Quem é Anderson Torres, preso por ordem de Alexandre de Moraes


Ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal e aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro é suspeito de omissão nos atos de violência que ocorreram no domingo, 8, em Brasília

Por Redação
Atualização:

O ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres, voltou ao País e foi preso na manhã deste sábado, 14. Delegado da Polícia Federal e ministro da Justiça do governo Jair Bolsonaro, Torres é investigado sobre a atuação das forças de segurança durante a invasão das sedes dos Três Poderes, em Brasília. Ele teve sua prisão preventiva decretada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes na última terça-feira, 10.

A carreira de Torres na área de segurança é marcada por sua atuação como delegado da Polícia Federal. No cargo, ele atuou na repressão ao tráfico internacional de drogas e no combate a organizações criminosas.

Na política, sua trajetória começou como diretor de assuntos legislativos da Associação dos Delegados da Polícia Federal (ADPF), em Brasília, cumprindo papel de articulação entre os policiais federais e parlamentares. Também na Câmara dos Deputados, atuou como chefe de gabinete do então deputado federal Fernando Francischini (União Brasil) – aliado de primeira hora de Bolsonaro – e, ao assessorar o parlamentar em comissões, se aproximou da “bancada da bala”.

continua após a publicidade

Em 2019, Torres foi convidado pelo governador Ibaneis Rocha para atuar como secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, cargo que ocupou até 2021, quando recebeu o convite para integrar à equipe de ministros do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O ex-ministro Anderson Torres e o ex-presidente Jair Bolsonaro, em março de 2019 Foto: Carolina Antunes/PR

Próximo do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Torres assumiu a liderança do ministério da Justiça e Segurança Pública do governo Bolsonaro em abril de 2021. Terceiro ministro na pasta, o delegado chegou à função em um momento delicado para o Palácio do Planalto, quando a Polícia Federal era responsável por liderar investigações que miravam a família e aliados do presidente.

continua após a publicidade

Torres foi um dos ministros mais alinhados com as ideias do atual presidente. O chefe da pasta da Justiça, inclusive, chegou a participar em 2021 de uma live em que Bolsonaro questiona, sem provas, a legitimidade das urnas eletrônicas. Por conta disso, o ministro foi alvo do Supremo Tribunal Federal.

Com o fim do governo Bolsonaro, Torres foi convidado para reassumir a secretaria de Segurança Pública do DF a partir de 2 de janeiro. O emprego durou pouco. Com os atos de domingo, Ibaneis mandou exonerar Torres, que estava de férias em Orlando, nos Estados Unidos, onde também se encontra Bolsonaro. Não há informações sobre nenhum contato entre Torres e Bolsonaro no exterior.

Durante o ataque, o ainda secretário se manifestou pelas redes sociais, classificando os atos de vandalismo na capital federal como “cenas lamentáveis”. Na primeira manifestação, ele disse ter determinado ao setor de operações da secretaria “providências imediatas para o restabelecimento da ordem”.

continua após a publicidade

A prisão preventiva de Torres foi decretada na terça-feira, 10, após os atos de violência em prédios públicos em Brasília. O ex-secretário é acusado de agir com negligência diante do caso. Durante as invasões, ele estava nos Estados Unidos, mesmo local que o seu ex-chefe, o ex-presidente Jair Bolsonaro, está desde o dia 30 de dezembro, dois dias antes de passar o cargo para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Moraes também determinou busca e apreensão em uma casa do ex-ministro. No local, os agentes da Polícia Federal encontraram uma minuta de decreto para reverter o resultado da eleição. Nas redes sociais, Torres disse que a minuta apreendida pela PF “muito provavelmente” estava em uma pilha de documentos para descarte. “Tudo seria levado para ser triturado oportunamente no MJSP e que o documento foi “vazado fora de contexto”.

O ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres, voltou ao País e foi preso na manhã deste sábado, 14. Delegado da Polícia Federal e ministro da Justiça do governo Jair Bolsonaro, Torres é investigado sobre a atuação das forças de segurança durante a invasão das sedes dos Três Poderes, em Brasília. Ele teve sua prisão preventiva decretada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes na última terça-feira, 10.

A carreira de Torres na área de segurança é marcada por sua atuação como delegado da Polícia Federal. No cargo, ele atuou na repressão ao tráfico internacional de drogas e no combate a organizações criminosas.

Na política, sua trajetória começou como diretor de assuntos legislativos da Associação dos Delegados da Polícia Federal (ADPF), em Brasília, cumprindo papel de articulação entre os policiais federais e parlamentares. Também na Câmara dos Deputados, atuou como chefe de gabinete do então deputado federal Fernando Francischini (União Brasil) – aliado de primeira hora de Bolsonaro – e, ao assessorar o parlamentar em comissões, se aproximou da “bancada da bala”.

Em 2019, Torres foi convidado pelo governador Ibaneis Rocha para atuar como secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, cargo que ocupou até 2021, quando recebeu o convite para integrar à equipe de ministros do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O ex-ministro Anderson Torres e o ex-presidente Jair Bolsonaro, em março de 2019 Foto: Carolina Antunes/PR

Próximo do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Torres assumiu a liderança do ministério da Justiça e Segurança Pública do governo Bolsonaro em abril de 2021. Terceiro ministro na pasta, o delegado chegou à função em um momento delicado para o Palácio do Planalto, quando a Polícia Federal era responsável por liderar investigações que miravam a família e aliados do presidente.

Torres foi um dos ministros mais alinhados com as ideias do atual presidente. O chefe da pasta da Justiça, inclusive, chegou a participar em 2021 de uma live em que Bolsonaro questiona, sem provas, a legitimidade das urnas eletrônicas. Por conta disso, o ministro foi alvo do Supremo Tribunal Federal.

Com o fim do governo Bolsonaro, Torres foi convidado para reassumir a secretaria de Segurança Pública do DF a partir de 2 de janeiro. O emprego durou pouco. Com os atos de domingo, Ibaneis mandou exonerar Torres, que estava de férias em Orlando, nos Estados Unidos, onde também se encontra Bolsonaro. Não há informações sobre nenhum contato entre Torres e Bolsonaro no exterior.

Durante o ataque, o ainda secretário se manifestou pelas redes sociais, classificando os atos de vandalismo na capital federal como “cenas lamentáveis”. Na primeira manifestação, ele disse ter determinado ao setor de operações da secretaria “providências imediatas para o restabelecimento da ordem”.

A prisão preventiva de Torres foi decretada na terça-feira, 10, após os atos de violência em prédios públicos em Brasília. O ex-secretário é acusado de agir com negligência diante do caso. Durante as invasões, ele estava nos Estados Unidos, mesmo local que o seu ex-chefe, o ex-presidente Jair Bolsonaro, está desde o dia 30 de dezembro, dois dias antes de passar o cargo para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Moraes também determinou busca e apreensão em uma casa do ex-ministro. No local, os agentes da Polícia Federal encontraram uma minuta de decreto para reverter o resultado da eleição. Nas redes sociais, Torres disse que a minuta apreendida pela PF “muito provavelmente” estava em uma pilha de documentos para descarte. “Tudo seria levado para ser triturado oportunamente no MJSP e que o documento foi “vazado fora de contexto”.

O ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres, voltou ao País e foi preso na manhã deste sábado, 14. Delegado da Polícia Federal e ministro da Justiça do governo Jair Bolsonaro, Torres é investigado sobre a atuação das forças de segurança durante a invasão das sedes dos Três Poderes, em Brasília. Ele teve sua prisão preventiva decretada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes na última terça-feira, 10.

A carreira de Torres na área de segurança é marcada por sua atuação como delegado da Polícia Federal. No cargo, ele atuou na repressão ao tráfico internacional de drogas e no combate a organizações criminosas.

Na política, sua trajetória começou como diretor de assuntos legislativos da Associação dos Delegados da Polícia Federal (ADPF), em Brasília, cumprindo papel de articulação entre os policiais federais e parlamentares. Também na Câmara dos Deputados, atuou como chefe de gabinete do então deputado federal Fernando Francischini (União Brasil) – aliado de primeira hora de Bolsonaro – e, ao assessorar o parlamentar em comissões, se aproximou da “bancada da bala”.

Em 2019, Torres foi convidado pelo governador Ibaneis Rocha para atuar como secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, cargo que ocupou até 2021, quando recebeu o convite para integrar à equipe de ministros do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O ex-ministro Anderson Torres e o ex-presidente Jair Bolsonaro, em março de 2019 Foto: Carolina Antunes/PR

Próximo do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Torres assumiu a liderança do ministério da Justiça e Segurança Pública do governo Bolsonaro em abril de 2021. Terceiro ministro na pasta, o delegado chegou à função em um momento delicado para o Palácio do Planalto, quando a Polícia Federal era responsável por liderar investigações que miravam a família e aliados do presidente.

Torres foi um dos ministros mais alinhados com as ideias do atual presidente. O chefe da pasta da Justiça, inclusive, chegou a participar em 2021 de uma live em que Bolsonaro questiona, sem provas, a legitimidade das urnas eletrônicas. Por conta disso, o ministro foi alvo do Supremo Tribunal Federal.

Com o fim do governo Bolsonaro, Torres foi convidado para reassumir a secretaria de Segurança Pública do DF a partir de 2 de janeiro. O emprego durou pouco. Com os atos de domingo, Ibaneis mandou exonerar Torres, que estava de férias em Orlando, nos Estados Unidos, onde também se encontra Bolsonaro. Não há informações sobre nenhum contato entre Torres e Bolsonaro no exterior.

Durante o ataque, o ainda secretário se manifestou pelas redes sociais, classificando os atos de vandalismo na capital federal como “cenas lamentáveis”. Na primeira manifestação, ele disse ter determinado ao setor de operações da secretaria “providências imediatas para o restabelecimento da ordem”.

A prisão preventiva de Torres foi decretada na terça-feira, 10, após os atos de violência em prédios públicos em Brasília. O ex-secretário é acusado de agir com negligência diante do caso. Durante as invasões, ele estava nos Estados Unidos, mesmo local que o seu ex-chefe, o ex-presidente Jair Bolsonaro, está desde o dia 30 de dezembro, dois dias antes de passar o cargo para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Moraes também determinou busca e apreensão em uma casa do ex-ministro. No local, os agentes da Polícia Federal encontraram uma minuta de decreto para reverter o resultado da eleição. Nas redes sociais, Torres disse que a minuta apreendida pela PF “muito provavelmente” estava em uma pilha de documentos para descarte. “Tudo seria levado para ser triturado oportunamente no MJSP e que o documento foi “vazado fora de contexto”.

O ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres, voltou ao País e foi preso na manhã deste sábado, 14. Delegado da Polícia Federal e ministro da Justiça do governo Jair Bolsonaro, Torres é investigado sobre a atuação das forças de segurança durante a invasão das sedes dos Três Poderes, em Brasília. Ele teve sua prisão preventiva decretada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes na última terça-feira, 10.

A carreira de Torres na área de segurança é marcada por sua atuação como delegado da Polícia Federal. No cargo, ele atuou na repressão ao tráfico internacional de drogas e no combate a organizações criminosas.

Na política, sua trajetória começou como diretor de assuntos legislativos da Associação dos Delegados da Polícia Federal (ADPF), em Brasília, cumprindo papel de articulação entre os policiais federais e parlamentares. Também na Câmara dos Deputados, atuou como chefe de gabinete do então deputado federal Fernando Francischini (União Brasil) – aliado de primeira hora de Bolsonaro – e, ao assessorar o parlamentar em comissões, se aproximou da “bancada da bala”.

Em 2019, Torres foi convidado pelo governador Ibaneis Rocha para atuar como secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, cargo que ocupou até 2021, quando recebeu o convite para integrar à equipe de ministros do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O ex-ministro Anderson Torres e o ex-presidente Jair Bolsonaro, em março de 2019 Foto: Carolina Antunes/PR

Próximo do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Torres assumiu a liderança do ministério da Justiça e Segurança Pública do governo Bolsonaro em abril de 2021. Terceiro ministro na pasta, o delegado chegou à função em um momento delicado para o Palácio do Planalto, quando a Polícia Federal era responsável por liderar investigações que miravam a família e aliados do presidente.

Torres foi um dos ministros mais alinhados com as ideias do atual presidente. O chefe da pasta da Justiça, inclusive, chegou a participar em 2021 de uma live em que Bolsonaro questiona, sem provas, a legitimidade das urnas eletrônicas. Por conta disso, o ministro foi alvo do Supremo Tribunal Federal.

Com o fim do governo Bolsonaro, Torres foi convidado para reassumir a secretaria de Segurança Pública do DF a partir de 2 de janeiro. O emprego durou pouco. Com os atos de domingo, Ibaneis mandou exonerar Torres, que estava de férias em Orlando, nos Estados Unidos, onde também se encontra Bolsonaro. Não há informações sobre nenhum contato entre Torres e Bolsonaro no exterior.

Durante o ataque, o ainda secretário se manifestou pelas redes sociais, classificando os atos de vandalismo na capital federal como “cenas lamentáveis”. Na primeira manifestação, ele disse ter determinado ao setor de operações da secretaria “providências imediatas para o restabelecimento da ordem”.

A prisão preventiva de Torres foi decretada na terça-feira, 10, após os atos de violência em prédios públicos em Brasília. O ex-secretário é acusado de agir com negligência diante do caso. Durante as invasões, ele estava nos Estados Unidos, mesmo local que o seu ex-chefe, o ex-presidente Jair Bolsonaro, está desde o dia 30 de dezembro, dois dias antes de passar o cargo para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Moraes também determinou busca e apreensão em uma casa do ex-ministro. No local, os agentes da Polícia Federal encontraram uma minuta de decreto para reverter o resultado da eleição. Nas redes sociais, Torres disse que a minuta apreendida pela PF “muito provavelmente” estava em uma pilha de documentos para descarte. “Tudo seria levado para ser triturado oportunamente no MJSP e que o documento foi “vazado fora de contexto”.

O ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres, voltou ao País e foi preso na manhã deste sábado, 14. Delegado da Polícia Federal e ministro da Justiça do governo Jair Bolsonaro, Torres é investigado sobre a atuação das forças de segurança durante a invasão das sedes dos Três Poderes, em Brasília. Ele teve sua prisão preventiva decretada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes na última terça-feira, 10.

A carreira de Torres na área de segurança é marcada por sua atuação como delegado da Polícia Federal. No cargo, ele atuou na repressão ao tráfico internacional de drogas e no combate a organizações criminosas.

Na política, sua trajetória começou como diretor de assuntos legislativos da Associação dos Delegados da Polícia Federal (ADPF), em Brasília, cumprindo papel de articulação entre os policiais federais e parlamentares. Também na Câmara dos Deputados, atuou como chefe de gabinete do então deputado federal Fernando Francischini (União Brasil) – aliado de primeira hora de Bolsonaro – e, ao assessorar o parlamentar em comissões, se aproximou da “bancada da bala”.

Em 2019, Torres foi convidado pelo governador Ibaneis Rocha para atuar como secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, cargo que ocupou até 2021, quando recebeu o convite para integrar à equipe de ministros do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O ex-ministro Anderson Torres e o ex-presidente Jair Bolsonaro, em março de 2019 Foto: Carolina Antunes/PR

Próximo do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Torres assumiu a liderança do ministério da Justiça e Segurança Pública do governo Bolsonaro em abril de 2021. Terceiro ministro na pasta, o delegado chegou à função em um momento delicado para o Palácio do Planalto, quando a Polícia Federal era responsável por liderar investigações que miravam a família e aliados do presidente.

Torres foi um dos ministros mais alinhados com as ideias do atual presidente. O chefe da pasta da Justiça, inclusive, chegou a participar em 2021 de uma live em que Bolsonaro questiona, sem provas, a legitimidade das urnas eletrônicas. Por conta disso, o ministro foi alvo do Supremo Tribunal Federal.

Com o fim do governo Bolsonaro, Torres foi convidado para reassumir a secretaria de Segurança Pública do DF a partir de 2 de janeiro. O emprego durou pouco. Com os atos de domingo, Ibaneis mandou exonerar Torres, que estava de férias em Orlando, nos Estados Unidos, onde também se encontra Bolsonaro. Não há informações sobre nenhum contato entre Torres e Bolsonaro no exterior.

Durante o ataque, o ainda secretário se manifestou pelas redes sociais, classificando os atos de vandalismo na capital federal como “cenas lamentáveis”. Na primeira manifestação, ele disse ter determinado ao setor de operações da secretaria “providências imediatas para o restabelecimento da ordem”.

A prisão preventiva de Torres foi decretada na terça-feira, 10, após os atos de violência em prédios públicos em Brasília. O ex-secretário é acusado de agir com negligência diante do caso. Durante as invasões, ele estava nos Estados Unidos, mesmo local que o seu ex-chefe, o ex-presidente Jair Bolsonaro, está desde o dia 30 de dezembro, dois dias antes de passar o cargo para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Moraes também determinou busca e apreensão em uma casa do ex-ministro. No local, os agentes da Polícia Federal encontraram uma minuta de decreto para reverter o resultado da eleição. Nas redes sociais, Torres disse que a minuta apreendida pela PF “muito provavelmente” estava em uma pilha de documentos para descarte. “Tudo seria levado para ser triturado oportunamente no MJSP e que o documento foi “vazado fora de contexto”.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.