‘Militar ou civil, ninguém está acima da lei’, diz comandante do Exército sobre atos golpistas


General Tomás Paiva disse que o clima no Exército é “tranquilo” e por isso não deve conduzir novas trocas na Força terrestre

Por Weslley Galzo
Atualização:

BRASÍLIA - O comandante do Exército, general Tomás Paiva, indicou nesta sexta-feira, 27, que militares envolvidos nos atos golpistas do último dia 8 de janeiro poderão ser punidos pelos órgãos de Justiça da caserna. “Qualquer militar ou civil, ninguém está acima da lei. Então, isso aí a gente faz com tranquilidade”, disse o chefe da Força terrestre após visita de cortesia ao vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) para tratar, dentre outros assuntos, de investimentos na indústria de Defesa. Essa foi a primeira declaração do general à imprensa sobre os atos de extremistas desde sua posse.

O comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva, assegurou a apuração do eventual envolvimento de militares com atos de 8 de janeiro Foto: Wilton Junior / Estadão

Embora haja indícios de conflitos internos entre militares e o governo, Paiva disse que não devem ser feitas novas trocas na cadeia de comando do Exército, pois, segundo ele, o clima está “tranquilo”. O comandante disse que as alterações necessárias devem ser feitas somente após reuniões administrativas de promoção e transferência.

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Como mostrou o Estadão, o governo Lula promoveu nos primeiros 18 dias de governo a dispensa de 144 militares da ativa lotados no Planalto. O presidente já disse desconfiar das Forças Armadas após os incidentes de 8 de janeiro. As falas do petista, contudo, têm causado mal estar entre os integrantes das três Forças que têm falado em “caça às bruxas”.

O novo comandante do Exército indicado por Lula barrou a nomeação do coronel Mauro Cid no comando do Batalhão de Ações e Comandos de Goiânia. O oficial foi ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e solicitou à corporação para não assumir as funções na capital de Goiás, após ser informado do veto do Palácio do Planalto ao seu nome.

O coronel Cid figura como investigado em um inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeita de envolvimento no vazamento de informações sigilosas de inquérito da Polícia Federal (PF) sobre suposto ataque hacker ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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As falas do comandante do Exército sobre a situação da Força foram feitas na sede da Vice-Presidência, no anexo do Palácio do Planalto. Após a conversa, Alckmin fez questão de acompanhar Paiva até a saída e o cumprimentou em frente às câmeras. O general prometeu prestar esclarecimentos sobre as primeiras medidas a frente do cargo em conversa com a imprensa na semana que vem. Ele ainda deve ter novas rodadas de conversa com outros integrantes do governo. Na última quinta-feira, 26, ele acompanhou o ministro da Defesa, José Múcio, na visita ao gabinete de Lula.

BRASÍLIA - O comandante do Exército, general Tomás Paiva, indicou nesta sexta-feira, 27, que militares envolvidos nos atos golpistas do último dia 8 de janeiro poderão ser punidos pelos órgãos de Justiça da caserna. “Qualquer militar ou civil, ninguém está acima da lei. Então, isso aí a gente faz com tranquilidade”, disse o chefe da Força terrestre após visita de cortesia ao vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) para tratar, dentre outros assuntos, de investimentos na indústria de Defesa. Essa foi a primeira declaração do general à imprensa sobre os atos de extremistas desde sua posse.

O comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva, assegurou a apuração do eventual envolvimento de militares com atos de 8 de janeiro Foto: Wilton Junior / Estadão

Embora haja indícios de conflitos internos entre militares e o governo, Paiva disse que não devem ser feitas novas trocas na cadeia de comando do Exército, pois, segundo ele, o clima está “tranquilo”. O comandante disse que as alterações necessárias devem ser feitas somente após reuniões administrativas de promoção e transferência.

Como mostrou o Estadão, o governo Lula promoveu nos primeiros 18 dias de governo a dispensa de 144 militares da ativa lotados no Planalto. O presidente já disse desconfiar das Forças Armadas após os incidentes de 8 de janeiro. As falas do petista, contudo, têm causado mal estar entre os integrantes das três Forças que têm falado em “caça às bruxas”.

O novo comandante do Exército indicado por Lula barrou a nomeação do coronel Mauro Cid no comando do Batalhão de Ações e Comandos de Goiânia. O oficial foi ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e solicitou à corporação para não assumir as funções na capital de Goiás, após ser informado do veto do Palácio do Planalto ao seu nome.

O coronel Cid figura como investigado em um inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeita de envolvimento no vazamento de informações sigilosas de inquérito da Polícia Federal (PF) sobre suposto ataque hacker ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

As falas do comandante do Exército sobre a situação da Força foram feitas na sede da Vice-Presidência, no anexo do Palácio do Planalto. Após a conversa, Alckmin fez questão de acompanhar Paiva até a saída e o cumprimentou em frente às câmeras. O general prometeu prestar esclarecimentos sobre as primeiras medidas a frente do cargo em conversa com a imprensa na semana que vem. Ele ainda deve ter novas rodadas de conversa com outros integrantes do governo. Na última quinta-feira, 26, ele acompanhou o ministro da Defesa, José Múcio, na visita ao gabinete de Lula.

BRASÍLIA - O comandante do Exército, general Tomás Paiva, indicou nesta sexta-feira, 27, que militares envolvidos nos atos golpistas do último dia 8 de janeiro poderão ser punidos pelos órgãos de Justiça da caserna. “Qualquer militar ou civil, ninguém está acima da lei. Então, isso aí a gente faz com tranquilidade”, disse o chefe da Força terrestre após visita de cortesia ao vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) para tratar, dentre outros assuntos, de investimentos na indústria de Defesa. Essa foi a primeira declaração do general à imprensa sobre os atos de extremistas desde sua posse.

O comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva, assegurou a apuração do eventual envolvimento de militares com atos de 8 de janeiro Foto: Wilton Junior / Estadão

Embora haja indícios de conflitos internos entre militares e o governo, Paiva disse que não devem ser feitas novas trocas na cadeia de comando do Exército, pois, segundo ele, o clima está “tranquilo”. O comandante disse que as alterações necessárias devem ser feitas somente após reuniões administrativas de promoção e transferência.

Como mostrou o Estadão, o governo Lula promoveu nos primeiros 18 dias de governo a dispensa de 144 militares da ativa lotados no Planalto. O presidente já disse desconfiar das Forças Armadas após os incidentes de 8 de janeiro. As falas do petista, contudo, têm causado mal estar entre os integrantes das três Forças que têm falado em “caça às bruxas”.

O novo comandante do Exército indicado por Lula barrou a nomeação do coronel Mauro Cid no comando do Batalhão de Ações e Comandos de Goiânia. O oficial foi ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e solicitou à corporação para não assumir as funções na capital de Goiás, após ser informado do veto do Palácio do Planalto ao seu nome.

O coronel Cid figura como investigado em um inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeita de envolvimento no vazamento de informações sigilosas de inquérito da Polícia Federal (PF) sobre suposto ataque hacker ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

As falas do comandante do Exército sobre a situação da Força foram feitas na sede da Vice-Presidência, no anexo do Palácio do Planalto. Após a conversa, Alckmin fez questão de acompanhar Paiva até a saída e o cumprimentou em frente às câmeras. O general prometeu prestar esclarecimentos sobre as primeiras medidas a frente do cargo em conversa com a imprensa na semana que vem. Ele ainda deve ter novas rodadas de conversa com outros integrantes do governo. Na última quinta-feira, 26, ele acompanhou o ministro da Defesa, José Múcio, na visita ao gabinete de Lula.

BRASÍLIA - O comandante do Exército, general Tomás Paiva, indicou nesta sexta-feira, 27, que militares envolvidos nos atos golpistas do último dia 8 de janeiro poderão ser punidos pelos órgãos de Justiça da caserna. “Qualquer militar ou civil, ninguém está acima da lei. Então, isso aí a gente faz com tranquilidade”, disse o chefe da Força terrestre após visita de cortesia ao vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) para tratar, dentre outros assuntos, de investimentos na indústria de Defesa. Essa foi a primeira declaração do general à imprensa sobre os atos de extremistas desde sua posse.

O comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva, assegurou a apuração do eventual envolvimento de militares com atos de 8 de janeiro Foto: Wilton Junior / Estadão

Embora haja indícios de conflitos internos entre militares e o governo, Paiva disse que não devem ser feitas novas trocas na cadeia de comando do Exército, pois, segundo ele, o clima está “tranquilo”. O comandante disse que as alterações necessárias devem ser feitas somente após reuniões administrativas de promoção e transferência.

Como mostrou o Estadão, o governo Lula promoveu nos primeiros 18 dias de governo a dispensa de 144 militares da ativa lotados no Planalto. O presidente já disse desconfiar das Forças Armadas após os incidentes de 8 de janeiro. As falas do petista, contudo, têm causado mal estar entre os integrantes das três Forças que têm falado em “caça às bruxas”.

O novo comandante do Exército indicado por Lula barrou a nomeação do coronel Mauro Cid no comando do Batalhão de Ações e Comandos de Goiânia. O oficial foi ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e solicitou à corporação para não assumir as funções na capital de Goiás, após ser informado do veto do Palácio do Planalto ao seu nome.

O coronel Cid figura como investigado em um inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeita de envolvimento no vazamento de informações sigilosas de inquérito da Polícia Federal (PF) sobre suposto ataque hacker ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

As falas do comandante do Exército sobre a situação da Força foram feitas na sede da Vice-Presidência, no anexo do Palácio do Planalto. Após a conversa, Alckmin fez questão de acompanhar Paiva até a saída e o cumprimentou em frente às câmeras. O general prometeu prestar esclarecimentos sobre as primeiras medidas a frente do cargo em conversa com a imprensa na semana que vem. Ele ainda deve ter novas rodadas de conversa com outros integrantes do governo. Na última quinta-feira, 26, ele acompanhou o ministro da Defesa, José Múcio, na visita ao gabinete de Lula.

BRASÍLIA - O comandante do Exército, general Tomás Paiva, indicou nesta sexta-feira, 27, que militares envolvidos nos atos golpistas do último dia 8 de janeiro poderão ser punidos pelos órgãos de Justiça da caserna. “Qualquer militar ou civil, ninguém está acima da lei. Então, isso aí a gente faz com tranquilidade”, disse o chefe da Força terrestre após visita de cortesia ao vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) para tratar, dentre outros assuntos, de investimentos na indústria de Defesa. Essa foi a primeira declaração do general à imprensa sobre os atos de extremistas desde sua posse.

O comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva, assegurou a apuração do eventual envolvimento de militares com atos de 8 de janeiro Foto: Wilton Junior / Estadão

Embora haja indícios de conflitos internos entre militares e o governo, Paiva disse que não devem ser feitas novas trocas na cadeia de comando do Exército, pois, segundo ele, o clima está “tranquilo”. O comandante disse que as alterações necessárias devem ser feitas somente após reuniões administrativas de promoção e transferência.

Como mostrou o Estadão, o governo Lula promoveu nos primeiros 18 dias de governo a dispensa de 144 militares da ativa lotados no Planalto. O presidente já disse desconfiar das Forças Armadas após os incidentes de 8 de janeiro. As falas do petista, contudo, têm causado mal estar entre os integrantes das três Forças que têm falado em “caça às bruxas”.

O novo comandante do Exército indicado por Lula barrou a nomeação do coronel Mauro Cid no comando do Batalhão de Ações e Comandos de Goiânia. O oficial foi ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e solicitou à corporação para não assumir as funções na capital de Goiás, após ser informado do veto do Palácio do Planalto ao seu nome.

O coronel Cid figura como investigado em um inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeita de envolvimento no vazamento de informações sigilosas de inquérito da Polícia Federal (PF) sobre suposto ataque hacker ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

As falas do comandante do Exército sobre a situação da Força foram feitas na sede da Vice-Presidência, no anexo do Palácio do Planalto. Após a conversa, Alckmin fez questão de acompanhar Paiva até a saída e o cumprimentou em frente às câmeras. O general prometeu prestar esclarecimentos sobre as primeiras medidas a frente do cargo em conversa com a imprensa na semana que vem. Ele ainda deve ter novas rodadas de conversa com outros integrantes do governo. Na última quinta-feira, 26, ele acompanhou o ministro da Defesa, José Múcio, na visita ao gabinete de Lula.

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