Quase 20 mil eleitores paulistanos anularam voto digitando número de Marçal no 2º turno


São Paulo registrou 430.746 votos nulos no segundo turno, o equivalente a 6,75% da votação; números de outros partidos estão entre os mais anulados, veja quais

Por Karina Ferreira

No segundo turno das eleições municipais paulistanas, quase 20 mil eleitores digitaram nas urnas o número de Pablo Marçal (PRTB), que ficou em terceiro lugar no dia 6 de outubro e não avançou na disputa. Com isso, eles se somaram aos 430.746 eleitores que anularam o voto neste domingo, 27, representando 6,75% da votação em São Paulo.

Os números foram levantados pelo G1 a partir dos dados de boletim de urna disponibilizados pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP). Em primeiro e segundo lugar dos mais digitados, estão os numerais “00″ e “99″.

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Depois do 28 de Marçal, que aparece 19.561 vezes, o número do PSDB foi o mais apertado pelos eleitores, com 15.511 votos anulados dessa forma. O candidato tucano “dono” do 45 nessas eleições, José Luiz Datena (PSDB), também não avançou para o segundo turno, terminando em quarto lugar na disputa, com 112.344 votos (1,84% dos votos válidos).

Entre os números que pertencem a algum partido, na sequência, aparecem PT e PL. No primeiro turno, os 48,1 mil votos “dados” ao Partido dos Trabalhadores – que não teve candidatura própria e apoiou Guilherme Boulos (PSOL) –, teriam garantido a ida do candidato do PSOL para a segunda etapa da disputa em primeiro lugar.

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Dessa vez, foram 13.011 votos anulados digitando o 13. O prefeito reeleito Ricardo Nunes (MDB) venceu neste domingo, 27, com folga de mais de um milhão de votos.

Durante o primeiro turno, em diferentes ocasiões, Marçal tentou confundir o eleitor do adversário o associando ao 13 de sua vice de chapa, Marta Suplicy (PT). “Independentemente se você vai votar no 13 do PT, faça o seguinte, digite 28, respira bem fundo e eu sei que você vai seguir seu coração”, disse o influenciador durante o debate promovido pela TV Record, em 28 de setembro.

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Os dois adversários políticos chegaram a “se encontrar” em uma live, dois dias antes segundo turno, em que Marçal, provocado por Boulos, repetiu por diversas vezes que não conseguiria votar em Nunes, apontado nas pesquisas como o maior herdeiro dos 1.719.274 votos do ex-coach no primeiro turno.

O PL, que apoiou a candidatura de Nunes, nomeando o coronel Mello Araujo (PL) como vice, teve 8.226 menções nas urnas, que, por não corresponderem a nenhum candidato, foram anuladas. No primeiro turno, foram 18.897 votos anulados dessa forma.

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No segundo turno das eleições municipais paulistanas, quase 20 mil eleitores digitaram nas urnas o número de Pablo Marçal (PRTB), que ficou em terceiro lugar no dia 6 de outubro e não avançou na disputa. Com isso, eles se somaram aos 430.746 eleitores que anularam o voto neste domingo, 27, representando 6,75% da votação em São Paulo.

Os números foram levantados pelo G1 a partir dos dados de boletim de urna disponibilizados pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP). Em primeiro e segundo lugar dos mais digitados, estão os numerais “00″ e “99″.

Depois do 28 de Marçal, que aparece 19.561 vezes, o número do PSDB foi o mais apertado pelos eleitores, com 15.511 votos anulados dessa forma. O candidato tucano “dono” do 45 nessas eleições, José Luiz Datena (PSDB), também não avançou para o segundo turno, terminando em quarto lugar na disputa, com 112.344 votos (1,84% dos votos válidos).

Entre os números que pertencem a algum partido, na sequência, aparecem PT e PL. No primeiro turno, os 48,1 mil votos “dados” ao Partido dos Trabalhadores – que não teve candidatura própria e apoiou Guilherme Boulos (PSOL) –, teriam garantido a ida do candidato do PSOL para a segunda etapa da disputa em primeiro lugar.

Dessa vez, foram 13.011 votos anulados digitando o 13. O prefeito reeleito Ricardo Nunes (MDB) venceu neste domingo, 27, com folga de mais de um milhão de votos.

Durante o primeiro turno, em diferentes ocasiões, Marçal tentou confundir o eleitor do adversário o associando ao 13 de sua vice de chapa, Marta Suplicy (PT). “Independentemente se você vai votar no 13 do PT, faça o seguinte, digite 28, respira bem fundo e eu sei que você vai seguir seu coração”, disse o influenciador durante o debate promovido pela TV Record, em 28 de setembro.

Os dois adversários políticos chegaram a “se encontrar” em uma live, dois dias antes segundo turno, em que Marçal, provocado por Boulos, repetiu por diversas vezes que não conseguiria votar em Nunes, apontado nas pesquisas como o maior herdeiro dos 1.719.274 votos do ex-coach no primeiro turno.

O PL, que apoiou a candidatura de Nunes, nomeando o coronel Mello Araujo (PL) como vice, teve 8.226 menções nas urnas, que, por não corresponderem a nenhum candidato, foram anuladas. No primeiro turno, foram 18.897 votos anulados dessa forma.

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No segundo turno das eleições municipais paulistanas, quase 20 mil eleitores digitaram nas urnas o número de Pablo Marçal (PRTB), que ficou em terceiro lugar no dia 6 de outubro e não avançou na disputa. Com isso, eles se somaram aos 430.746 eleitores que anularam o voto neste domingo, 27, representando 6,75% da votação em São Paulo.

Os números foram levantados pelo G1 a partir dos dados de boletim de urna disponibilizados pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP). Em primeiro e segundo lugar dos mais digitados, estão os numerais “00″ e “99″.

Depois do 28 de Marçal, que aparece 19.561 vezes, o número do PSDB foi o mais apertado pelos eleitores, com 15.511 votos anulados dessa forma. O candidato tucano “dono” do 45 nessas eleições, José Luiz Datena (PSDB), também não avançou para o segundo turno, terminando em quarto lugar na disputa, com 112.344 votos (1,84% dos votos válidos).

Entre os números que pertencem a algum partido, na sequência, aparecem PT e PL. No primeiro turno, os 48,1 mil votos “dados” ao Partido dos Trabalhadores – que não teve candidatura própria e apoiou Guilherme Boulos (PSOL) –, teriam garantido a ida do candidato do PSOL para a segunda etapa da disputa em primeiro lugar.

Dessa vez, foram 13.011 votos anulados digitando o 13. O prefeito reeleito Ricardo Nunes (MDB) venceu neste domingo, 27, com folga de mais de um milhão de votos.

Durante o primeiro turno, em diferentes ocasiões, Marçal tentou confundir o eleitor do adversário o associando ao 13 de sua vice de chapa, Marta Suplicy (PT). “Independentemente se você vai votar no 13 do PT, faça o seguinte, digite 28, respira bem fundo e eu sei que você vai seguir seu coração”, disse o influenciador durante o debate promovido pela TV Record, em 28 de setembro.

Os dois adversários políticos chegaram a “se encontrar” em uma live, dois dias antes segundo turno, em que Marçal, provocado por Boulos, repetiu por diversas vezes que não conseguiria votar em Nunes, apontado nas pesquisas como o maior herdeiro dos 1.719.274 votos do ex-coach no primeiro turno.

O PL, que apoiou a candidatura de Nunes, nomeando o coronel Mello Araujo (PL) como vice, teve 8.226 menções nas urnas, que, por não corresponderem a nenhum candidato, foram anuladas. No primeiro turno, foram 18.897 votos anulados dessa forma.

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Os números foram levantados pelo G1 a partir dos dados de boletim de urna disponibilizados pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP). Em primeiro e segundo lugar dos mais digitados, estão os numerais “00″ e “99″.

Depois do 28 de Marçal, que aparece 19.561 vezes, o número do PSDB foi o mais apertado pelos eleitores, com 15.511 votos anulados dessa forma. O candidato tucano “dono” do 45 nessas eleições, José Luiz Datena (PSDB), também não avançou para o segundo turno, terminando em quarto lugar na disputa, com 112.344 votos (1,84% dos votos válidos).

Entre os números que pertencem a algum partido, na sequência, aparecem PT e PL. No primeiro turno, os 48,1 mil votos “dados” ao Partido dos Trabalhadores – que não teve candidatura própria e apoiou Guilherme Boulos (PSOL) –, teriam garantido a ida do candidato do PSOL para a segunda etapa da disputa em primeiro lugar.

Dessa vez, foram 13.011 votos anulados digitando o 13. O prefeito reeleito Ricardo Nunes (MDB) venceu neste domingo, 27, com folga de mais de um milhão de votos.

Durante o primeiro turno, em diferentes ocasiões, Marçal tentou confundir o eleitor do adversário o associando ao 13 de sua vice de chapa, Marta Suplicy (PT). “Independentemente se você vai votar no 13 do PT, faça o seguinte, digite 28, respira bem fundo e eu sei que você vai seguir seu coração”, disse o influenciador durante o debate promovido pela TV Record, em 28 de setembro.

Os dois adversários políticos chegaram a “se encontrar” em uma live, dois dias antes segundo turno, em que Marçal, provocado por Boulos, repetiu por diversas vezes que não conseguiria votar em Nunes, apontado nas pesquisas como o maior herdeiro dos 1.719.274 votos do ex-coach no primeiro turno.

O PL, que apoiou a candidatura de Nunes, nomeando o coronel Mello Araujo (PL) como vice, teve 8.226 menções nas urnas, que, por não corresponderem a nenhum candidato, foram anuladas. No primeiro turno, foram 18.897 votos anulados dessa forma.

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