Bruno e Dom: quarto suspeito de participar do assassinato se entrega e é preso em SP


Gabriel Pereira Dantas disse que estava com Amarildo, primeiro suspeito preso, e que ficou responsável por esconder pertences do indigenista e do jornalista na floresta; PF ainda não confirmou envolvimento direto no caso

Por Manoela Bonaldo
Atualização:

Um homem que diz ter envolvimento no assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips se apresentou nesta quinta-feira, 23, à Polícia de São Paulo. Gabriel Pereira Dantas prestou depoimento e foi detido no 77º Distrito Policial, na região central da capital paulista. O relato dele ainda não foi confirmado pela Polícia Federal e pela força tarefa no Amazonas, responsáveis pela investigação do caso.

Ainda não se sabe se o homem é um dos cinco suspeitos identificados pela Polícia Federal. Os três presos na região do crime são Amarildo da Costa Oliveira, o “Pelado”, seu irmão Oseney da Costa de Oliveira e Jeferson da Silva Lima.

Em depoimento à Polícia Civil, Gabriel afirmou que, no dia do assassinato, estava bebendo com “Pelado”. Ele diz que estava na mesma embarcação do outro suspeito quando eles avistaram Bruno e Dom passarem de lancha pelo rio. Logo, teriam partido atrás do indigenista e do jornalista, afirmou.

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Novo suspeito preso disse à Polícia de SP que estava na embarcação com Amarildo (na foto, de vermelho), homem conhecido como "Pelado" que confessou ter atirado contra Bruno e Dom. Foto: Wilton Junior/Estadão

Segundo Gabriel, “Pelado” puxou uma espingarda calibre 16 e apontou para Bruno e Dom, tendo primeiro atirado no jornalista e depois no indigenista, a uma distância de cerca de três metros. O local do crime teria sido o Rio Madeira, próximo à comunidade Santa Isabel. Ele ainda disse que conhecia “Pelado” havia apenas uma semana.

Gabriel afirmou à polícia que ficou responsável por esconder os pertences dos mortos na floresta, enquanto “Pelado” teria saído para buscar ajuda de moradores ribeirinhos e “dar destino aos corpos”. Depois dos crimes, o novo preso disse ter fugido para Santarém (PA), depois Manaus (AM), Rondonópolis (MT) e por fim para a capital paulista, onde relatou que estava morando nas ruas.

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Segundo informações da Polícia Civil, o suspeito afirmou que “não aguentava mais a situação” e que carregava “um sentimento de peso e culpa nas costas” por ter filhos pequenos. Uma entrevista coletiva em São Paulo deve esclarecer mais detalhes sobre o novo depoimento e a prisão.

Um homem que diz ter envolvimento no assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips se apresentou nesta quinta-feira, 23, à Polícia de São Paulo. Gabriel Pereira Dantas prestou depoimento e foi detido no 77º Distrito Policial, na região central da capital paulista. O relato dele ainda não foi confirmado pela Polícia Federal e pela força tarefa no Amazonas, responsáveis pela investigação do caso.

Ainda não se sabe se o homem é um dos cinco suspeitos identificados pela Polícia Federal. Os três presos na região do crime são Amarildo da Costa Oliveira, o “Pelado”, seu irmão Oseney da Costa de Oliveira e Jeferson da Silva Lima.

Em depoimento à Polícia Civil, Gabriel afirmou que, no dia do assassinato, estava bebendo com “Pelado”. Ele diz que estava na mesma embarcação do outro suspeito quando eles avistaram Bruno e Dom passarem de lancha pelo rio. Logo, teriam partido atrás do indigenista e do jornalista, afirmou.

Novo suspeito preso disse à Polícia de SP que estava na embarcação com Amarildo (na foto, de vermelho), homem conhecido como "Pelado" que confessou ter atirado contra Bruno e Dom. Foto: Wilton Junior/Estadão

Segundo Gabriel, “Pelado” puxou uma espingarda calibre 16 e apontou para Bruno e Dom, tendo primeiro atirado no jornalista e depois no indigenista, a uma distância de cerca de três metros. O local do crime teria sido o Rio Madeira, próximo à comunidade Santa Isabel. Ele ainda disse que conhecia “Pelado” havia apenas uma semana.

Gabriel afirmou à polícia que ficou responsável por esconder os pertences dos mortos na floresta, enquanto “Pelado” teria saído para buscar ajuda de moradores ribeirinhos e “dar destino aos corpos”. Depois dos crimes, o novo preso disse ter fugido para Santarém (PA), depois Manaus (AM), Rondonópolis (MT) e por fim para a capital paulista, onde relatou que estava morando nas ruas.

Segundo informações da Polícia Civil, o suspeito afirmou que “não aguentava mais a situação” e que carregava “um sentimento de peso e culpa nas costas” por ter filhos pequenos. Uma entrevista coletiva em São Paulo deve esclarecer mais detalhes sobre o novo depoimento e a prisão.

Um homem que diz ter envolvimento no assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips se apresentou nesta quinta-feira, 23, à Polícia de São Paulo. Gabriel Pereira Dantas prestou depoimento e foi detido no 77º Distrito Policial, na região central da capital paulista. O relato dele ainda não foi confirmado pela Polícia Federal e pela força tarefa no Amazonas, responsáveis pela investigação do caso.

Ainda não se sabe se o homem é um dos cinco suspeitos identificados pela Polícia Federal. Os três presos na região do crime são Amarildo da Costa Oliveira, o “Pelado”, seu irmão Oseney da Costa de Oliveira e Jeferson da Silva Lima.

Em depoimento à Polícia Civil, Gabriel afirmou que, no dia do assassinato, estava bebendo com “Pelado”. Ele diz que estava na mesma embarcação do outro suspeito quando eles avistaram Bruno e Dom passarem de lancha pelo rio. Logo, teriam partido atrás do indigenista e do jornalista, afirmou.

Novo suspeito preso disse à Polícia de SP que estava na embarcação com Amarildo (na foto, de vermelho), homem conhecido como "Pelado" que confessou ter atirado contra Bruno e Dom. Foto: Wilton Junior/Estadão

Segundo Gabriel, “Pelado” puxou uma espingarda calibre 16 e apontou para Bruno e Dom, tendo primeiro atirado no jornalista e depois no indigenista, a uma distância de cerca de três metros. O local do crime teria sido o Rio Madeira, próximo à comunidade Santa Isabel. Ele ainda disse que conhecia “Pelado” havia apenas uma semana.

Gabriel afirmou à polícia que ficou responsável por esconder os pertences dos mortos na floresta, enquanto “Pelado” teria saído para buscar ajuda de moradores ribeirinhos e “dar destino aos corpos”. Depois dos crimes, o novo preso disse ter fugido para Santarém (PA), depois Manaus (AM), Rondonópolis (MT) e por fim para a capital paulista, onde relatou que estava morando nas ruas.

Segundo informações da Polícia Civil, o suspeito afirmou que “não aguentava mais a situação” e que carregava “um sentimento de peso e culpa nas costas” por ter filhos pequenos. Uma entrevista coletiva em São Paulo deve esclarecer mais detalhes sobre o novo depoimento e a prisão.

Um homem que diz ter envolvimento no assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips se apresentou nesta quinta-feira, 23, à Polícia de São Paulo. Gabriel Pereira Dantas prestou depoimento e foi detido no 77º Distrito Policial, na região central da capital paulista. O relato dele ainda não foi confirmado pela Polícia Federal e pela força tarefa no Amazonas, responsáveis pela investigação do caso.

Ainda não se sabe se o homem é um dos cinco suspeitos identificados pela Polícia Federal. Os três presos na região do crime são Amarildo da Costa Oliveira, o “Pelado”, seu irmão Oseney da Costa de Oliveira e Jeferson da Silva Lima.

Em depoimento à Polícia Civil, Gabriel afirmou que, no dia do assassinato, estava bebendo com “Pelado”. Ele diz que estava na mesma embarcação do outro suspeito quando eles avistaram Bruno e Dom passarem de lancha pelo rio. Logo, teriam partido atrás do indigenista e do jornalista, afirmou.

Novo suspeito preso disse à Polícia de SP que estava na embarcação com Amarildo (na foto, de vermelho), homem conhecido como "Pelado" que confessou ter atirado contra Bruno e Dom. Foto: Wilton Junior/Estadão

Segundo Gabriel, “Pelado” puxou uma espingarda calibre 16 e apontou para Bruno e Dom, tendo primeiro atirado no jornalista e depois no indigenista, a uma distância de cerca de três metros. O local do crime teria sido o Rio Madeira, próximo à comunidade Santa Isabel. Ele ainda disse que conhecia “Pelado” havia apenas uma semana.

Gabriel afirmou à polícia que ficou responsável por esconder os pertences dos mortos na floresta, enquanto “Pelado” teria saído para buscar ajuda de moradores ribeirinhos e “dar destino aos corpos”. Depois dos crimes, o novo preso disse ter fugido para Santarém (PA), depois Manaus (AM), Rondonópolis (MT) e por fim para a capital paulista, onde relatou que estava morando nas ruas.

Segundo informações da Polícia Civil, o suspeito afirmou que “não aguentava mais a situação” e que carregava “um sentimento de peso e culpa nas costas” por ter filhos pequenos. Uma entrevista coletiva em São Paulo deve esclarecer mais detalhes sobre o novo depoimento e a prisão.

Um homem que diz ter envolvimento no assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips se apresentou nesta quinta-feira, 23, à Polícia de São Paulo. Gabriel Pereira Dantas prestou depoimento e foi detido no 77º Distrito Policial, na região central da capital paulista. O relato dele ainda não foi confirmado pela Polícia Federal e pela força tarefa no Amazonas, responsáveis pela investigação do caso.

Ainda não se sabe se o homem é um dos cinco suspeitos identificados pela Polícia Federal. Os três presos na região do crime são Amarildo da Costa Oliveira, o “Pelado”, seu irmão Oseney da Costa de Oliveira e Jeferson da Silva Lima.

Em depoimento à Polícia Civil, Gabriel afirmou que, no dia do assassinato, estava bebendo com “Pelado”. Ele diz que estava na mesma embarcação do outro suspeito quando eles avistaram Bruno e Dom passarem de lancha pelo rio. Logo, teriam partido atrás do indigenista e do jornalista, afirmou.

Novo suspeito preso disse à Polícia de SP que estava na embarcação com Amarildo (na foto, de vermelho), homem conhecido como "Pelado" que confessou ter atirado contra Bruno e Dom. Foto: Wilton Junior/Estadão

Segundo Gabriel, “Pelado” puxou uma espingarda calibre 16 e apontou para Bruno e Dom, tendo primeiro atirado no jornalista e depois no indigenista, a uma distância de cerca de três metros. O local do crime teria sido o Rio Madeira, próximo à comunidade Santa Isabel. Ele ainda disse que conhecia “Pelado” havia apenas uma semana.

Gabriel afirmou à polícia que ficou responsável por esconder os pertences dos mortos na floresta, enquanto “Pelado” teria saído para buscar ajuda de moradores ribeirinhos e “dar destino aos corpos”. Depois dos crimes, o novo preso disse ter fugido para Santarém (PA), depois Manaus (AM), Rondonópolis (MT) e por fim para a capital paulista, onde relatou que estava morando nas ruas.

Segundo informações da Polícia Civil, o suspeito afirmou que “não aguentava mais a situação” e que carregava “um sentimento de peso e culpa nas costas” por ter filhos pequenos. Uma entrevista coletiva em São Paulo deve esclarecer mais detalhes sobre o novo depoimento e a prisão.

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