Quanto ganham os ‘kids pretos’ presos pela PF por plano para matar Lula, Alckmin e Moraes? Veja


Militares das Forças Especiais do Exército têm registros de vencimentos até agosto deste ano, última data disponibilizada pelo Portal da Transparência para os três presos

Por Karina Ferreira
Atualização:

Os “kids pretos”, como são conhecidos informalmente por usarem gorros pretos nas operações, são militares lotados no Comando do Exército. No último dia 19, a Força Especial voltou ao noticiário ao ter três de seus militares presos, suspeitos de planejar uma trama golpista que envolvia o assassinato de autoridades em dezembro de 2022. Os alvos, segundo o inquérito da Polícia Federal (PF), eram o então presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice Geraldo Alckmin (PSB), e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Hélio Ferreira Lima, Rafael Martins de Oliveira e Rodrigo Bezerra de Azevedo foram os presos na Operação Contragolpe, deflagrada na investigação sobre os responsáveis pelo “detalhado planejamento operacional” chamado “Punhal Verde e Amarelo”, que tramava as mortes e a instalação de um “Gabinete de Crise”.

Ex-presidente Jair Bolsonaro é um dos indiciados pela PF na trama golpista Foto: Werther Santana/Estadão
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Os dois primeiros foram indiciados no dia 21 pela PF pelos crimes de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa, que, juntos, podem resultar em até 28 anos de prisão.

Os três estão lotados no Comando do Exército e, segundo o Portal de Transparência, receberam, em agosto de 2024, mais de R$ 27 mil cada um de vencimentos brutos. A data corresponde a última atualização de dados dos Comandos Militares disponível no site. Enquanto Lima e Azevedo receberam R$ 27.450 em salário bruto naquele mês, Oliveira teve a renda de R$ 27.417,60. Com as deduções, os três receberam entre R$ 18,1 mil e R$ 19,9 mil de salário líquido.

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Segundo os dados registrados, os três já passaram pelos três cargos que compõem o comando tático e estratégico superior – coronel, tenente-coronel e major. Lima também possui quatro registros de gratificações de representação de gabinete que passou a receber entre 2013 e 2015. Duas dessas bonificações não possuem data de término registradas no portal.

No “holerite” de Lima, aparecem bonificações entre R$ 2.250 e R$ 3.912,46, descritas como “outras remunerações eventuais”. O Exército foi procurado para comentar a vinculação dos militares, e como fica a situação com eles presos, mas não respondeu.

Exemplos de pessoas conhecidas que já integraram as fileiras especiais são os ex-ministros Eduardo Pazuello (Saúde) e Luiz Eduardo Ramos (Casa Civil), o coronel da reserva Élcio Franco, que foi número 2 de Pazuello na pasta, e o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, que é peça-chave nas investigações que envolvem a trama golpista.

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O próprio ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), indiciado com os “kids pretos” por tentativa de golpe de Estado, já tentou ser um deles, mas falhou em uma das etapas da admissão – duas vezes. “Tentei por duas vezes fazer o Curso de Comandos, mas, nos exames preparatórios, que não foram os físicos, fui deixado para trás”, disse durante uma sessão na Câmara em 2019, ocasião em que lamentou a reprovação.

O advogado Jeffrey Chiquini, que defende Rodrigo Bezerra de Azevedo, disse ao Estadão que seu cliente é inocente, não participou de tentativa de golpe e o que existe é uma “grande armação política de se criar uma narrativa de golpe para perseguir opositores”. A defesa de Hélio Ferreira Lima diz que a atuação do tenente-coronel no Exército “em nada se relacionada com o cenário maquiavélico narrado, inexistindo qualquer participação, direta ou indiretamente, com os supostos intentos criminosos”, em nota assinada pelo advogado Luciano Alves.

A defesa de Rafael Martins de Oliveira foi procurada, mas não retornou até a publicação deste texto. O espaço segue aberto.

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Os “kids pretos”, como são conhecidos informalmente por usarem gorros pretos nas operações, são militares lotados no Comando do Exército. No último dia 19, a Força Especial voltou ao noticiário ao ter três de seus militares presos, suspeitos de planejar uma trama golpista que envolvia o assassinato de autoridades em dezembro de 2022. Os alvos, segundo o inquérito da Polícia Federal (PF), eram o então presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice Geraldo Alckmin (PSB), e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Hélio Ferreira Lima, Rafael Martins de Oliveira e Rodrigo Bezerra de Azevedo foram os presos na Operação Contragolpe, deflagrada na investigação sobre os responsáveis pelo “detalhado planejamento operacional” chamado “Punhal Verde e Amarelo”, que tramava as mortes e a instalação de um “Gabinete de Crise”.

Ex-presidente Jair Bolsonaro é um dos indiciados pela PF na trama golpista Foto: Werther Santana/Estadão

Os dois primeiros foram indiciados no dia 21 pela PF pelos crimes de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa, que, juntos, podem resultar em até 28 anos de prisão.

Os três estão lotados no Comando do Exército e, segundo o Portal de Transparência, receberam, em agosto de 2024, mais de R$ 27 mil cada um de vencimentos brutos. A data corresponde a última atualização de dados dos Comandos Militares disponível no site. Enquanto Lima e Azevedo receberam R$ 27.450 em salário bruto naquele mês, Oliveira teve a renda de R$ 27.417,60. Com as deduções, os três receberam entre R$ 18,1 mil e R$ 19,9 mil de salário líquido.

Segundo os dados registrados, os três já passaram pelos três cargos que compõem o comando tático e estratégico superior – coronel, tenente-coronel e major. Lima também possui quatro registros de gratificações de representação de gabinete que passou a receber entre 2013 e 2015. Duas dessas bonificações não possuem data de término registradas no portal.

No “holerite” de Lima, aparecem bonificações entre R$ 2.250 e R$ 3.912,46, descritas como “outras remunerações eventuais”. O Exército foi procurado para comentar a vinculação dos militares, e como fica a situação com eles presos, mas não respondeu.

Exemplos de pessoas conhecidas que já integraram as fileiras especiais são os ex-ministros Eduardo Pazuello (Saúde) e Luiz Eduardo Ramos (Casa Civil), o coronel da reserva Élcio Franco, que foi número 2 de Pazuello na pasta, e o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, que é peça-chave nas investigações que envolvem a trama golpista.

O próprio ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), indiciado com os “kids pretos” por tentativa de golpe de Estado, já tentou ser um deles, mas falhou em uma das etapas da admissão – duas vezes. “Tentei por duas vezes fazer o Curso de Comandos, mas, nos exames preparatórios, que não foram os físicos, fui deixado para trás”, disse durante uma sessão na Câmara em 2019, ocasião em que lamentou a reprovação.

O advogado Jeffrey Chiquini, que defende Rodrigo Bezerra de Azevedo, disse ao Estadão que seu cliente é inocente, não participou de tentativa de golpe e o que existe é uma “grande armação política de se criar uma narrativa de golpe para perseguir opositores”. A defesa de Hélio Ferreira Lima diz que a atuação do tenente-coronel no Exército “em nada se relacionada com o cenário maquiavélico narrado, inexistindo qualquer participação, direta ou indiretamente, com os supostos intentos criminosos”, em nota assinada pelo advogado Luciano Alves.

A defesa de Rafael Martins de Oliveira foi procurada, mas não retornou até a publicação deste texto. O espaço segue aberto.

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Hélio Ferreira Lima, Rafael Martins de Oliveira e Rodrigo Bezerra de Azevedo foram os presos na Operação Contragolpe, deflagrada na investigação sobre os responsáveis pelo “detalhado planejamento operacional” chamado “Punhal Verde e Amarelo”, que tramava as mortes e a instalação de um “Gabinete de Crise”.

Ex-presidente Jair Bolsonaro é um dos indiciados pela PF na trama golpista Foto: Werther Santana/Estadão

Os dois primeiros foram indiciados no dia 21 pela PF pelos crimes de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa, que, juntos, podem resultar em até 28 anos de prisão.

Os três estão lotados no Comando do Exército e, segundo o Portal de Transparência, receberam, em agosto de 2024, mais de R$ 27 mil cada um de vencimentos brutos. A data corresponde a última atualização de dados dos Comandos Militares disponível no site. Enquanto Lima e Azevedo receberam R$ 27.450 em salário bruto naquele mês, Oliveira teve a renda de R$ 27.417,60. Com as deduções, os três receberam entre R$ 18,1 mil e R$ 19,9 mil de salário líquido.

Segundo os dados registrados, os três já passaram pelos três cargos que compõem o comando tático e estratégico superior – coronel, tenente-coronel e major. Lima também possui quatro registros de gratificações de representação de gabinete que passou a receber entre 2013 e 2015. Duas dessas bonificações não possuem data de término registradas no portal.

No “holerite” de Lima, aparecem bonificações entre R$ 2.250 e R$ 3.912,46, descritas como “outras remunerações eventuais”. O Exército foi procurado para comentar a vinculação dos militares, e como fica a situação com eles presos, mas não respondeu.

Exemplos de pessoas conhecidas que já integraram as fileiras especiais são os ex-ministros Eduardo Pazuello (Saúde) e Luiz Eduardo Ramos (Casa Civil), o coronel da reserva Élcio Franco, que foi número 2 de Pazuello na pasta, e o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, que é peça-chave nas investigações que envolvem a trama golpista.

O próprio ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), indiciado com os “kids pretos” por tentativa de golpe de Estado, já tentou ser um deles, mas falhou em uma das etapas da admissão – duas vezes. “Tentei por duas vezes fazer o Curso de Comandos, mas, nos exames preparatórios, que não foram os físicos, fui deixado para trás”, disse durante uma sessão na Câmara em 2019, ocasião em que lamentou a reprovação.

O advogado Jeffrey Chiquini, que defende Rodrigo Bezerra de Azevedo, disse ao Estadão que seu cliente é inocente, não participou de tentativa de golpe e o que existe é uma “grande armação política de se criar uma narrativa de golpe para perseguir opositores”. A defesa de Hélio Ferreira Lima diz que a atuação do tenente-coronel no Exército “em nada se relacionada com o cenário maquiavélico narrado, inexistindo qualquer participação, direta ou indiretamente, com os supostos intentos criminosos”, em nota assinada pelo advogado Luciano Alves.

A defesa de Rafael Martins de Oliveira foi procurada, mas não retornou até a publicação deste texto. O espaço segue aberto.

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Hélio Ferreira Lima, Rafael Martins de Oliveira e Rodrigo Bezerra de Azevedo foram os presos na Operação Contragolpe, deflagrada na investigação sobre os responsáveis pelo “detalhado planejamento operacional” chamado “Punhal Verde e Amarelo”, que tramava as mortes e a instalação de um “Gabinete de Crise”.

Ex-presidente Jair Bolsonaro é um dos indiciados pela PF na trama golpista Foto: Werther Santana/Estadão

Os dois primeiros foram indiciados no dia 21 pela PF pelos crimes de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa, que, juntos, podem resultar em até 28 anos de prisão.

Os três estão lotados no Comando do Exército e, segundo o Portal de Transparência, receberam, em agosto de 2024, mais de R$ 27 mil cada um de vencimentos brutos. A data corresponde a última atualização de dados dos Comandos Militares disponível no site. Enquanto Lima e Azevedo receberam R$ 27.450 em salário bruto naquele mês, Oliveira teve a renda de R$ 27.417,60. Com as deduções, os três receberam entre R$ 18,1 mil e R$ 19,9 mil de salário líquido.

Segundo os dados registrados, os três já passaram pelos três cargos que compõem o comando tático e estratégico superior – coronel, tenente-coronel e major. Lima também possui quatro registros de gratificações de representação de gabinete que passou a receber entre 2013 e 2015. Duas dessas bonificações não possuem data de término registradas no portal.

No “holerite” de Lima, aparecem bonificações entre R$ 2.250 e R$ 3.912,46, descritas como “outras remunerações eventuais”. O Exército foi procurado para comentar a vinculação dos militares, e como fica a situação com eles presos, mas não respondeu.

Exemplos de pessoas conhecidas que já integraram as fileiras especiais são os ex-ministros Eduardo Pazuello (Saúde) e Luiz Eduardo Ramos (Casa Civil), o coronel da reserva Élcio Franco, que foi número 2 de Pazuello na pasta, e o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, que é peça-chave nas investigações que envolvem a trama golpista.

O próprio ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), indiciado com os “kids pretos” por tentativa de golpe de Estado, já tentou ser um deles, mas falhou em uma das etapas da admissão – duas vezes. “Tentei por duas vezes fazer o Curso de Comandos, mas, nos exames preparatórios, que não foram os físicos, fui deixado para trás”, disse durante uma sessão na Câmara em 2019, ocasião em que lamentou a reprovação.

O advogado Jeffrey Chiquini, que defende Rodrigo Bezerra de Azevedo, disse ao Estadão que seu cliente é inocente, não participou de tentativa de golpe e o que existe é uma “grande armação política de se criar uma narrativa de golpe para perseguir opositores”. A defesa de Hélio Ferreira Lima diz que a atuação do tenente-coronel no Exército “em nada se relacionada com o cenário maquiavélico narrado, inexistindo qualquer participação, direta ou indiretamente, com os supostos intentos criminosos”, em nota assinada pelo advogado Luciano Alves.

A defesa de Rafael Martins de Oliveira foi procurada, mas não retornou até a publicação deste texto. O espaço segue aberto.

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Os “kids pretos”, como são conhecidos informalmente por usarem gorros pretos nas operações, são militares lotados no Comando do Exército. No último dia 19, a Força Especial voltou ao noticiário ao ter três de seus militares presos, suspeitos de planejar uma trama golpista que envolvia o assassinato de autoridades em dezembro de 2022. Os alvos, segundo o inquérito da Polícia Federal (PF), eram o então presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice Geraldo Alckmin (PSB), e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Hélio Ferreira Lima, Rafael Martins de Oliveira e Rodrigo Bezerra de Azevedo foram os presos na Operação Contragolpe, deflagrada na investigação sobre os responsáveis pelo “detalhado planejamento operacional” chamado “Punhal Verde e Amarelo”, que tramava as mortes e a instalação de um “Gabinete de Crise”.

Ex-presidente Jair Bolsonaro é um dos indiciados pela PF na trama golpista Foto: Werther Santana/Estadão

Os dois primeiros foram indiciados no dia 21 pela PF pelos crimes de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa, que, juntos, podem resultar em até 28 anos de prisão.

Os três estão lotados no Comando do Exército e, segundo o Portal de Transparência, receberam, em agosto de 2024, mais de R$ 27 mil cada um de vencimentos brutos. A data corresponde a última atualização de dados dos Comandos Militares disponível no site. Enquanto Lima e Azevedo receberam R$ 27.450 em salário bruto naquele mês, Oliveira teve a renda de R$ 27.417,60. Com as deduções, os três receberam entre R$ 18,1 mil e R$ 19,9 mil de salário líquido.

Segundo os dados registrados, os três já passaram pelos três cargos que compõem o comando tático e estratégico superior – coronel, tenente-coronel e major. Lima também possui quatro registros de gratificações de representação de gabinete que passou a receber entre 2013 e 2015. Duas dessas bonificações não possuem data de término registradas no portal.

No “holerite” de Lima, aparecem bonificações entre R$ 2.250 e R$ 3.912,46, descritas como “outras remunerações eventuais”. O Exército foi procurado para comentar a vinculação dos militares, e como fica a situação com eles presos, mas não respondeu.

Exemplos de pessoas conhecidas que já integraram as fileiras especiais são os ex-ministros Eduardo Pazuello (Saúde) e Luiz Eduardo Ramos (Casa Civil), o coronel da reserva Élcio Franco, que foi número 2 de Pazuello na pasta, e o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, que é peça-chave nas investigações que envolvem a trama golpista.

O próprio ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), indiciado com os “kids pretos” por tentativa de golpe de Estado, já tentou ser um deles, mas falhou em uma das etapas da admissão – duas vezes. “Tentei por duas vezes fazer o Curso de Comandos, mas, nos exames preparatórios, que não foram os físicos, fui deixado para trás”, disse durante uma sessão na Câmara em 2019, ocasião em que lamentou a reprovação.

O advogado Jeffrey Chiquini, que defende Rodrigo Bezerra de Azevedo, disse ao Estadão que seu cliente é inocente, não participou de tentativa de golpe e o que existe é uma “grande armação política de se criar uma narrativa de golpe para perseguir opositores”. A defesa de Hélio Ferreira Lima diz que a atuação do tenente-coronel no Exército “em nada se relacionada com o cenário maquiavélico narrado, inexistindo qualquer participação, direta ou indiretamente, com os supostos intentos criminosos”, em nota assinada pelo advogado Luciano Alves.

A defesa de Rafael Martins de Oliveira foi procurada, mas não retornou até a publicação deste texto. O espaço segue aberto.

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