Queiroga demite militar nomeado por Pazuello que defende uso de cloroquina para covid


Angelo Martins Denicoli era diretor de Monitoramento e Avaliação do SUS desde maio de 2020; exoneração ocorre na véspera de novo depoimento de ministro da Saúde à CPI

Por Luci Ribeiro e BRASÍLIA

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, exonerou o militar Angelo Martins Denicoli do cargo de diretor do Departamento de Monitoramento e Avaliação do Sistema Único de Saúde (SUS) da pasta. Denicoli foi nomeado em maio do ano passado na gestão do então ministro Eduardo Pazuello, que, na ocasião, levou militares para cargos estratégicos do ministério.

A exoneração de Denicoli é assinada pela Casa Civil e está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 7, um dia antes de Queiroga prestar novo depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid no Senado. Queiroga já depôs na CPI, mas foi reconvocado para esclarecer informações sobre a realização da Copa América no Brasil e contradições com outros depoimentos.

Marcelo Queiroga, ministro da Saúde. Foto: Joédson Alves/ EFE
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Denicoli defende o uso de cloroquina no tratamento de pacientes infectados pelo novo coronavírus, apesar da ineficácia comprovada do medicamento contra a doença. O agora ex-diretor da pasta chegou a publicar em suas redes sociais informação falsa, em 8 de abril do ano passado, afirmando que a FDA, órgão regulador de medicamentos americano, havia aprovado o uso da hidroxicloroquina para o tratamento de todos os casos do novo coronavírus. Na época, o uso compassivo do medicamento chegou a ser permitido e a FDA deu apenas uma autorização para uso emergencial de produtos que tivessem cloroquina em sua composição para alguns pacientes com covid.

O militar também já usou as redes para criticar a Organização Mundial da Saúde (OMS), ministros do Supremo Tribunal Federal e governadores contrários à postura do presidente Jair Bolsonaro na gestão da pandemia.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, exonerou o militar Angelo Martins Denicoli do cargo de diretor do Departamento de Monitoramento e Avaliação do Sistema Único de Saúde (SUS) da pasta. Denicoli foi nomeado em maio do ano passado na gestão do então ministro Eduardo Pazuello, que, na ocasião, levou militares para cargos estratégicos do ministério.

A exoneração de Denicoli é assinada pela Casa Civil e está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 7, um dia antes de Queiroga prestar novo depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid no Senado. Queiroga já depôs na CPI, mas foi reconvocado para esclarecer informações sobre a realização da Copa América no Brasil e contradições com outros depoimentos.

Marcelo Queiroga, ministro da Saúde. Foto: Joédson Alves/ EFE

Denicoli defende o uso de cloroquina no tratamento de pacientes infectados pelo novo coronavírus, apesar da ineficácia comprovada do medicamento contra a doença. O agora ex-diretor da pasta chegou a publicar em suas redes sociais informação falsa, em 8 de abril do ano passado, afirmando que a FDA, órgão regulador de medicamentos americano, havia aprovado o uso da hidroxicloroquina para o tratamento de todos os casos do novo coronavírus. Na época, o uso compassivo do medicamento chegou a ser permitido e a FDA deu apenas uma autorização para uso emergencial de produtos que tivessem cloroquina em sua composição para alguns pacientes com covid.

O militar também já usou as redes para criticar a Organização Mundial da Saúde (OMS), ministros do Supremo Tribunal Federal e governadores contrários à postura do presidente Jair Bolsonaro na gestão da pandemia.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, exonerou o militar Angelo Martins Denicoli do cargo de diretor do Departamento de Monitoramento e Avaliação do Sistema Único de Saúde (SUS) da pasta. Denicoli foi nomeado em maio do ano passado na gestão do então ministro Eduardo Pazuello, que, na ocasião, levou militares para cargos estratégicos do ministério.

A exoneração de Denicoli é assinada pela Casa Civil e está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 7, um dia antes de Queiroga prestar novo depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid no Senado. Queiroga já depôs na CPI, mas foi reconvocado para esclarecer informações sobre a realização da Copa América no Brasil e contradições com outros depoimentos.

Marcelo Queiroga, ministro da Saúde. Foto: Joédson Alves/ EFE

Denicoli defende o uso de cloroquina no tratamento de pacientes infectados pelo novo coronavírus, apesar da ineficácia comprovada do medicamento contra a doença. O agora ex-diretor da pasta chegou a publicar em suas redes sociais informação falsa, em 8 de abril do ano passado, afirmando que a FDA, órgão regulador de medicamentos americano, havia aprovado o uso da hidroxicloroquina para o tratamento de todos os casos do novo coronavírus. Na época, o uso compassivo do medicamento chegou a ser permitido e a FDA deu apenas uma autorização para uso emergencial de produtos que tivessem cloroquina em sua composição para alguns pacientes com covid.

O militar também já usou as redes para criticar a Organização Mundial da Saúde (OMS), ministros do Supremo Tribunal Federal e governadores contrários à postura do presidente Jair Bolsonaro na gestão da pandemia.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, exonerou o militar Angelo Martins Denicoli do cargo de diretor do Departamento de Monitoramento e Avaliação do Sistema Único de Saúde (SUS) da pasta. Denicoli foi nomeado em maio do ano passado na gestão do então ministro Eduardo Pazuello, que, na ocasião, levou militares para cargos estratégicos do ministério.

A exoneração de Denicoli é assinada pela Casa Civil e está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 7, um dia antes de Queiroga prestar novo depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid no Senado. Queiroga já depôs na CPI, mas foi reconvocado para esclarecer informações sobre a realização da Copa América no Brasil e contradições com outros depoimentos.

Marcelo Queiroga, ministro da Saúde. Foto: Joédson Alves/ EFE

Denicoli defende o uso de cloroquina no tratamento de pacientes infectados pelo novo coronavírus, apesar da ineficácia comprovada do medicamento contra a doença. O agora ex-diretor da pasta chegou a publicar em suas redes sociais informação falsa, em 8 de abril do ano passado, afirmando que a FDA, órgão regulador de medicamentos americano, havia aprovado o uso da hidroxicloroquina para o tratamento de todos os casos do novo coronavírus. Na época, o uso compassivo do medicamento chegou a ser permitido e a FDA deu apenas uma autorização para uso emergencial de produtos que tivessem cloroquina em sua composição para alguns pacientes com covid.

O militar também já usou as redes para criticar a Organização Mundial da Saúde (OMS), ministros do Supremo Tribunal Federal e governadores contrários à postura do presidente Jair Bolsonaro na gestão da pandemia.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, exonerou o militar Angelo Martins Denicoli do cargo de diretor do Departamento de Monitoramento e Avaliação do Sistema Único de Saúde (SUS) da pasta. Denicoli foi nomeado em maio do ano passado na gestão do então ministro Eduardo Pazuello, que, na ocasião, levou militares para cargos estratégicos do ministério.

A exoneração de Denicoli é assinada pela Casa Civil e está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 7, um dia antes de Queiroga prestar novo depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid no Senado. Queiroga já depôs na CPI, mas foi reconvocado para esclarecer informações sobre a realização da Copa América no Brasil e contradições com outros depoimentos.

Marcelo Queiroga, ministro da Saúde. Foto: Joédson Alves/ EFE

Denicoli defende o uso de cloroquina no tratamento de pacientes infectados pelo novo coronavírus, apesar da ineficácia comprovada do medicamento contra a doença. O agora ex-diretor da pasta chegou a publicar em suas redes sociais informação falsa, em 8 de abril do ano passado, afirmando que a FDA, órgão regulador de medicamentos americano, havia aprovado o uso da hidroxicloroquina para o tratamento de todos os casos do novo coronavírus. Na época, o uso compassivo do medicamento chegou a ser permitido e a FDA deu apenas uma autorização para uso emergencial de produtos que tivessem cloroquina em sua composição para alguns pacientes com covid.

O militar também já usou as redes para criticar a Organização Mundial da Saúde (OMS), ministros do Supremo Tribunal Federal e governadores contrários à postura do presidente Jair Bolsonaro na gestão da pandemia.

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