Caso Lula vença, PT avalia Tebet para Agricultura ou Supremo


Terceira colocada no primeiro turno da disputa presidencial, senadora tem feito campanha para petista nesta segunda etapa

Por Andreza Matais
Atualização:

BRASÍLIA – O PT quer que a senadora Simone Tebet (MDB-MS) seja ministra da Agricultura, caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vença a eleição, mas aposta que ela pode preferir a Educação, pasta cobiçada pelo partido. Uma outra cadeira citada para a senadora é a do Supremo Tribunal Federal (STF). Professora de Direito, Simone poderia ser indicada para uma das duas vagas a que Lula terá direito a preencher na Corte, caso chegue ao Palácio do Planalto.

A primeira dessas vagas será aberta em maio de 2023, com a aposentadoria do ministro Ricardo Lewandowski. A segunda, em outubro, com a saída da presidente do STF, Rosa Weber. As aposentadorias são compulsórias, uma vez que os dois completarão 75 anos.

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Simone fez caminhada de apoio a Lula nesta quarta-feira, em Brasília.  Foto: Reuters/Ueslei Marcelino – 19/10/2022

Convertida em cabo eleitoral de Lula no segundo turno, a senadora é vista pela campanha petista como trunfo político para conquistar votos de indecisos, principalmente de centro e centro-direita. Ela estará nesta sexta-feira, 21, ao lado de Lula em Minas, onde o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, fechou aliança com o governador reeleito Romeu Zema (Novo).

A senadora não condicionou seu apoio a cargos. “Nunca tratei desse assunto com o PT. Nunca falei como o presidente Lula sobre isso. Não estou nessa luta por cargo, estou pela democracia e pelo futuro dos nossos filhos”, escreveu Simone no Twitter, na tarde da quinta-feira.

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O senador eleito Camilo Santana, ex-governador do Ceará, é nome cotado no PT para comandar Educação  Foto: Estadão/Estadão

Ao declarar voto em Lula no último dia 5, três dias após o primeiro turno, Simone pediu que, se eleito, ele adote algumas propostas na área social, como a criação de uma poupança de R$ 5 mil ao jovem que concluir o ensino médio, além de período integral para alunos de cursos técnicos. O ex-presidente aceitou.

Embora coordenadores da campanha de Lula não falem publicamente sobre composição de eventual Ministério, o PT nunca escondeu que gostaria de comandar novamente a Educação. Se Fernando Haddad (PT) perder a disputa pelo governo paulista e Lula vencer o confronto com Bolsonaro, o ex-prefeito é um nome cotado para voltar à Educação. Haddad também é citado para outras pastas, como Economia. Uma ala do PT quer emplacar na Educação o senador eleito Camilo Santana (PT), ex-governador do Ceará.

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Outro nome lembrado para a Educação é o de Gabriel Chalita. Professor de Filosofia do Direito, ele esteve à frente da Secretaria de Educação no governo de Geraldo Alckmin (PSB), em São Paulo, e na gestão de Haddad na Prefeitura.

Foi na casa de Chalita que Lula e Alckmin iniciaram as negociações para a formação da chapa ao Planalto, em julho do ano passado. Ex-tucano, Alckmin migrou do PSDB para o PSB, e hoje é vice de Lula. Chalita foi filiado ao PDT, mas atualmente está sem partido.

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A lembrança de Simone para a pasta da Agricultura ocorre porque ela tem bom trânsito no agronegócio e defende o desenvolvimento sustentável. A senadora fez na quarta-feira uma caminhada de apoio a Lula, em Brasília. “Eu estou aqui pela democracia. Eu e o presidente Lula temos grandes diferenças políticas e econômicas, mas colocamos o povo em primeiro lugar”, afirmou ela.

A senadora estará nesta sexta-feira ao lado de Lula em visita a Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri, e Juiz de Fora, em Minas. O Estado é o segundo maior colégio eleitoral do País, só atrás de São Paulo. Em Minas, Lula ficou na frente de Bolsonaro no primeiro turno – o placar foi de 48,29% a 43,60% –, mas o PT avalia que a votação do ex-presidente poderia ter sido bem maior. A tradição política mostra que quem vence em Minas ganha a eleição presidencial.

BRASÍLIA – O PT quer que a senadora Simone Tebet (MDB-MS) seja ministra da Agricultura, caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vença a eleição, mas aposta que ela pode preferir a Educação, pasta cobiçada pelo partido. Uma outra cadeira citada para a senadora é a do Supremo Tribunal Federal (STF). Professora de Direito, Simone poderia ser indicada para uma das duas vagas a que Lula terá direito a preencher na Corte, caso chegue ao Palácio do Planalto.

A primeira dessas vagas será aberta em maio de 2023, com a aposentadoria do ministro Ricardo Lewandowski. A segunda, em outubro, com a saída da presidente do STF, Rosa Weber. As aposentadorias são compulsórias, uma vez que os dois completarão 75 anos.

Simone fez caminhada de apoio a Lula nesta quarta-feira, em Brasília.  Foto: Reuters/Ueslei Marcelino – 19/10/2022

Convertida em cabo eleitoral de Lula no segundo turno, a senadora é vista pela campanha petista como trunfo político para conquistar votos de indecisos, principalmente de centro e centro-direita. Ela estará nesta sexta-feira, 21, ao lado de Lula em Minas, onde o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, fechou aliança com o governador reeleito Romeu Zema (Novo).

A senadora não condicionou seu apoio a cargos. “Nunca tratei desse assunto com o PT. Nunca falei como o presidente Lula sobre isso. Não estou nessa luta por cargo, estou pela democracia e pelo futuro dos nossos filhos”, escreveu Simone no Twitter, na tarde da quinta-feira.

O senador eleito Camilo Santana, ex-governador do Ceará, é nome cotado no PT para comandar Educação  Foto: Estadão/Estadão

Ao declarar voto em Lula no último dia 5, três dias após o primeiro turno, Simone pediu que, se eleito, ele adote algumas propostas na área social, como a criação de uma poupança de R$ 5 mil ao jovem que concluir o ensino médio, além de período integral para alunos de cursos técnicos. O ex-presidente aceitou.

Embora coordenadores da campanha de Lula não falem publicamente sobre composição de eventual Ministério, o PT nunca escondeu que gostaria de comandar novamente a Educação. Se Fernando Haddad (PT) perder a disputa pelo governo paulista e Lula vencer o confronto com Bolsonaro, o ex-prefeito é um nome cotado para voltar à Educação. Haddad também é citado para outras pastas, como Economia. Uma ala do PT quer emplacar na Educação o senador eleito Camilo Santana (PT), ex-governador do Ceará.

Outro nome lembrado para a Educação é o de Gabriel Chalita. Professor de Filosofia do Direito, ele esteve à frente da Secretaria de Educação no governo de Geraldo Alckmin (PSB), em São Paulo, e na gestão de Haddad na Prefeitura.

Foi na casa de Chalita que Lula e Alckmin iniciaram as negociações para a formação da chapa ao Planalto, em julho do ano passado. Ex-tucano, Alckmin migrou do PSDB para o PSB, e hoje é vice de Lula. Chalita foi filiado ao PDT, mas atualmente está sem partido.

A lembrança de Simone para a pasta da Agricultura ocorre porque ela tem bom trânsito no agronegócio e defende o desenvolvimento sustentável. A senadora fez na quarta-feira uma caminhada de apoio a Lula, em Brasília. “Eu estou aqui pela democracia. Eu e o presidente Lula temos grandes diferenças políticas e econômicas, mas colocamos o povo em primeiro lugar”, afirmou ela.

A senadora estará nesta sexta-feira ao lado de Lula em visita a Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri, e Juiz de Fora, em Minas. O Estado é o segundo maior colégio eleitoral do País, só atrás de São Paulo. Em Minas, Lula ficou na frente de Bolsonaro no primeiro turno – o placar foi de 48,29% a 43,60% –, mas o PT avalia que a votação do ex-presidente poderia ter sido bem maior. A tradição política mostra que quem vence em Minas ganha a eleição presidencial.

BRASÍLIA – O PT quer que a senadora Simone Tebet (MDB-MS) seja ministra da Agricultura, caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vença a eleição, mas aposta que ela pode preferir a Educação, pasta cobiçada pelo partido. Uma outra cadeira citada para a senadora é a do Supremo Tribunal Federal (STF). Professora de Direito, Simone poderia ser indicada para uma das duas vagas a que Lula terá direito a preencher na Corte, caso chegue ao Palácio do Planalto.

A primeira dessas vagas será aberta em maio de 2023, com a aposentadoria do ministro Ricardo Lewandowski. A segunda, em outubro, com a saída da presidente do STF, Rosa Weber. As aposentadorias são compulsórias, uma vez que os dois completarão 75 anos.

Simone fez caminhada de apoio a Lula nesta quarta-feira, em Brasília.  Foto: Reuters/Ueslei Marcelino – 19/10/2022

Convertida em cabo eleitoral de Lula no segundo turno, a senadora é vista pela campanha petista como trunfo político para conquistar votos de indecisos, principalmente de centro e centro-direita. Ela estará nesta sexta-feira, 21, ao lado de Lula em Minas, onde o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, fechou aliança com o governador reeleito Romeu Zema (Novo).

A senadora não condicionou seu apoio a cargos. “Nunca tratei desse assunto com o PT. Nunca falei como o presidente Lula sobre isso. Não estou nessa luta por cargo, estou pela democracia e pelo futuro dos nossos filhos”, escreveu Simone no Twitter, na tarde da quinta-feira.

O senador eleito Camilo Santana, ex-governador do Ceará, é nome cotado no PT para comandar Educação  Foto: Estadão/Estadão

Ao declarar voto em Lula no último dia 5, três dias após o primeiro turno, Simone pediu que, se eleito, ele adote algumas propostas na área social, como a criação de uma poupança de R$ 5 mil ao jovem que concluir o ensino médio, além de período integral para alunos de cursos técnicos. O ex-presidente aceitou.

Embora coordenadores da campanha de Lula não falem publicamente sobre composição de eventual Ministério, o PT nunca escondeu que gostaria de comandar novamente a Educação. Se Fernando Haddad (PT) perder a disputa pelo governo paulista e Lula vencer o confronto com Bolsonaro, o ex-prefeito é um nome cotado para voltar à Educação. Haddad também é citado para outras pastas, como Economia. Uma ala do PT quer emplacar na Educação o senador eleito Camilo Santana (PT), ex-governador do Ceará.

Outro nome lembrado para a Educação é o de Gabriel Chalita. Professor de Filosofia do Direito, ele esteve à frente da Secretaria de Educação no governo de Geraldo Alckmin (PSB), em São Paulo, e na gestão de Haddad na Prefeitura.

Foi na casa de Chalita que Lula e Alckmin iniciaram as negociações para a formação da chapa ao Planalto, em julho do ano passado. Ex-tucano, Alckmin migrou do PSDB para o PSB, e hoje é vice de Lula. Chalita foi filiado ao PDT, mas atualmente está sem partido.

A lembrança de Simone para a pasta da Agricultura ocorre porque ela tem bom trânsito no agronegócio e defende o desenvolvimento sustentável. A senadora fez na quarta-feira uma caminhada de apoio a Lula, em Brasília. “Eu estou aqui pela democracia. Eu e o presidente Lula temos grandes diferenças políticas e econômicas, mas colocamos o povo em primeiro lugar”, afirmou ela.

A senadora estará nesta sexta-feira ao lado de Lula em visita a Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri, e Juiz de Fora, em Minas. O Estado é o segundo maior colégio eleitoral do País, só atrás de São Paulo. Em Minas, Lula ficou na frente de Bolsonaro no primeiro turno – o placar foi de 48,29% a 43,60% –, mas o PT avalia que a votação do ex-presidente poderia ter sido bem maior. A tradição política mostra que quem vence em Minas ganha a eleição presidencial.

BRASÍLIA – O PT quer que a senadora Simone Tebet (MDB-MS) seja ministra da Agricultura, caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vença a eleição, mas aposta que ela pode preferir a Educação, pasta cobiçada pelo partido. Uma outra cadeira citada para a senadora é a do Supremo Tribunal Federal (STF). Professora de Direito, Simone poderia ser indicada para uma das duas vagas a que Lula terá direito a preencher na Corte, caso chegue ao Palácio do Planalto.

A primeira dessas vagas será aberta em maio de 2023, com a aposentadoria do ministro Ricardo Lewandowski. A segunda, em outubro, com a saída da presidente do STF, Rosa Weber. As aposentadorias são compulsórias, uma vez que os dois completarão 75 anos.

Simone fez caminhada de apoio a Lula nesta quarta-feira, em Brasília.  Foto: Reuters/Ueslei Marcelino – 19/10/2022

Convertida em cabo eleitoral de Lula no segundo turno, a senadora é vista pela campanha petista como trunfo político para conquistar votos de indecisos, principalmente de centro e centro-direita. Ela estará nesta sexta-feira, 21, ao lado de Lula em Minas, onde o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, fechou aliança com o governador reeleito Romeu Zema (Novo).

A senadora não condicionou seu apoio a cargos. “Nunca tratei desse assunto com o PT. Nunca falei como o presidente Lula sobre isso. Não estou nessa luta por cargo, estou pela democracia e pelo futuro dos nossos filhos”, escreveu Simone no Twitter, na tarde da quinta-feira.

O senador eleito Camilo Santana, ex-governador do Ceará, é nome cotado no PT para comandar Educação  Foto: Estadão/Estadão

Ao declarar voto em Lula no último dia 5, três dias após o primeiro turno, Simone pediu que, se eleito, ele adote algumas propostas na área social, como a criação de uma poupança de R$ 5 mil ao jovem que concluir o ensino médio, além de período integral para alunos de cursos técnicos. O ex-presidente aceitou.

Embora coordenadores da campanha de Lula não falem publicamente sobre composição de eventual Ministério, o PT nunca escondeu que gostaria de comandar novamente a Educação. Se Fernando Haddad (PT) perder a disputa pelo governo paulista e Lula vencer o confronto com Bolsonaro, o ex-prefeito é um nome cotado para voltar à Educação. Haddad também é citado para outras pastas, como Economia. Uma ala do PT quer emplacar na Educação o senador eleito Camilo Santana (PT), ex-governador do Ceará.

Outro nome lembrado para a Educação é o de Gabriel Chalita. Professor de Filosofia do Direito, ele esteve à frente da Secretaria de Educação no governo de Geraldo Alckmin (PSB), em São Paulo, e na gestão de Haddad na Prefeitura.

Foi na casa de Chalita que Lula e Alckmin iniciaram as negociações para a formação da chapa ao Planalto, em julho do ano passado. Ex-tucano, Alckmin migrou do PSDB para o PSB, e hoje é vice de Lula. Chalita foi filiado ao PDT, mas atualmente está sem partido.

A lembrança de Simone para a pasta da Agricultura ocorre porque ela tem bom trânsito no agronegócio e defende o desenvolvimento sustentável. A senadora fez na quarta-feira uma caminhada de apoio a Lula, em Brasília. “Eu estou aqui pela democracia. Eu e o presidente Lula temos grandes diferenças políticas e econômicas, mas colocamos o povo em primeiro lugar”, afirmou ela.

A senadora estará nesta sexta-feira ao lado de Lula em visita a Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri, e Juiz de Fora, em Minas. O Estado é o segundo maior colégio eleitoral do País, só atrás de São Paulo. Em Minas, Lula ficou na frente de Bolsonaro no primeiro turno – o placar foi de 48,29% a 43,60% –, mas o PT avalia que a votação do ex-presidente poderia ter sido bem maior. A tradição política mostra que quem vence em Minas ganha a eleição presidencial.

BRASÍLIA – O PT quer que a senadora Simone Tebet (MDB-MS) seja ministra da Agricultura, caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vença a eleição, mas aposta que ela pode preferir a Educação, pasta cobiçada pelo partido. Uma outra cadeira citada para a senadora é a do Supremo Tribunal Federal (STF). Professora de Direito, Simone poderia ser indicada para uma das duas vagas a que Lula terá direito a preencher na Corte, caso chegue ao Palácio do Planalto.

A primeira dessas vagas será aberta em maio de 2023, com a aposentadoria do ministro Ricardo Lewandowski. A segunda, em outubro, com a saída da presidente do STF, Rosa Weber. As aposentadorias são compulsórias, uma vez que os dois completarão 75 anos.

Simone fez caminhada de apoio a Lula nesta quarta-feira, em Brasília.  Foto: Reuters/Ueslei Marcelino – 19/10/2022

Convertida em cabo eleitoral de Lula no segundo turno, a senadora é vista pela campanha petista como trunfo político para conquistar votos de indecisos, principalmente de centro e centro-direita. Ela estará nesta sexta-feira, 21, ao lado de Lula em Minas, onde o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, fechou aliança com o governador reeleito Romeu Zema (Novo).

A senadora não condicionou seu apoio a cargos. “Nunca tratei desse assunto com o PT. Nunca falei como o presidente Lula sobre isso. Não estou nessa luta por cargo, estou pela democracia e pelo futuro dos nossos filhos”, escreveu Simone no Twitter, na tarde da quinta-feira.

O senador eleito Camilo Santana, ex-governador do Ceará, é nome cotado no PT para comandar Educação  Foto: Estadão/Estadão

Ao declarar voto em Lula no último dia 5, três dias após o primeiro turno, Simone pediu que, se eleito, ele adote algumas propostas na área social, como a criação de uma poupança de R$ 5 mil ao jovem que concluir o ensino médio, além de período integral para alunos de cursos técnicos. O ex-presidente aceitou.

Embora coordenadores da campanha de Lula não falem publicamente sobre composição de eventual Ministério, o PT nunca escondeu que gostaria de comandar novamente a Educação. Se Fernando Haddad (PT) perder a disputa pelo governo paulista e Lula vencer o confronto com Bolsonaro, o ex-prefeito é um nome cotado para voltar à Educação. Haddad também é citado para outras pastas, como Economia. Uma ala do PT quer emplacar na Educação o senador eleito Camilo Santana (PT), ex-governador do Ceará.

Outro nome lembrado para a Educação é o de Gabriel Chalita. Professor de Filosofia do Direito, ele esteve à frente da Secretaria de Educação no governo de Geraldo Alckmin (PSB), em São Paulo, e na gestão de Haddad na Prefeitura.

Foi na casa de Chalita que Lula e Alckmin iniciaram as negociações para a formação da chapa ao Planalto, em julho do ano passado. Ex-tucano, Alckmin migrou do PSDB para o PSB, e hoje é vice de Lula. Chalita foi filiado ao PDT, mas atualmente está sem partido.

A lembrança de Simone para a pasta da Agricultura ocorre porque ela tem bom trânsito no agronegócio e defende o desenvolvimento sustentável. A senadora fez na quarta-feira uma caminhada de apoio a Lula, em Brasília. “Eu estou aqui pela democracia. Eu e o presidente Lula temos grandes diferenças políticas e econômicas, mas colocamos o povo em primeiro lugar”, afirmou ela.

A senadora estará nesta sexta-feira ao lado de Lula em visita a Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri, e Juiz de Fora, em Minas. O Estado é o segundo maior colégio eleitoral do País, só atrás de São Paulo. Em Minas, Lula ficou na frente de Bolsonaro no primeiro turno – o placar foi de 48,29% a 43,60% –, mas o PT avalia que a votação do ex-presidente poderia ter sido bem maior. A tradição política mostra que quem vence em Minas ganha a eleição presidencial.

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