Quase 28 mil brasileiros são esperados para votar em Nova York


Cidade terá uma única zona eleitoral para brasileiros que vivem em Nova York, New Jersey, Philadelphia e Ilhas Bermudas

Por Aline Bronzati

Terceiro maior colégio eleitoral nos Estados Unidos, atrás somente de Miami e Boston, Nova York espera receber em torno de 28 mil brasileiros aptos a votar no neste domingo, 02. O número representa uma expansão de 5 mil na quantidade de eleitores em relação a 2018.

São esperados brasileiros residentes de quatro locais: Nova York, New Jersey, Philadelphia e Ilhas Bermudas. Todos devem comparecer a uma única zona eleitoral, que, neste ano, será na Cathedral High School, na região central de Manhattan, das 8 às 17 horas, no horário local, ou seja, uma hora atrás do Brasil.

Fora do País, só é possível votar para presidente e vice-presidente.Para atender a expectativa de uma maior demanda de eleitores, a infraestrutura da votação em Nova York foi ampliada. Serão disponibilizadas 39 urnas, quatro a mais do que nas eleições de 2018.

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Procedimento de carga e lacração das urnas eletrônicas  Foto: Alejandro Zambrana/TSE

”Estamos trabalhando para receber os 28 mil eleitores da melhor maneira possível para que a votação seja fácil e segura”, afirma o Cônsul-Geral Adjunto do Brasil em Nova York, Fernando Sena.

De acordo com ele, a quantidade de urnas é definida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que considera um equipamento a cada cerca de 800 eleitores. Não há máquinas para substituição. Caso alguma apresente problema, será adotada votação em urna de lona e cédula de papel. Isso porque cada equipamento é preparado para um grupo específico de eleitores e, por isso, não há como disponibilizar máquinas adicionais.

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A votação em Nova York deve envolver o trabalho de cerca de 200 pessoas, sendo 156 mesários e mais de 40 voluntários que vão apoiar o pleito. Uma das estratégias do consulado brasileiro para agilizar o processo, cuja demanda pode ser maior este ano, é fazer um fast track, método utilizado para diminuir filas, com atendimento prévio aos eleitores já na entrada da zona eleitoral.

Para votar no exterior, é preciso apenas um documento brasileiro com foto, que pode ser digital, incluindo o e-Título. Indocumentados, ou seja, aqueles que não possuem visto norte-americano, também podem votar normalmente desde que tenham transferido seu domicílio eleitoral para Nova York, processo que para as eleições de 2022 se encerrou em maio último.

Terceiro maior colégio eleitoral nos Estados Unidos, atrás somente de Miami e Boston, Nova York espera receber em torno de 28 mil brasileiros aptos a votar no neste domingo, 02. O número representa uma expansão de 5 mil na quantidade de eleitores em relação a 2018.

São esperados brasileiros residentes de quatro locais: Nova York, New Jersey, Philadelphia e Ilhas Bermudas. Todos devem comparecer a uma única zona eleitoral, que, neste ano, será na Cathedral High School, na região central de Manhattan, das 8 às 17 horas, no horário local, ou seja, uma hora atrás do Brasil.

Fora do País, só é possível votar para presidente e vice-presidente.Para atender a expectativa de uma maior demanda de eleitores, a infraestrutura da votação em Nova York foi ampliada. Serão disponibilizadas 39 urnas, quatro a mais do que nas eleições de 2018.

Procedimento de carga e lacração das urnas eletrônicas  Foto: Alejandro Zambrana/TSE

”Estamos trabalhando para receber os 28 mil eleitores da melhor maneira possível para que a votação seja fácil e segura”, afirma o Cônsul-Geral Adjunto do Brasil em Nova York, Fernando Sena.

De acordo com ele, a quantidade de urnas é definida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que considera um equipamento a cada cerca de 800 eleitores. Não há máquinas para substituição. Caso alguma apresente problema, será adotada votação em urna de lona e cédula de papel. Isso porque cada equipamento é preparado para um grupo específico de eleitores e, por isso, não há como disponibilizar máquinas adicionais.

A votação em Nova York deve envolver o trabalho de cerca de 200 pessoas, sendo 156 mesários e mais de 40 voluntários que vão apoiar o pleito. Uma das estratégias do consulado brasileiro para agilizar o processo, cuja demanda pode ser maior este ano, é fazer um fast track, método utilizado para diminuir filas, com atendimento prévio aos eleitores já na entrada da zona eleitoral.

Para votar no exterior, é preciso apenas um documento brasileiro com foto, que pode ser digital, incluindo o e-Título. Indocumentados, ou seja, aqueles que não possuem visto norte-americano, também podem votar normalmente desde que tenham transferido seu domicílio eleitoral para Nova York, processo que para as eleições de 2022 se encerrou em maio último.

Terceiro maior colégio eleitoral nos Estados Unidos, atrás somente de Miami e Boston, Nova York espera receber em torno de 28 mil brasileiros aptos a votar no neste domingo, 02. O número representa uma expansão de 5 mil na quantidade de eleitores em relação a 2018.

São esperados brasileiros residentes de quatro locais: Nova York, New Jersey, Philadelphia e Ilhas Bermudas. Todos devem comparecer a uma única zona eleitoral, que, neste ano, será na Cathedral High School, na região central de Manhattan, das 8 às 17 horas, no horário local, ou seja, uma hora atrás do Brasil.

Fora do País, só é possível votar para presidente e vice-presidente.Para atender a expectativa de uma maior demanda de eleitores, a infraestrutura da votação em Nova York foi ampliada. Serão disponibilizadas 39 urnas, quatro a mais do que nas eleições de 2018.

Procedimento de carga e lacração das urnas eletrônicas  Foto: Alejandro Zambrana/TSE

”Estamos trabalhando para receber os 28 mil eleitores da melhor maneira possível para que a votação seja fácil e segura”, afirma o Cônsul-Geral Adjunto do Brasil em Nova York, Fernando Sena.

De acordo com ele, a quantidade de urnas é definida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que considera um equipamento a cada cerca de 800 eleitores. Não há máquinas para substituição. Caso alguma apresente problema, será adotada votação em urna de lona e cédula de papel. Isso porque cada equipamento é preparado para um grupo específico de eleitores e, por isso, não há como disponibilizar máquinas adicionais.

A votação em Nova York deve envolver o trabalho de cerca de 200 pessoas, sendo 156 mesários e mais de 40 voluntários que vão apoiar o pleito. Uma das estratégias do consulado brasileiro para agilizar o processo, cuja demanda pode ser maior este ano, é fazer um fast track, método utilizado para diminuir filas, com atendimento prévio aos eleitores já na entrada da zona eleitoral.

Para votar no exterior, é preciso apenas um documento brasileiro com foto, que pode ser digital, incluindo o e-Título. Indocumentados, ou seja, aqueles que não possuem visto norte-americano, também podem votar normalmente desde que tenham transferido seu domicílio eleitoral para Nova York, processo que para as eleições de 2022 se encerrou em maio último.

Terceiro maior colégio eleitoral nos Estados Unidos, atrás somente de Miami e Boston, Nova York espera receber em torno de 28 mil brasileiros aptos a votar no neste domingo, 02. O número representa uma expansão de 5 mil na quantidade de eleitores em relação a 2018.

São esperados brasileiros residentes de quatro locais: Nova York, New Jersey, Philadelphia e Ilhas Bermudas. Todos devem comparecer a uma única zona eleitoral, que, neste ano, será na Cathedral High School, na região central de Manhattan, das 8 às 17 horas, no horário local, ou seja, uma hora atrás do Brasil.

Fora do País, só é possível votar para presidente e vice-presidente.Para atender a expectativa de uma maior demanda de eleitores, a infraestrutura da votação em Nova York foi ampliada. Serão disponibilizadas 39 urnas, quatro a mais do que nas eleições de 2018.

Procedimento de carga e lacração das urnas eletrônicas  Foto: Alejandro Zambrana/TSE

”Estamos trabalhando para receber os 28 mil eleitores da melhor maneira possível para que a votação seja fácil e segura”, afirma o Cônsul-Geral Adjunto do Brasil em Nova York, Fernando Sena.

De acordo com ele, a quantidade de urnas é definida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que considera um equipamento a cada cerca de 800 eleitores. Não há máquinas para substituição. Caso alguma apresente problema, será adotada votação em urna de lona e cédula de papel. Isso porque cada equipamento é preparado para um grupo específico de eleitores e, por isso, não há como disponibilizar máquinas adicionais.

A votação em Nova York deve envolver o trabalho de cerca de 200 pessoas, sendo 156 mesários e mais de 40 voluntários que vão apoiar o pleito. Uma das estratégias do consulado brasileiro para agilizar o processo, cuja demanda pode ser maior este ano, é fazer um fast track, método utilizado para diminuir filas, com atendimento prévio aos eleitores já na entrada da zona eleitoral.

Para votar no exterior, é preciso apenas um documento brasileiro com foto, que pode ser digital, incluindo o e-Título. Indocumentados, ou seja, aqueles que não possuem visto norte-americano, também podem votar normalmente desde que tenham transferido seu domicílio eleitoral para Nova York, processo que para as eleições de 2022 se encerrou em maio último.

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