Paes (PSD), no primeiro turno;
  • Salvador (BA) - Bruno Reis (União Brasil), no primeiro turno;
  • São Luís (MA) - Eduardo Braide (PSD), no primeiro turno;
  • São Paulo (SP) - Ricardo Nunes (MDB), no segundo turno;
  • Teresina (PI) - Silvio Mendes (União Brasil), no primeiro turno;
  • Vitória (ES) - Lorenzo Pazolini (Republicanos), no primeiro turno.

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BRASÍLIA - O número de partidos com prefeitos eleitos em capitais baixou de 12, nas eleições municipais de 2020, para oito nas atuais. A redução se deve aos fracassos de PSDB, PDT, Cidadania e PSOL. A queda não foi maior porque PL e PT, que não haviam conseguido vitórias em capitais na última disputa, tiveram eleitos para prefeituras nessas cidades.

A maior decadência é do PSDB. O partido, que protagonizou a política brasileira junto com o PT nos anos 1990, 2000 e começo dos 2010, havia conseguido eleger quatro prefeitos nas capitais nas últimas eleições. Era a segunda legenda com mais prefeitos nessas cidades, só atrás do MDB.

O petista Evandro Leitão venceu André Fernandes (PL) no segundo turno em Fortaleza e garantiu a única capital com prefeito eleito pelo PT Foto: @evandroleitao via Instagram

O partido seguinte no ranking da queda é o PDT. A sigla obteve as prefeituras de Aracaju (SE) e Fortaleza (CE) nas últimas eleições municipais, em 2020. Agora, não tem nenhuma. Cidadania e PSOL haviam conseguido uma prefeitura de capital cada um, e agora foram para zero.

O maior crescimento foi do PL. O partido não havia conseguido eleger nenhum prefeito em capital em 2020. Mas no ano seguinte o então presidente Jair Bolsonaro se filiou à legenda e aumentou seu apelo eleitoral. Neste ano, a sigla ganhou em Maceió (AL), Rio Branco (AC), Aracaju (SE) e Cuiabá (MT).

O PT, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, experimentou uma espécie de fundo do poço em 2020. Naquele ano, a sigla ficou sem nenhum prefeito de capital pela primeira vez desde a redemocratização. A vitória obtida pelo partido nesta edição da disputa, em Fortaleza, é simbólica: a cidade cearense foi a primeira capital que a legenda governou, ainda nos anos 1980.

O Broadcast/Estadão fez o levantamento com base nos dados de apuração das eleições divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Veja quantas prefeituras de capitais cada partido obteve neste ano:

  • MDB - 5 (Belém, Boa Vista, Macapá, Porto Alegre e São Paulo);
  • PSD - 5 (Belo Horizonte, Curitiba, Florianópolis, Rio de Janeiro e São Luís);
  • PL - 4 (Aracaju, Cuiabá, Maceió e Rio Branco);
  • União Brasil - 4 (Goiânia, Natal, Salvador e Teresina);
  • Podemos - 2 (Palmas e Porto Velho);
  • PP - 2 (Campo Grande e João Pessoa);
  • Avante - 1 (Manaus);
  • PSB - 1 (Recife);
  • PT - 1 (Fortaleza);
  • Republicanos - 1 (Vitória).

A seguir, o ranking de vitórias dos partidos nas capitais nas eleições de 2020. A reportagem contou como parte do União Brasil os eleitos pelo DEM naquele ano, já que o partido surgiu da fusão do próprio DEM com o PSL.

  • MDB - 5 (Goiânia, Cuiabá, Teresina, Boa Vista e Porto Alegre);
  • PSDB - 4 (Natal, Porto Velho, São Paulo e Palmas);
  • União Brasil - 4 (Salvador, Curitiba, Rio de Janeiro e Florianópolis);
  • PDT - 2 (Fortaleza e Aracaju);
  • PP - 2 (Rio Branco e João Pessoa);
  • PSB - 2 (Maceió e Recife);
  • PSD - 2 (Belo Horizonte e Campo Grande);
  • Avante - 1 (Manaus);
  • Cidadania - 1 (Macapá);
  • Podemos - 1 (São Luís);
  • Psol - 1 (Belém);
  • Republicanos - 1 (Vitória).

Leia a lista completa de prefeitos eleitos nas capitais:

  • Aracaju (SE) - Emília Corrêa (PL), no segundo turno;
  • Belém (PA) - Igor Normando (MDB), no segundo turno;
  • Belo Horizonte (MG) - Fuad Noman (PSD), no segundo turno;
  • Boa Vista (RR) - Arthur Henrique (MDB), no primeiro turno;
  • Campo Grande (MS) - Adriane Lopes (PP), no segundo turno;
  • Cuiabá (MT) - Abílio Brunini (PL), no segundo turno;
  • Curitiba (PR) - Eduardo Pimentel (PSD), no segundo turno;
  • Florianópolis (SC) - Topázio Neto (PSD), no primeiro turno;
  • Fortaleza (CE) - Evandro Leitão (PT), no segundo turno;
  • Goiânia (GO) - Sandro Mabel (União Brasil), no segundo turno;
  • João Pessoa (PB) - Cícero Lucena (PP), no segundo turno;
  • Macapá (AP) - Dr. Furlan (MDB), no primeiro turno;
  • Maceió (AL) - João Henrique Caldas (PL), no primeiro turno;
  • Manaus (AM) - David Almeida (Avante), no segundo turno;
  • Natal (RN) - Paulinho Freire (União Brasil), no segundo turno;
  • Palmas (TO) - Eduardo Siqueira Campos (Podemos), no segundo turno;
  • Porto Alegre (RS) - Sebastião Melo (MDB), no segundo turno;
  • Porto Velho (RO) - Léo Moraes (Podemos), no segundo turno;
  • Recife (PE) - João Campos (PSB), no primeiro turno;
  • Rio Branco (AC) - Tião Bocalom (PL), no primeiro turno;
  • Rio de Janeiro (RJ) - Eduardo Paes (PSD), no primeiro turno;
  • Salvador (BA) - Bruno Reis (União Brasil), no primeiro turno;
  • São Luís (MA) - Eduardo Braide (PSD), no primeiro turno;
  • São Paulo (SP) - Ricardo Nunes (MDB), no segundo turno;
  • Teresina (PI) - Silvio Mendes (União Brasil), no primeiro turno;
  • Vitória (ES) - Lorenzo Pazolini (Republicanos), no primeiro turno.

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BRASÍLIA - O número de partidos com prefeitos eleitos em capitais baixou de 12, nas eleições municipais de 2020, para oito nas atuais. A redução se deve aos fracassos de PSDB, PDT, Cidadania e PSOL. A queda não foi maior porque PL e PT, que não haviam conseguido vitórias em capitais na última disputa, tiveram eleitos para prefeituras nessas cidades.

A maior decadência é do PSDB. O partido, que protagonizou a política brasileira junto com o PT nos anos 1990, 2000 e começo dos 2010, havia conseguido eleger quatro prefeitos nas capitais nas últimas eleições. Era a segunda legenda com mais prefeitos nessas cidades, só atrás do MDB.

O petista Evandro Leitão venceu André Fernandes (PL) no segundo turno em Fortaleza e garantiu a única capital com prefeito eleito pelo PT Foto: @evandroleitao via Instagram

O partido seguinte no ranking da queda é o PDT. A sigla obteve as prefeituras de Aracaju (SE) e Fortaleza (CE) nas últimas eleições municipais, em 2020. Agora, não tem nenhuma. Cidadania e PSOL haviam conseguido uma prefeitura de capital cada um, e agora foram para zero.

O maior crescimento foi do PL. O partido não havia conseguido eleger nenhum prefeito em capital em 2020. Mas no ano seguinte o então presidente Jair Bolsonaro se filiou à legenda e aumentou seu apelo eleitoral. Neste ano, a sigla ganhou em Maceió (AL), Rio Branco (AC), Aracaju (SE) e Cuiabá (MT).

O PT, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, experimentou uma espécie de fundo do poço em 2020. Naquele ano, a sigla ficou sem nenhum prefeito de capital pela primeira vez desde a redemocratização. A vitória obtida pelo partido nesta edição da disputa, em Fortaleza, é simbólica: a cidade cearense foi a primeira capital que a legenda governou, ainda nos anos 1980.

O Broadcast/Estadão fez o levantamento com base nos dados de apuração das eleições divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Veja quantas prefeituras de capitais cada partido obteve neste ano:

  • MDB - 5 (Belém, Boa Vista, Macapá, Porto Alegre e São Paulo);
  • PSD - 5 (Belo Horizonte, Curitiba, Florianópolis, Rio de Janeiro e São Luís);
  • PL - 4 (Aracaju, Cuiabá, Maceió e Rio Branco);
  • União Brasil - 4 (Goiânia, Natal, Salvador e Teresina);
  • Podemos - 2 (Palmas e Porto Velho);
  • PP - 2 (Campo Grande e João Pessoa);
  • Avante - 1 (Manaus);
  • PSB - 1 (Recife);
  • PT - 1 (Fortaleza);
  • Republicanos - 1 (Vitória).

A seguir, o ranking de vitórias dos partidos nas capitais nas eleições de 2020. A reportagem contou como parte do União Brasil os eleitos pelo DEM naquele ano, já que o partido surgiu da fusão do próprio DEM com o PSL.

  • MDB - 5 (Goiânia, Cuiabá, Teresina, Boa Vista e Porto Alegre);
  • PSDB - 4 (Natal, Porto Velho, São Paulo e Palmas);
  • União Brasil - 4 (Salvador, Curitiba, Rio de Janeiro e Florianópolis);
  • PDT - 2 (Fortaleza e Aracaju);
  • PP - 2 (Rio Branco e João Pessoa);
  • PSB - 2 (Maceió e Recife);
  • PSD - 2 (Belo Horizonte e Campo Grande);
  • Avante - 1 (Manaus);
  • Cidadania - 1 (Macapá);
  • Podemos - 1 (São Luís);
  • Psol - 1 (Belém);
  • Republicanos - 1 (Vitória).

Leia a lista completa de prefeitos eleitos nas capitais:

  • Aracaju (SE) - Emília Corrêa (PL), no segundo turno;
  • Belém (PA) - Igor Normando (MDB), no segundo turno;
  • Belo Horizonte (MG) - Fuad Noman (PSD), no segundo turno;
  • Boa Vista (RR) - Arthur Henrique (MDB), no primeiro turno;
  • Campo Grande (MS) - Adriane Lopes (PP), no segundo turno;
  • Cuiabá (MT) - Abílio Brunini (PL), no segundo turno;
  • Curitiba (PR) - Eduardo Pimentel (PSD), no segundo turno;
  • Florianópolis (SC) - Topázio Neto (PSD), no primeiro turno;
  • Fortaleza (CE) - Evandro Leitão (PT), no segundo turno;
  • Goiânia (GO) - Sandro Mabel (União Brasil), no segundo turno;
  • João Pessoa (PB) - Cícero Lucena (PP), no segundo turno;
  • Macapá (AP) - Dr. Furlan (MDB), no primeiro turno;
  • Maceió (AL) - João Henrique Caldas (PL), no primeiro turno;
  • Manaus (AM) - David Almeida (Avante), no segundo turno;
  • Natal (RN) - Paulinho Freire (União Brasil), no segundo turno;
  • Palmas (TO) - Eduardo Siqueira Campos (Podemos), no segundo turno;
  • Porto Alegre (RS) - Sebastião Melo (MDB), no segundo turno;
  • Porto Velho (RO) - Léo Moraes (Podemos), no segundo turno;
  • Recife (PE) - João Campos (PSB), no primeiro turno;
  • Rio Branco (AC) - Tião Bocalom (PL), no primeiro turno;
  • Rio de Janeiro (RJ) - Eduardo Paes (PSD), no primeiro turno;
  • Salvador (BA) - Bruno Reis (União Brasil), no primeiro turno;
  • São Luís (MA) - Eduardo Braide (PSD), no primeiro turno;
  • São Paulo (SP) - Ricardo Nunes (MDB), no segundo turno;
  • Teresina (PI) - Silvio Mendes (União Brasil), no primeiro turno;
  • Vitória (ES) - Lorenzo Pazolini (Republicanos), no primeiro turno.

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