Quem é Cesare Battisti: saiba mais sobre a vida do italiano


Ao Estado, Battisti disse que extradição para Itália equivaleria a uma sentença de morte; conheça perfil do italiano preso na Bolívia

Por Alessandra Monnerat

Preso na Bolívia no fim deste sábado, 12, o italiano Cesare Battisti estava foragido desde o dia 14 de dezembro, após o presidente Michel Temer decidir por sua extradição. Há pouco mais de um ano, em entrevista ao Estado, Battisti afirmou que enviá-lo de volta à Itália equivaleria a uma sentença de morte.

Em 2010, governo brasileiro negou extradição deCesare Battisti Foto: Beto Barata/Estadão - 09.06.2011

O ministro da Justiça, Sérgio Moro, já afirmou que quer que o italiano seja trazido ao Brasil para ‘entrega imediata’ a seu país de origem. A Polícia Federal já havia feito ao menos 32 operações para capturar Battisti. O italiano foi preso pela unidade da Polícia da Bolívia que representa a Interpol, com base em informações fornecidas pela polícia italiana.

continua após a publicidade

Battisti foi condenado à prisão perpétua pelos assassinatos de quatro pessoas na Itália: dois policiais, um açougueiro e um joalheiro. Os crimes ocorreram entre 1977 e 1979, mas ele nega as acusações. Ao Estado, o italiano disse que “me acusam de um homicídio que aconteceu quando eu não estava mais na Itália.”

Veja a cronologia do caso Battisti

Battisti nasceu em 1954, em uma família de comunistas — seu pai e avô defendiam a ideologia. Ele militou no Partido Comunista Italiano (PCI) e, na década de 1970, se envolveu com o grupo guerrilheiro Proletários Armados pelo Comunismo (PAC). Na época, a Itália vivia os chamados “anos de chumbo”, um período de turbulência marcado por uma onda de terrorismo.

continua após a publicidade

Ao Estado, ele negou que o grupo praticasse terrorismo, preferindo chamar as ações de “luta armada”. “Olha, é claro que a gente cometeu alguns erros. Éramos meninos e meninas de 20 anos que viam os companheiros baleados na rua, a máfia no poder, atentados com 50, 70 mortos. Como reagiam meninos de 20 anos politizados? Antes que ele me mate vou matar ele”, justificou ele em outubro de 2017.

Os quatro homicídios de que Battisti é acusado ocorreram em ações do PAC. Ele foi acusado de participação nos crimes pelo ex-companheiro Pietro Mutti, que fez delação premiada em troca de redução de pena. Em 1987, Battisti foi julgado à revelia e condenado à prisão perpétua — sentença que seria confirmada em 1993.

continua após a publicidade

Nessa época, no entanto, ele já estava em fuga. Primeiro, o italiano escapou para a França, em 1981. No ano seguinte, partiu para o México. Em 1990, volta à França, com a promessa do presidente François Mitterrand de abrigar ex-guerrilheiros que abdicassem do terrorismo. Com o fim dessa política, em 2004, Battisti escolhe vir para o Brasil. Seus vaivéns foram contados no livro ‘Minha fuga sem fim’, publicado em 2007.

Em entrevista ao Estado, ele disse que optou por se refugiar no Brasil por conhecer outros refugiados no País e por um governo de esquerda estar no poder. Em 2007, ele foi preso no Rio de Janeiro, mas três anos depois, no último dia de seu mandato, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu conceder asilo a Battisti. “Para mim o Brasil é o meu país. Eu penso em português, sonho em português”, disse o italiano em 2017.

Vivendo em Cananeia, no litoral do Estado de São Paulo, Battisti teve um filho com uma brasileira. Em pedido contra a extradição, ele alegou que sustentava a criança, hoje com 5 anos. “O que me preocupa demais é a ideia de que não vou mais ver meu filho se acontecer isso (a extradição)”, disse o italiano sobre o menino.

continua após a publicidade

Durante as eleições, o presidente Jair Bolsonaro prometeu extraditar Battisti. A decisão foi efetuada por Michel Temer, no dia 14 de dezembro, um dia depois de o ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux suspender uma liminar que garantia sua permanência no Brasil.

Preso na Bolívia no fim deste sábado, 12, o italiano Cesare Battisti estava foragido desde o dia 14 de dezembro, após o presidente Michel Temer decidir por sua extradição. Há pouco mais de um ano, em entrevista ao Estado, Battisti afirmou que enviá-lo de volta à Itália equivaleria a uma sentença de morte.

Em 2010, governo brasileiro negou extradição deCesare Battisti Foto: Beto Barata/Estadão - 09.06.2011

O ministro da Justiça, Sérgio Moro, já afirmou que quer que o italiano seja trazido ao Brasil para ‘entrega imediata’ a seu país de origem. A Polícia Federal já havia feito ao menos 32 operações para capturar Battisti. O italiano foi preso pela unidade da Polícia da Bolívia que representa a Interpol, com base em informações fornecidas pela polícia italiana.

Battisti foi condenado à prisão perpétua pelos assassinatos de quatro pessoas na Itália: dois policiais, um açougueiro e um joalheiro. Os crimes ocorreram entre 1977 e 1979, mas ele nega as acusações. Ao Estado, o italiano disse que “me acusam de um homicídio que aconteceu quando eu não estava mais na Itália.”

Veja a cronologia do caso Battisti

Battisti nasceu em 1954, em uma família de comunistas — seu pai e avô defendiam a ideologia. Ele militou no Partido Comunista Italiano (PCI) e, na década de 1970, se envolveu com o grupo guerrilheiro Proletários Armados pelo Comunismo (PAC). Na época, a Itália vivia os chamados “anos de chumbo”, um período de turbulência marcado por uma onda de terrorismo.

Ao Estado, ele negou que o grupo praticasse terrorismo, preferindo chamar as ações de “luta armada”. “Olha, é claro que a gente cometeu alguns erros. Éramos meninos e meninas de 20 anos que viam os companheiros baleados na rua, a máfia no poder, atentados com 50, 70 mortos. Como reagiam meninos de 20 anos politizados? Antes que ele me mate vou matar ele”, justificou ele em outubro de 2017.

Os quatro homicídios de que Battisti é acusado ocorreram em ações do PAC. Ele foi acusado de participação nos crimes pelo ex-companheiro Pietro Mutti, que fez delação premiada em troca de redução de pena. Em 1987, Battisti foi julgado à revelia e condenado à prisão perpétua — sentença que seria confirmada em 1993.

Nessa época, no entanto, ele já estava em fuga. Primeiro, o italiano escapou para a França, em 1981. No ano seguinte, partiu para o México. Em 1990, volta à França, com a promessa do presidente François Mitterrand de abrigar ex-guerrilheiros que abdicassem do terrorismo. Com o fim dessa política, em 2004, Battisti escolhe vir para o Brasil. Seus vaivéns foram contados no livro ‘Minha fuga sem fim’, publicado em 2007.

Em entrevista ao Estado, ele disse que optou por se refugiar no Brasil por conhecer outros refugiados no País e por um governo de esquerda estar no poder. Em 2007, ele foi preso no Rio de Janeiro, mas três anos depois, no último dia de seu mandato, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu conceder asilo a Battisti. “Para mim o Brasil é o meu país. Eu penso em português, sonho em português”, disse o italiano em 2017.

Vivendo em Cananeia, no litoral do Estado de São Paulo, Battisti teve um filho com uma brasileira. Em pedido contra a extradição, ele alegou que sustentava a criança, hoje com 5 anos. “O que me preocupa demais é a ideia de que não vou mais ver meu filho se acontecer isso (a extradição)”, disse o italiano sobre o menino.

Durante as eleições, o presidente Jair Bolsonaro prometeu extraditar Battisti. A decisão foi efetuada por Michel Temer, no dia 14 de dezembro, um dia depois de o ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux suspender uma liminar que garantia sua permanência no Brasil.

Preso na Bolívia no fim deste sábado, 12, o italiano Cesare Battisti estava foragido desde o dia 14 de dezembro, após o presidente Michel Temer decidir por sua extradição. Há pouco mais de um ano, em entrevista ao Estado, Battisti afirmou que enviá-lo de volta à Itália equivaleria a uma sentença de morte.

Em 2010, governo brasileiro negou extradição deCesare Battisti Foto: Beto Barata/Estadão - 09.06.2011

O ministro da Justiça, Sérgio Moro, já afirmou que quer que o italiano seja trazido ao Brasil para ‘entrega imediata’ a seu país de origem. A Polícia Federal já havia feito ao menos 32 operações para capturar Battisti. O italiano foi preso pela unidade da Polícia da Bolívia que representa a Interpol, com base em informações fornecidas pela polícia italiana.

Battisti foi condenado à prisão perpétua pelos assassinatos de quatro pessoas na Itália: dois policiais, um açougueiro e um joalheiro. Os crimes ocorreram entre 1977 e 1979, mas ele nega as acusações. Ao Estado, o italiano disse que “me acusam de um homicídio que aconteceu quando eu não estava mais na Itália.”

Veja a cronologia do caso Battisti

Battisti nasceu em 1954, em uma família de comunistas — seu pai e avô defendiam a ideologia. Ele militou no Partido Comunista Italiano (PCI) e, na década de 1970, se envolveu com o grupo guerrilheiro Proletários Armados pelo Comunismo (PAC). Na época, a Itália vivia os chamados “anos de chumbo”, um período de turbulência marcado por uma onda de terrorismo.

Ao Estado, ele negou que o grupo praticasse terrorismo, preferindo chamar as ações de “luta armada”. “Olha, é claro que a gente cometeu alguns erros. Éramos meninos e meninas de 20 anos que viam os companheiros baleados na rua, a máfia no poder, atentados com 50, 70 mortos. Como reagiam meninos de 20 anos politizados? Antes que ele me mate vou matar ele”, justificou ele em outubro de 2017.

Os quatro homicídios de que Battisti é acusado ocorreram em ações do PAC. Ele foi acusado de participação nos crimes pelo ex-companheiro Pietro Mutti, que fez delação premiada em troca de redução de pena. Em 1987, Battisti foi julgado à revelia e condenado à prisão perpétua — sentença que seria confirmada em 1993.

Nessa época, no entanto, ele já estava em fuga. Primeiro, o italiano escapou para a França, em 1981. No ano seguinte, partiu para o México. Em 1990, volta à França, com a promessa do presidente François Mitterrand de abrigar ex-guerrilheiros que abdicassem do terrorismo. Com o fim dessa política, em 2004, Battisti escolhe vir para o Brasil. Seus vaivéns foram contados no livro ‘Minha fuga sem fim’, publicado em 2007.

Em entrevista ao Estado, ele disse que optou por se refugiar no Brasil por conhecer outros refugiados no País e por um governo de esquerda estar no poder. Em 2007, ele foi preso no Rio de Janeiro, mas três anos depois, no último dia de seu mandato, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu conceder asilo a Battisti. “Para mim o Brasil é o meu país. Eu penso em português, sonho em português”, disse o italiano em 2017.

Vivendo em Cananeia, no litoral do Estado de São Paulo, Battisti teve um filho com uma brasileira. Em pedido contra a extradição, ele alegou que sustentava a criança, hoje com 5 anos. “O que me preocupa demais é a ideia de que não vou mais ver meu filho se acontecer isso (a extradição)”, disse o italiano sobre o menino.

Durante as eleições, o presidente Jair Bolsonaro prometeu extraditar Battisti. A decisão foi efetuada por Michel Temer, no dia 14 de dezembro, um dia depois de o ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux suspender uma liminar que garantia sua permanência no Brasil.

Preso na Bolívia no fim deste sábado, 12, o italiano Cesare Battisti estava foragido desde o dia 14 de dezembro, após o presidente Michel Temer decidir por sua extradição. Há pouco mais de um ano, em entrevista ao Estado, Battisti afirmou que enviá-lo de volta à Itália equivaleria a uma sentença de morte.

Em 2010, governo brasileiro negou extradição deCesare Battisti Foto: Beto Barata/Estadão - 09.06.2011

O ministro da Justiça, Sérgio Moro, já afirmou que quer que o italiano seja trazido ao Brasil para ‘entrega imediata’ a seu país de origem. A Polícia Federal já havia feito ao menos 32 operações para capturar Battisti. O italiano foi preso pela unidade da Polícia da Bolívia que representa a Interpol, com base em informações fornecidas pela polícia italiana.

Battisti foi condenado à prisão perpétua pelos assassinatos de quatro pessoas na Itália: dois policiais, um açougueiro e um joalheiro. Os crimes ocorreram entre 1977 e 1979, mas ele nega as acusações. Ao Estado, o italiano disse que “me acusam de um homicídio que aconteceu quando eu não estava mais na Itália.”

Veja a cronologia do caso Battisti

Battisti nasceu em 1954, em uma família de comunistas — seu pai e avô defendiam a ideologia. Ele militou no Partido Comunista Italiano (PCI) e, na década de 1970, se envolveu com o grupo guerrilheiro Proletários Armados pelo Comunismo (PAC). Na época, a Itália vivia os chamados “anos de chumbo”, um período de turbulência marcado por uma onda de terrorismo.

Ao Estado, ele negou que o grupo praticasse terrorismo, preferindo chamar as ações de “luta armada”. “Olha, é claro que a gente cometeu alguns erros. Éramos meninos e meninas de 20 anos que viam os companheiros baleados na rua, a máfia no poder, atentados com 50, 70 mortos. Como reagiam meninos de 20 anos politizados? Antes que ele me mate vou matar ele”, justificou ele em outubro de 2017.

Os quatro homicídios de que Battisti é acusado ocorreram em ações do PAC. Ele foi acusado de participação nos crimes pelo ex-companheiro Pietro Mutti, que fez delação premiada em troca de redução de pena. Em 1987, Battisti foi julgado à revelia e condenado à prisão perpétua — sentença que seria confirmada em 1993.

Nessa época, no entanto, ele já estava em fuga. Primeiro, o italiano escapou para a França, em 1981. No ano seguinte, partiu para o México. Em 1990, volta à França, com a promessa do presidente François Mitterrand de abrigar ex-guerrilheiros que abdicassem do terrorismo. Com o fim dessa política, em 2004, Battisti escolhe vir para o Brasil. Seus vaivéns foram contados no livro ‘Minha fuga sem fim’, publicado em 2007.

Em entrevista ao Estado, ele disse que optou por se refugiar no Brasil por conhecer outros refugiados no País e por um governo de esquerda estar no poder. Em 2007, ele foi preso no Rio de Janeiro, mas três anos depois, no último dia de seu mandato, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu conceder asilo a Battisti. “Para mim o Brasil é o meu país. Eu penso em português, sonho em português”, disse o italiano em 2017.

Vivendo em Cananeia, no litoral do Estado de São Paulo, Battisti teve um filho com uma brasileira. Em pedido contra a extradição, ele alegou que sustentava a criança, hoje com 5 anos. “O que me preocupa demais é a ideia de que não vou mais ver meu filho se acontecer isso (a extradição)”, disse o italiano sobre o menino.

Durante as eleições, o presidente Jair Bolsonaro prometeu extraditar Battisti. A decisão foi efetuada por Michel Temer, no dia 14 de dezembro, um dia depois de o ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux suspender uma liminar que garantia sua permanência no Brasil.

Preso na Bolívia no fim deste sábado, 12, o italiano Cesare Battisti estava foragido desde o dia 14 de dezembro, após o presidente Michel Temer decidir por sua extradição. Há pouco mais de um ano, em entrevista ao Estado, Battisti afirmou que enviá-lo de volta à Itália equivaleria a uma sentença de morte.

Em 2010, governo brasileiro negou extradição deCesare Battisti Foto: Beto Barata/Estadão - 09.06.2011

O ministro da Justiça, Sérgio Moro, já afirmou que quer que o italiano seja trazido ao Brasil para ‘entrega imediata’ a seu país de origem. A Polícia Federal já havia feito ao menos 32 operações para capturar Battisti. O italiano foi preso pela unidade da Polícia da Bolívia que representa a Interpol, com base em informações fornecidas pela polícia italiana.

Battisti foi condenado à prisão perpétua pelos assassinatos de quatro pessoas na Itália: dois policiais, um açougueiro e um joalheiro. Os crimes ocorreram entre 1977 e 1979, mas ele nega as acusações. Ao Estado, o italiano disse que “me acusam de um homicídio que aconteceu quando eu não estava mais na Itália.”

Veja a cronologia do caso Battisti

Battisti nasceu em 1954, em uma família de comunistas — seu pai e avô defendiam a ideologia. Ele militou no Partido Comunista Italiano (PCI) e, na década de 1970, se envolveu com o grupo guerrilheiro Proletários Armados pelo Comunismo (PAC). Na época, a Itália vivia os chamados “anos de chumbo”, um período de turbulência marcado por uma onda de terrorismo.

Ao Estado, ele negou que o grupo praticasse terrorismo, preferindo chamar as ações de “luta armada”. “Olha, é claro que a gente cometeu alguns erros. Éramos meninos e meninas de 20 anos que viam os companheiros baleados na rua, a máfia no poder, atentados com 50, 70 mortos. Como reagiam meninos de 20 anos politizados? Antes que ele me mate vou matar ele”, justificou ele em outubro de 2017.

Os quatro homicídios de que Battisti é acusado ocorreram em ações do PAC. Ele foi acusado de participação nos crimes pelo ex-companheiro Pietro Mutti, que fez delação premiada em troca de redução de pena. Em 1987, Battisti foi julgado à revelia e condenado à prisão perpétua — sentença que seria confirmada em 1993.

Nessa época, no entanto, ele já estava em fuga. Primeiro, o italiano escapou para a França, em 1981. No ano seguinte, partiu para o México. Em 1990, volta à França, com a promessa do presidente François Mitterrand de abrigar ex-guerrilheiros que abdicassem do terrorismo. Com o fim dessa política, em 2004, Battisti escolhe vir para o Brasil. Seus vaivéns foram contados no livro ‘Minha fuga sem fim’, publicado em 2007.

Em entrevista ao Estado, ele disse que optou por se refugiar no Brasil por conhecer outros refugiados no País e por um governo de esquerda estar no poder. Em 2007, ele foi preso no Rio de Janeiro, mas três anos depois, no último dia de seu mandato, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu conceder asilo a Battisti. “Para mim o Brasil é o meu país. Eu penso em português, sonho em português”, disse o italiano em 2017.

Vivendo em Cananeia, no litoral do Estado de São Paulo, Battisti teve um filho com uma brasileira. Em pedido contra a extradição, ele alegou que sustentava a criança, hoje com 5 anos. “O que me preocupa demais é a ideia de que não vou mais ver meu filho se acontecer isso (a extradição)”, disse o italiano sobre o menino.

Durante as eleições, o presidente Jair Bolsonaro prometeu extraditar Battisti. A decisão foi efetuada por Michel Temer, no dia 14 de dezembro, um dia depois de o ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux suspender uma liminar que garantia sua permanência no Brasil.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.