Quanto mais Bolsonaro e bolsonaristas radicalizam, mais cresce a união nacional pró-Lula


Ex-presidente está isolado, há 1.500 presos e os financiadores estão na fila. Quem se deu bem?

Por Eliane Cantanhêde
Atualização:

Daqui a pouco, o presidente Lula vai se sentir tentado a acender velas para o antecessor Jair Bolsonaro e os bolsonaristas mais golpistas. Quanto mais eles radicalizam, mais ele une o País em torno dele e da democracia e, desde domingo, reúne um impressionante leque de apoios, internos e internacionais. Faz do limão uma limonada. E que limonada!

Os ataques às sedes dos três Poderes não produziram só medo, lágrimas e imagens chocantes de vidros despedaçados, móveis históricos arrebentados, obras de arte danificadas e relíquias roubadas. Produziram, também, um imenso movimento de união nacional.

Se não fossem os atos terroristas, Lula teria reunido 27 governadores de todos os Estados e do DF numa cerimônia de solidariedade e atravessado com eles a Praça dos Três Poderes, a pé, para homenagear um Supremo depredado e em choque? Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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Esse movimento vem desde a própria campanha eleitoral, quando o medo de Bolsonaro e das ameaças à democracia, às eleições e às urnas eletrônicas jogou no colo e no balaio de votos de Lula importantes personagens de centro e até de direita, do mundo político ao econômico, do jurídico ao cultural.

Também na posse, Bolsonaro deu uma forcinha, ao fugir para Orlando, nos EUA, dois dias antes e abrir caminho para Lula gerar, para o Brasil e o mundo, as imagens mais impactantes da sua volta ao poder: a subida na rampa do Planalto com oito representantes da rica diversidade brasileira, de quem recebeu a faixa presidencial.

Agora, vejam bem o que vem ocorrendo desde domingo. Entidades patronais e de trabalhadores, sociais e do agronegócio, de todas as tendências e regiões, se uniram num grito uníssono, de solidariedade e defesa da democracia.

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Se não fossem os atos terroristas, Lula teria reunido 27 governadores de todos os Estados e do DF numa cerimônia de solidariedade e atravessado com eles a Praça dos Três Poderes, a pé, para homenagear um Supremo depredado e em choque?

Teria se reunido com os presidentes dos demais Poderes, para repudiar a selvageria, reforçar a democracia, obter um compromisso inarredável com a paz e a civilidade política, inclusive com o presidente da Câmara, Arthur Lira? Apesar de ter votado com os interesses do governo Bolsonaro, Lira nunca ultrapassou uma linha, a da democracia. E reforça isso com Lula.

E, não fosse o domingo, Lula teria se reaproximado tão rápido das Forças Armadas? Em reunião com os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, ele falou de sua indignação e irritação. Ouviu de volta a condenação aos atos, a defesa da democracia e a solidariedade aos Poderes – e a ele.

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Bolsonaro está isolado, há 1.500 presos e os financiadores estão na fila. Quem se deu bem? Lula, um homem de sorte até no azar. Segundo o vice Geraldo Alckmin, “é na adversidade que a democracia cresce mais”. Lula também.

Daqui a pouco, o presidente Lula vai se sentir tentado a acender velas para o antecessor Jair Bolsonaro e os bolsonaristas mais golpistas. Quanto mais eles radicalizam, mais ele une o País em torno dele e da democracia e, desde domingo, reúne um impressionante leque de apoios, internos e internacionais. Faz do limão uma limonada. E que limonada!

Os ataques às sedes dos três Poderes não produziram só medo, lágrimas e imagens chocantes de vidros despedaçados, móveis históricos arrebentados, obras de arte danificadas e relíquias roubadas. Produziram, também, um imenso movimento de união nacional.

Se não fossem os atos terroristas, Lula teria reunido 27 governadores de todos os Estados e do DF numa cerimônia de solidariedade e atravessado com eles a Praça dos Três Poderes, a pé, para homenagear um Supremo depredado e em choque? Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Esse movimento vem desde a própria campanha eleitoral, quando o medo de Bolsonaro e das ameaças à democracia, às eleições e às urnas eletrônicas jogou no colo e no balaio de votos de Lula importantes personagens de centro e até de direita, do mundo político ao econômico, do jurídico ao cultural.

Também na posse, Bolsonaro deu uma forcinha, ao fugir para Orlando, nos EUA, dois dias antes e abrir caminho para Lula gerar, para o Brasil e o mundo, as imagens mais impactantes da sua volta ao poder: a subida na rampa do Planalto com oito representantes da rica diversidade brasileira, de quem recebeu a faixa presidencial.

Agora, vejam bem o que vem ocorrendo desde domingo. Entidades patronais e de trabalhadores, sociais e do agronegócio, de todas as tendências e regiões, se uniram num grito uníssono, de solidariedade e defesa da democracia.

Se não fossem os atos terroristas, Lula teria reunido 27 governadores de todos os Estados e do DF numa cerimônia de solidariedade e atravessado com eles a Praça dos Três Poderes, a pé, para homenagear um Supremo depredado e em choque?

Teria se reunido com os presidentes dos demais Poderes, para repudiar a selvageria, reforçar a democracia, obter um compromisso inarredável com a paz e a civilidade política, inclusive com o presidente da Câmara, Arthur Lira? Apesar de ter votado com os interesses do governo Bolsonaro, Lira nunca ultrapassou uma linha, a da democracia. E reforça isso com Lula.

E, não fosse o domingo, Lula teria se reaproximado tão rápido das Forças Armadas? Em reunião com os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, ele falou de sua indignação e irritação. Ouviu de volta a condenação aos atos, a defesa da democracia e a solidariedade aos Poderes – e a ele.

Bolsonaro está isolado, há 1.500 presos e os financiadores estão na fila. Quem se deu bem? Lula, um homem de sorte até no azar. Segundo o vice Geraldo Alckmin, “é na adversidade que a democracia cresce mais”. Lula também.

Daqui a pouco, o presidente Lula vai se sentir tentado a acender velas para o antecessor Jair Bolsonaro e os bolsonaristas mais golpistas. Quanto mais eles radicalizam, mais ele une o País em torno dele e da democracia e, desde domingo, reúne um impressionante leque de apoios, internos e internacionais. Faz do limão uma limonada. E que limonada!

Os ataques às sedes dos três Poderes não produziram só medo, lágrimas e imagens chocantes de vidros despedaçados, móveis históricos arrebentados, obras de arte danificadas e relíquias roubadas. Produziram, também, um imenso movimento de união nacional.

Se não fossem os atos terroristas, Lula teria reunido 27 governadores de todos os Estados e do DF numa cerimônia de solidariedade e atravessado com eles a Praça dos Três Poderes, a pé, para homenagear um Supremo depredado e em choque? Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Esse movimento vem desde a própria campanha eleitoral, quando o medo de Bolsonaro e das ameaças à democracia, às eleições e às urnas eletrônicas jogou no colo e no balaio de votos de Lula importantes personagens de centro e até de direita, do mundo político ao econômico, do jurídico ao cultural.

Também na posse, Bolsonaro deu uma forcinha, ao fugir para Orlando, nos EUA, dois dias antes e abrir caminho para Lula gerar, para o Brasil e o mundo, as imagens mais impactantes da sua volta ao poder: a subida na rampa do Planalto com oito representantes da rica diversidade brasileira, de quem recebeu a faixa presidencial.

Agora, vejam bem o que vem ocorrendo desde domingo. Entidades patronais e de trabalhadores, sociais e do agronegócio, de todas as tendências e regiões, se uniram num grito uníssono, de solidariedade e defesa da democracia.

Se não fossem os atos terroristas, Lula teria reunido 27 governadores de todos os Estados e do DF numa cerimônia de solidariedade e atravessado com eles a Praça dos Três Poderes, a pé, para homenagear um Supremo depredado e em choque?

Teria se reunido com os presidentes dos demais Poderes, para repudiar a selvageria, reforçar a democracia, obter um compromisso inarredável com a paz e a civilidade política, inclusive com o presidente da Câmara, Arthur Lira? Apesar de ter votado com os interesses do governo Bolsonaro, Lira nunca ultrapassou uma linha, a da democracia. E reforça isso com Lula.

E, não fosse o domingo, Lula teria se reaproximado tão rápido das Forças Armadas? Em reunião com os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, ele falou de sua indignação e irritação. Ouviu de volta a condenação aos atos, a defesa da democracia e a solidariedade aos Poderes – e a ele.

Bolsonaro está isolado, há 1.500 presos e os financiadores estão na fila. Quem se deu bem? Lula, um homem de sorte até no azar. Segundo o vice Geraldo Alckmin, “é na adversidade que a democracia cresce mais”. Lula também.

Daqui a pouco, o presidente Lula vai se sentir tentado a acender velas para o antecessor Jair Bolsonaro e os bolsonaristas mais golpistas. Quanto mais eles radicalizam, mais ele une o País em torno dele e da democracia e, desde domingo, reúne um impressionante leque de apoios, internos e internacionais. Faz do limão uma limonada. E que limonada!

Os ataques às sedes dos três Poderes não produziram só medo, lágrimas e imagens chocantes de vidros despedaçados, móveis históricos arrebentados, obras de arte danificadas e relíquias roubadas. Produziram, também, um imenso movimento de união nacional.

Se não fossem os atos terroristas, Lula teria reunido 27 governadores de todos os Estados e do DF numa cerimônia de solidariedade e atravessado com eles a Praça dos Três Poderes, a pé, para homenagear um Supremo depredado e em choque? Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Esse movimento vem desde a própria campanha eleitoral, quando o medo de Bolsonaro e das ameaças à democracia, às eleições e às urnas eletrônicas jogou no colo e no balaio de votos de Lula importantes personagens de centro e até de direita, do mundo político ao econômico, do jurídico ao cultural.

Também na posse, Bolsonaro deu uma forcinha, ao fugir para Orlando, nos EUA, dois dias antes e abrir caminho para Lula gerar, para o Brasil e o mundo, as imagens mais impactantes da sua volta ao poder: a subida na rampa do Planalto com oito representantes da rica diversidade brasileira, de quem recebeu a faixa presidencial.

Agora, vejam bem o que vem ocorrendo desde domingo. Entidades patronais e de trabalhadores, sociais e do agronegócio, de todas as tendências e regiões, se uniram num grito uníssono, de solidariedade e defesa da democracia.

Se não fossem os atos terroristas, Lula teria reunido 27 governadores de todos os Estados e do DF numa cerimônia de solidariedade e atravessado com eles a Praça dos Três Poderes, a pé, para homenagear um Supremo depredado e em choque?

Teria se reunido com os presidentes dos demais Poderes, para repudiar a selvageria, reforçar a democracia, obter um compromisso inarredável com a paz e a civilidade política, inclusive com o presidente da Câmara, Arthur Lira? Apesar de ter votado com os interesses do governo Bolsonaro, Lira nunca ultrapassou uma linha, a da democracia. E reforça isso com Lula.

E, não fosse o domingo, Lula teria se reaproximado tão rápido das Forças Armadas? Em reunião com os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, ele falou de sua indignação e irritação. Ouviu de volta a condenação aos atos, a defesa da democracia e a solidariedade aos Poderes – e a ele.

Bolsonaro está isolado, há 1.500 presos e os financiadores estão na fila. Quem se deu bem? Lula, um homem de sorte até no azar. Segundo o vice Geraldo Alckmin, “é na adversidade que a democracia cresce mais”. Lula também.

Daqui a pouco, o presidente Lula vai se sentir tentado a acender velas para o antecessor Jair Bolsonaro e os bolsonaristas mais golpistas. Quanto mais eles radicalizam, mais ele une o País em torno dele e da democracia e, desde domingo, reúne um impressionante leque de apoios, internos e internacionais. Faz do limão uma limonada. E que limonada!

Os ataques às sedes dos três Poderes não produziram só medo, lágrimas e imagens chocantes de vidros despedaçados, móveis históricos arrebentados, obras de arte danificadas e relíquias roubadas. Produziram, também, um imenso movimento de união nacional.

Se não fossem os atos terroristas, Lula teria reunido 27 governadores de todos os Estados e do DF numa cerimônia de solidariedade e atravessado com eles a Praça dos Três Poderes, a pé, para homenagear um Supremo depredado e em choque? Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Esse movimento vem desde a própria campanha eleitoral, quando o medo de Bolsonaro e das ameaças à democracia, às eleições e às urnas eletrônicas jogou no colo e no balaio de votos de Lula importantes personagens de centro e até de direita, do mundo político ao econômico, do jurídico ao cultural.

Também na posse, Bolsonaro deu uma forcinha, ao fugir para Orlando, nos EUA, dois dias antes e abrir caminho para Lula gerar, para o Brasil e o mundo, as imagens mais impactantes da sua volta ao poder: a subida na rampa do Planalto com oito representantes da rica diversidade brasileira, de quem recebeu a faixa presidencial.

Agora, vejam bem o que vem ocorrendo desde domingo. Entidades patronais e de trabalhadores, sociais e do agronegócio, de todas as tendências e regiões, se uniram num grito uníssono, de solidariedade e defesa da democracia.

Se não fossem os atos terroristas, Lula teria reunido 27 governadores de todos os Estados e do DF numa cerimônia de solidariedade e atravessado com eles a Praça dos Três Poderes, a pé, para homenagear um Supremo depredado e em choque?

Teria se reunido com os presidentes dos demais Poderes, para repudiar a selvageria, reforçar a democracia, obter um compromisso inarredável com a paz e a civilidade política, inclusive com o presidente da Câmara, Arthur Lira? Apesar de ter votado com os interesses do governo Bolsonaro, Lira nunca ultrapassou uma linha, a da democracia. E reforça isso com Lula.

E, não fosse o domingo, Lula teria se reaproximado tão rápido das Forças Armadas? Em reunião com os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, ele falou de sua indignação e irritação. Ouviu de volta a condenação aos atos, a defesa da democracia e a solidariedade aos Poderes – e a ele.

Bolsonaro está isolado, há 1.500 presos e os financiadores estão na fila. Quem se deu bem? Lula, um homem de sorte até no azar. Segundo o vice Geraldo Alckmin, “é na adversidade que a democracia cresce mais”. Lula também.

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