Queiroz esperava prisão desde o ano passado e reclamou de ser tratado como fugitivo


Pessoas que estiveram com o ex-assessor de Flávio Bolsonaro afirmam que ele estava em Atibaia há pelo menos três meses

Por Ricardo Galhardo

O ex-assessor parlamentar Fabrício Queiroz estava na casa do advogado Frederick Wassef em Atibaia há pelo menos três meses– a Polícia Civil fala em até um ano. Segundo pessoas que tiveram contato com Queiroz nos últimos dias, ele saiu de São Paulo, onde vivia desde o ano passado, para fazer duas intervenções cirúrgicas na Santa Casa de Bragança Paulista, a cerca de 25 quilômetros do local onde estava hospedado. 

Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro,deixa o Instituto Médico Legal de São Paulo. Foto: EFE/Sebastião Moreira

As cirurgias não têm relação com o câncer no intestino diagnosticado em 2018 e tratado no hospital Albert Einstein, em São Paulo. Em Bragança Paulista, Queiroz passou por operações na próstata, no início de março, e nos olhos.

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Pessoas que estiveram com o ex-assessor parlamentar na casa em Atibaia disseram que ele está fisicamente debilitado, emocionalmente abalado e já esperava a prisão desde o ano passado. Em conversa com uma destas pessoas, Queiroz reclamou de ser tratado como fugitivo e disse que se entregaria imediatamente assim que fosse expedido o mandado de prisão.  Nos meses em que esteve na casa de Wassef, o ex-assessor não recebeu visitas de parentes, ao contrário do que acontecia quando estava em São Paulo. Solitário e sem a presença da família, Queiroz passou a apresentar sintomas de depressão e a tomar antidepressivos. 

Nas conversas ele sempre voltava ao tema da investigação sobre o suposto esquema de rachadinha na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Além de se defender e alegar inocência, Queiroz mostrava indignação pelo fato de que outros deputados suspeitos de desviar quantias maiores não são tratados pelas autoridades com o mesmo rigor dispensado ao senador Flávio Bolsonaro, de quem foi chefe de gabinete. Reclamava também de ser usado como bode expiatório por inimigos do presidente Jair Bolsonaro.  De acordo com uma pessoa que acompanhou as cirurgias de Queiroz, ele decidiu fazer as intervenções na cidade do interior, e não no Einstein, devido aos altos custos dos tratamentos no hospital de São Paulo, um dos melhores do país. Em Bragança as cirurgias teriam sido pagas pelo convênio médico. Desde a chegada do novo coronavírus no Brasil, o temor de Queiroz de ser preso aumentou. Ele e as pessoas próximas avaliam que na cadeia o ex-assessor estará mais exposto ao vírus. Devido ao câncer no intestino, ele pode ser enquadrado no grupo de risco da doença.  Antes da pandemia, Queiroz temia pela vida caso fosse preso. Ele lembrava que é ex-policial militar e dependendo do presídio para onde fosse mandado se tornaria alvo fácil para integrantes de facções criminosas que quisessem se vingar.

O ex-assessor parlamentar Fabrício Queiroz estava na casa do advogado Frederick Wassef em Atibaia há pelo menos três meses– a Polícia Civil fala em até um ano. Segundo pessoas que tiveram contato com Queiroz nos últimos dias, ele saiu de São Paulo, onde vivia desde o ano passado, para fazer duas intervenções cirúrgicas na Santa Casa de Bragança Paulista, a cerca de 25 quilômetros do local onde estava hospedado. 

Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro,deixa o Instituto Médico Legal de São Paulo. Foto: EFE/Sebastião Moreira

As cirurgias não têm relação com o câncer no intestino diagnosticado em 2018 e tratado no hospital Albert Einstein, em São Paulo. Em Bragança Paulista, Queiroz passou por operações na próstata, no início de março, e nos olhos.

Pessoas que estiveram com o ex-assessor parlamentar na casa em Atibaia disseram que ele está fisicamente debilitado, emocionalmente abalado e já esperava a prisão desde o ano passado. Em conversa com uma destas pessoas, Queiroz reclamou de ser tratado como fugitivo e disse que se entregaria imediatamente assim que fosse expedido o mandado de prisão.  Nos meses em que esteve na casa de Wassef, o ex-assessor não recebeu visitas de parentes, ao contrário do que acontecia quando estava em São Paulo. Solitário e sem a presença da família, Queiroz passou a apresentar sintomas de depressão e a tomar antidepressivos. 

Nas conversas ele sempre voltava ao tema da investigação sobre o suposto esquema de rachadinha na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Além de se defender e alegar inocência, Queiroz mostrava indignação pelo fato de que outros deputados suspeitos de desviar quantias maiores não são tratados pelas autoridades com o mesmo rigor dispensado ao senador Flávio Bolsonaro, de quem foi chefe de gabinete. Reclamava também de ser usado como bode expiatório por inimigos do presidente Jair Bolsonaro.  De acordo com uma pessoa que acompanhou as cirurgias de Queiroz, ele decidiu fazer as intervenções na cidade do interior, e não no Einstein, devido aos altos custos dos tratamentos no hospital de São Paulo, um dos melhores do país. Em Bragança as cirurgias teriam sido pagas pelo convênio médico. Desde a chegada do novo coronavírus no Brasil, o temor de Queiroz de ser preso aumentou. Ele e as pessoas próximas avaliam que na cadeia o ex-assessor estará mais exposto ao vírus. Devido ao câncer no intestino, ele pode ser enquadrado no grupo de risco da doença.  Antes da pandemia, Queiroz temia pela vida caso fosse preso. Ele lembrava que é ex-policial militar e dependendo do presídio para onde fosse mandado se tornaria alvo fácil para integrantes de facções criminosas que quisessem se vingar.

O ex-assessor parlamentar Fabrício Queiroz estava na casa do advogado Frederick Wassef em Atibaia há pelo menos três meses– a Polícia Civil fala em até um ano. Segundo pessoas que tiveram contato com Queiroz nos últimos dias, ele saiu de São Paulo, onde vivia desde o ano passado, para fazer duas intervenções cirúrgicas na Santa Casa de Bragança Paulista, a cerca de 25 quilômetros do local onde estava hospedado. 

Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro,deixa o Instituto Médico Legal de São Paulo. Foto: EFE/Sebastião Moreira

As cirurgias não têm relação com o câncer no intestino diagnosticado em 2018 e tratado no hospital Albert Einstein, em São Paulo. Em Bragança Paulista, Queiroz passou por operações na próstata, no início de março, e nos olhos.

Pessoas que estiveram com o ex-assessor parlamentar na casa em Atibaia disseram que ele está fisicamente debilitado, emocionalmente abalado e já esperava a prisão desde o ano passado. Em conversa com uma destas pessoas, Queiroz reclamou de ser tratado como fugitivo e disse que se entregaria imediatamente assim que fosse expedido o mandado de prisão.  Nos meses em que esteve na casa de Wassef, o ex-assessor não recebeu visitas de parentes, ao contrário do que acontecia quando estava em São Paulo. Solitário e sem a presença da família, Queiroz passou a apresentar sintomas de depressão e a tomar antidepressivos. 

Nas conversas ele sempre voltava ao tema da investigação sobre o suposto esquema de rachadinha na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Além de se defender e alegar inocência, Queiroz mostrava indignação pelo fato de que outros deputados suspeitos de desviar quantias maiores não são tratados pelas autoridades com o mesmo rigor dispensado ao senador Flávio Bolsonaro, de quem foi chefe de gabinete. Reclamava também de ser usado como bode expiatório por inimigos do presidente Jair Bolsonaro.  De acordo com uma pessoa que acompanhou as cirurgias de Queiroz, ele decidiu fazer as intervenções na cidade do interior, e não no Einstein, devido aos altos custos dos tratamentos no hospital de São Paulo, um dos melhores do país. Em Bragança as cirurgias teriam sido pagas pelo convênio médico. Desde a chegada do novo coronavírus no Brasil, o temor de Queiroz de ser preso aumentou. Ele e as pessoas próximas avaliam que na cadeia o ex-assessor estará mais exposto ao vírus. Devido ao câncer no intestino, ele pode ser enquadrado no grupo de risco da doença.  Antes da pandemia, Queiroz temia pela vida caso fosse preso. Ele lembrava que é ex-policial militar e dependendo do presídio para onde fosse mandado se tornaria alvo fácil para integrantes de facções criminosas que quisessem se vingar.

O ex-assessor parlamentar Fabrício Queiroz estava na casa do advogado Frederick Wassef em Atibaia há pelo menos três meses– a Polícia Civil fala em até um ano. Segundo pessoas que tiveram contato com Queiroz nos últimos dias, ele saiu de São Paulo, onde vivia desde o ano passado, para fazer duas intervenções cirúrgicas na Santa Casa de Bragança Paulista, a cerca de 25 quilômetros do local onde estava hospedado. 

Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro,deixa o Instituto Médico Legal de São Paulo. Foto: EFE/Sebastião Moreira

As cirurgias não têm relação com o câncer no intestino diagnosticado em 2018 e tratado no hospital Albert Einstein, em São Paulo. Em Bragança Paulista, Queiroz passou por operações na próstata, no início de março, e nos olhos.

Pessoas que estiveram com o ex-assessor parlamentar na casa em Atibaia disseram que ele está fisicamente debilitado, emocionalmente abalado e já esperava a prisão desde o ano passado. Em conversa com uma destas pessoas, Queiroz reclamou de ser tratado como fugitivo e disse que se entregaria imediatamente assim que fosse expedido o mandado de prisão.  Nos meses em que esteve na casa de Wassef, o ex-assessor não recebeu visitas de parentes, ao contrário do que acontecia quando estava em São Paulo. Solitário e sem a presença da família, Queiroz passou a apresentar sintomas de depressão e a tomar antidepressivos. 

Nas conversas ele sempre voltava ao tema da investigação sobre o suposto esquema de rachadinha na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Além de se defender e alegar inocência, Queiroz mostrava indignação pelo fato de que outros deputados suspeitos de desviar quantias maiores não são tratados pelas autoridades com o mesmo rigor dispensado ao senador Flávio Bolsonaro, de quem foi chefe de gabinete. Reclamava também de ser usado como bode expiatório por inimigos do presidente Jair Bolsonaro.  De acordo com uma pessoa que acompanhou as cirurgias de Queiroz, ele decidiu fazer as intervenções na cidade do interior, e não no Einstein, devido aos altos custos dos tratamentos no hospital de São Paulo, um dos melhores do país. Em Bragança as cirurgias teriam sido pagas pelo convênio médico. Desde a chegada do novo coronavírus no Brasil, o temor de Queiroz de ser preso aumentou. Ele e as pessoas próximas avaliam que na cadeia o ex-assessor estará mais exposto ao vírus. Devido ao câncer no intestino, ele pode ser enquadrado no grupo de risco da doença.  Antes da pandemia, Queiroz temia pela vida caso fosse preso. Ele lembrava que é ex-policial militar e dependendo do presídio para onde fosse mandado se tornaria alvo fácil para integrantes de facções criminosas que quisessem se vingar.

O ex-assessor parlamentar Fabrício Queiroz estava na casa do advogado Frederick Wassef em Atibaia há pelo menos três meses– a Polícia Civil fala em até um ano. Segundo pessoas que tiveram contato com Queiroz nos últimos dias, ele saiu de São Paulo, onde vivia desde o ano passado, para fazer duas intervenções cirúrgicas na Santa Casa de Bragança Paulista, a cerca de 25 quilômetros do local onde estava hospedado. 

Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro,deixa o Instituto Médico Legal de São Paulo. Foto: EFE/Sebastião Moreira

As cirurgias não têm relação com o câncer no intestino diagnosticado em 2018 e tratado no hospital Albert Einstein, em São Paulo. Em Bragança Paulista, Queiroz passou por operações na próstata, no início de março, e nos olhos.

Pessoas que estiveram com o ex-assessor parlamentar na casa em Atibaia disseram que ele está fisicamente debilitado, emocionalmente abalado e já esperava a prisão desde o ano passado. Em conversa com uma destas pessoas, Queiroz reclamou de ser tratado como fugitivo e disse que se entregaria imediatamente assim que fosse expedido o mandado de prisão.  Nos meses em que esteve na casa de Wassef, o ex-assessor não recebeu visitas de parentes, ao contrário do que acontecia quando estava em São Paulo. Solitário e sem a presença da família, Queiroz passou a apresentar sintomas de depressão e a tomar antidepressivos. 

Nas conversas ele sempre voltava ao tema da investigação sobre o suposto esquema de rachadinha na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Além de se defender e alegar inocência, Queiroz mostrava indignação pelo fato de que outros deputados suspeitos de desviar quantias maiores não são tratados pelas autoridades com o mesmo rigor dispensado ao senador Flávio Bolsonaro, de quem foi chefe de gabinete. Reclamava também de ser usado como bode expiatório por inimigos do presidente Jair Bolsonaro.  De acordo com uma pessoa que acompanhou as cirurgias de Queiroz, ele decidiu fazer as intervenções na cidade do interior, e não no Einstein, devido aos altos custos dos tratamentos no hospital de São Paulo, um dos melhores do país. Em Bragança as cirurgias teriam sido pagas pelo convênio médico. Desde a chegada do novo coronavírus no Brasil, o temor de Queiroz de ser preso aumentou. Ele e as pessoas próximas avaliam que na cadeia o ex-assessor estará mais exposto ao vírus. Devido ao câncer no intestino, ele pode ser enquadrado no grupo de risco da doença.  Antes da pandemia, Queiroz temia pela vida caso fosse preso. Ele lembrava que é ex-policial militar e dependendo do presídio para onde fosse mandado se tornaria alvo fácil para integrantes de facções criminosas que quisessem se vingar.

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