Quem é Affonso Celso Pastore, o economista apontado por Moro como seu conselheiro


Ex-presidente do Banco Central nos anos 1980, economista foi um dos articuladores de manifesto em defesa da democracia e eleições livres no auge da pressão de Bolsonaro pelo voto impresso em 2022

Por Redação
Atualização:

Anunciado pelo ex-ministro Sergio Moro como um de seus "conselheiros" na possível candidatura à Presidência da República, o ex-presidente do Banco Central Affonso Celso Pastore é um dos economistas mais respeitados do País. Iniciou sua vida pública em 1966, como assessor do então secretário da Fazenda do Estado de São Paulo Antônio Delfim Neto, seu ex-professor na USP. No ano seguinte, integrou a equipe de assessores de Delfim quando ele se tornou ministro da Fazenda. 

Mais tarde, teve passagens pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e assumiu a coordenação de pesquisa do Instituto de Pesquisas Econômicas (IPE), ligado à USP. Convidado pelo à época ministro da Fazenda Ernane Galvêas, Pastore comandou o Banco Central entre 1983 e 1985, durante o governo Figueiredo, no fim do regime militar. 

Colunista do Estadão, o economista é hoje um dos líderes do Centro de Debate de Política Públicas (CDPP), grupo de estudos formado por alguns dos nomes mais importantes de áreas como economia e direito que se dedica a discutir e elaborar pesquisas  sobre os principais desafios do País. Entre seus integrantes estão referências como os economistas Ilan Goldfajn, Armínio Fraga, Edmar Bacha, Eduardo Giannetti, Luiz Stuhlberger, Pedro Malan e Persio Arida, entre outros.

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Affonso Pastore integrou a equipe de Antonio Delfim Netto no Ministério da Fazenda e foi presidente do Banco Central Foto: Werther Santana/Estadão

O CDPP esteve no centro de críticas profundas ao governo do presidente Jair Bolsonaro neste ano, ao capitanear dois manifestos - um cobrando providências contra a crise sanitária imposta pela pandemia do coronavírus e outro em defesa da democracia e das eleições livres.

​Marco

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“Há um marco na vida profissional de Pastore: sua passagem pelo Banco Central. Ele se dedicou às negociações com os banqueiros credores e com o FMI na tentativa de amenizar os efeitos da crise externa dos anos 80. Ajudou a deixar para trás a recessão”, disse ao Estadão o economista José Júlio Senna, ex-diretor da Dívida Pública e Mercado Aberto do Banco Central, em 2019, nas homenagens feitas a Pastore pelos seus 80 anos.

Após deixar o BC, o economista tornou-se conselheiro consultivo da Caterpillar do Brasil. “Ele mergulhou, então, em pesquisas empíricas, voltadas para entender os fenômenos associados a uma inflação na casa dos 200%. Os resultados estão reunidos em 'Inflação e Crises', livro de leitura indispensável a todos os interessados na macroeconomia brasileira. São 80 anos muito frutíferos”, disse Senna.

No fim dos anos 1990, Pastore passou a atuar como professor titular da Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e também no Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibemec). Atualmente, dedica-se à consultoria A. C. Pastore e Associados, especializada em análises macroeconômicas aplicadas, onde também trabalha sua mulher, Maria Cristina Pinotti.

Anunciado pelo ex-ministro Sergio Moro como um de seus "conselheiros" na possível candidatura à Presidência da República, o ex-presidente do Banco Central Affonso Celso Pastore é um dos economistas mais respeitados do País. Iniciou sua vida pública em 1966, como assessor do então secretário da Fazenda do Estado de São Paulo Antônio Delfim Neto, seu ex-professor na USP. No ano seguinte, integrou a equipe de assessores de Delfim quando ele se tornou ministro da Fazenda. 

Mais tarde, teve passagens pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e assumiu a coordenação de pesquisa do Instituto de Pesquisas Econômicas (IPE), ligado à USP. Convidado pelo à época ministro da Fazenda Ernane Galvêas, Pastore comandou o Banco Central entre 1983 e 1985, durante o governo Figueiredo, no fim do regime militar. 

Colunista do Estadão, o economista é hoje um dos líderes do Centro de Debate de Política Públicas (CDPP), grupo de estudos formado por alguns dos nomes mais importantes de áreas como economia e direito que se dedica a discutir e elaborar pesquisas  sobre os principais desafios do País. Entre seus integrantes estão referências como os economistas Ilan Goldfajn, Armínio Fraga, Edmar Bacha, Eduardo Giannetti, Luiz Stuhlberger, Pedro Malan e Persio Arida, entre outros.

Affonso Pastore integrou a equipe de Antonio Delfim Netto no Ministério da Fazenda e foi presidente do Banco Central Foto: Werther Santana/Estadão

O CDPP esteve no centro de críticas profundas ao governo do presidente Jair Bolsonaro neste ano, ao capitanear dois manifestos - um cobrando providências contra a crise sanitária imposta pela pandemia do coronavírus e outro em defesa da democracia e das eleições livres.

​Marco

“Há um marco na vida profissional de Pastore: sua passagem pelo Banco Central. Ele se dedicou às negociações com os banqueiros credores e com o FMI na tentativa de amenizar os efeitos da crise externa dos anos 80. Ajudou a deixar para trás a recessão”, disse ao Estadão o economista José Júlio Senna, ex-diretor da Dívida Pública e Mercado Aberto do Banco Central, em 2019, nas homenagens feitas a Pastore pelos seus 80 anos.

Após deixar o BC, o economista tornou-se conselheiro consultivo da Caterpillar do Brasil. “Ele mergulhou, então, em pesquisas empíricas, voltadas para entender os fenômenos associados a uma inflação na casa dos 200%. Os resultados estão reunidos em 'Inflação e Crises', livro de leitura indispensável a todos os interessados na macroeconomia brasileira. São 80 anos muito frutíferos”, disse Senna.

No fim dos anos 1990, Pastore passou a atuar como professor titular da Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e também no Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibemec). Atualmente, dedica-se à consultoria A. C. Pastore e Associados, especializada em análises macroeconômicas aplicadas, onde também trabalha sua mulher, Maria Cristina Pinotti.

Anunciado pelo ex-ministro Sergio Moro como um de seus "conselheiros" na possível candidatura à Presidência da República, o ex-presidente do Banco Central Affonso Celso Pastore é um dos economistas mais respeitados do País. Iniciou sua vida pública em 1966, como assessor do então secretário da Fazenda do Estado de São Paulo Antônio Delfim Neto, seu ex-professor na USP. No ano seguinte, integrou a equipe de assessores de Delfim quando ele se tornou ministro da Fazenda. 

Mais tarde, teve passagens pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e assumiu a coordenação de pesquisa do Instituto de Pesquisas Econômicas (IPE), ligado à USP. Convidado pelo à época ministro da Fazenda Ernane Galvêas, Pastore comandou o Banco Central entre 1983 e 1985, durante o governo Figueiredo, no fim do regime militar. 

Colunista do Estadão, o economista é hoje um dos líderes do Centro de Debate de Política Públicas (CDPP), grupo de estudos formado por alguns dos nomes mais importantes de áreas como economia e direito que se dedica a discutir e elaborar pesquisas  sobre os principais desafios do País. Entre seus integrantes estão referências como os economistas Ilan Goldfajn, Armínio Fraga, Edmar Bacha, Eduardo Giannetti, Luiz Stuhlberger, Pedro Malan e Persio Arida, entre outros.

Affonso Pastore integrou a equipe de Antonio Delfim Netto no Ministério da Fazenda e foi presidente do Banco Central Foto: Werther Santana/Estadão

O CDPP esteve no centro de críticas profundas ao governo do presidente Jair Bolsonaro neste ano, ao capitanear dois manifestos - um cobrando providências contra a crise sanitária imposta pela pandemia do coronavírus e outro em defesa da democracia e das eleições livres.

​Marco

“Há um marco na vida profissional de Pastore: sua passagem pelo Banco Central. Ele se dedicou às negociações com os banqueiros credores e com o FMI na tentativa de amenizar os efeitos da crise externa dos anos 80. Ajudou a deixar para trás a recessão”, disse ao Estadão o economista José Júlio Senna, ex-diretor da Dívida Pública e Mercado Aberto do Banco Central, em 2019, nas homenagens feitas a Pastore pelos seus 80 anos.

Após deixar o BC, o economista tornou-se conselheiro consultivo da Caterpillar do Brasil. “Ele mergulhou, então, em pesquisas empíricas, voltadas para entender os fenômenos associados a uma inflação na casa dos 200%. Os resultados estão reunidos em 'Inflação e Crises', livro de leitura indispensável a todos os interessados na macroeconomia brasileira. São 80 anos muito frutíferos”, disse Senna.

No fim dos anos 1990, Pastore passou a atuar como professor titular da Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e também no Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibemec). Atualmente, dedica-se à consultoria A. C. Pastore e Associados, especializada em análises macroeconômicas aplicadas, onde também trabalha sua mulher, Maria Cristina Pinotti.

Anunciado pelo ex-ministro Sergio Moro como um de seus "conselheiros" na possível candidatura à Presidência da República, o ex-presidente do Banco Central Affonso Celso Pastore é um dos economistas mais respeitados do País. Iniciou sua vida pública em 1966, como assessor do então secretário da Fazenda do Estado de São Paulo Antônio Delfim Neto, seu ex-professor na USP. No ano seguinte, integrou a equipe de assessores de Delfim quando ele se tornou ministro da Fazenda. 

Mais tarde, teve passagens pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e assumiu a coordenação de pesquisa do Instituto de Pesquisas Econômicas (IPE), ligado à USP. Convidado pelo à época ministro da Fazenda Ernane Galvêas, Pastore comandou o Banco Central entre 1983 e 1985, durante o governo Figueiredo, no fim do regime militar. 

Colunista do Estadão, o economista é hoje um dos líderes do Centro de Debate de Política Públicas (CDPP), grupo de estudos formado por alguns dos nomes mais importantes de áreas como economia e direito que se dedica a discutir e elaborar pesquisas  sobre os principais desafios do País. Entre seus integrantes estão referências como os economistas Ilan Goldfajn, Armínio Fraga, Edmar Bacha, Eduardo Giannetti, Luiz Stuhlberger, Pedro Malan e Persio Arida, entre outros.

Affonso Pastore integrou a equipe de Antonio Delfim Netto no Ministério da Fazenda e foi presidente do Banco Central Foto: Werther Santana/Estadão

O CDPP esteve no centro de críticas profundas ao governo do presidente Jair Bolsonaro neste ano, ao capitanear dois manifestos - um cobrando providências contra a crise sanitária imposta pela pandemia do coronavírus e outro em defesa da democracia e das eleições livres.

​Marco

“Há um marco na vida profissional de Pastore: sua passagem pelo Banco Central. Ele se dedicou às negociações com os banqueiros credores e com o FMI na tentativa de amenizar os efeitos da crise externa dos anos 80. Ajudou a deixar para trás a recessão”, disse ao Estadão o economista José Júlio Senna, ex-diretor da Dívida Pública e Mercado Aberto do Banco Central, em 2019, nas homenagens feitas a Pastore pelos seus 80 anos.

Após deixar o BC, o economista tornou-se conselheiro consultivo da Caterpillar do Brasil. “Ele mergulhou, então, em pesquisas empíricas, voltadas para entender os fenômenos associados a uma inflação na casa dos 200%. Os resultados estão reunidos em 'Inflação e Crises', livro de leitura indispensável a todos os interessados na macroeconomia brasileira. São 80 anos muito frutíferos”, disse Senna.

No fim dos anos 1990, Pastore passou a atuar como professor titular da Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e também no Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibemec). Atualmente, dedica-se à consultoria A. C. Pastore e Associados, especializada em análises macroeconômicas aplicadas, onde também trabalha sua mulher, Maria Cristina Pinotti.

Anunciado pelo ex-ministro Sergio Moro como um de seus "conselheiros" na possível candidatura à Presidência da República, o ex-presidente do Banco Central Affonso Celso Pastore é um dos economistas mais respeitados do País. Iniciou sua vida pública em 1966, como assessor do então secretário da Fazenda do Estado de São Paulo Antônio Delfim Neto, seu ex-professor na USP. No ano seguinte, integrou a equipe de assessores de Delfim quando ele se tornou ministro da Fazenda. 

Mais tarde, teve passagens pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e assumiu a coordenação de pesquisa do Instituto de Pesquisas Econômicas (IPE), ligado à USP. Convidado pelo à época ministro da Fazenda Ernane Galvêas, Pastore comandou o Banco Central entre 1983 e 1985, durante o governo Figueiredo, no fim do regime militar. 

Colunista do Estadão, o economista é hoje um dos líderes do Centro de Debate de Política Públicas (CDPP), grupo de estudos formado por alguns dos nomes mais importantes de áreas como economia e direito que se dedica a discutir e elaborar pesquisas  sobre os principais desafios do País. Entre seus integrantes estão referências como os economistas Ilan Goldfajn, Armínio Fraga, Edmar Bacha, Eduardo Giannetti, Luiz Stuhlberger, Pedro Malan e Persio Arida, entre outros.

Affonso Pastore integrou a equipe de Antonio Delfim Netto no Ministério da Fazenda e foi presidente do Banco Central Foto: Werther Santana/Estadão

O CDPP esteve no centro de críticas profundas ao governo do presidente Jair Bolsonaro neste ano, ao capitanear dois manifestos - um cobrando providências contra a crise sanitária imposta pela pandemia do coronavírus e outro em defesa da democracia e das eleições livres.

​Marco

“Há um marco na vida profissional de Pastore: sua passagem pelo Banco Central. Ele se dedicou às negociações com os banqueiros credores e com o FMI na tentativa de amenizar os efeitos da crise externa dos anos 80. Ajudou a deixar para trás a recessão”, disse ao Estadão o economista José Júlio Senna, ex-diretor da Dívida Pública e Mercado Aberto do Banco Central, em 2019, nas homenagens feitas a Pastore pelos seus 80 anos.

Após deixar o BC, o economista tornou-se conselheiro consultivo da Caterpillar do Brasil. “Ele mergulhou, então, em pesquisas empíricas, voltadas para entender os fenômenos associados a uma inflação na casa dos 200%. Os resultados estão reunidos em 'Inflação e Crises', livro de leitura indispensável a todos os interessados na macroeconomia brasileira. São 80 anos muito frutíferos”, disse Senna.

No fim dos anos 1990, Pastore passou a atuar como professor titular da Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e também no Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibemec). Atualmente, dedica-se à consultoria A. C. Pastore e Associados, especializada em análises macroeconômicas aplicadas, onde também trabalha sua mulher, Maria Cristina Pinotti.

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