Quem é Cida Gonçalves, ministra da Mulher do novo governo Lula


Futura ministra foi secretária nacional de enfrentamento à violência contra as mulheres em gestões petistas

Por Ederson Hising
Atualização:

Aparecida Gonçalves, mais conhecida como Cida Gonçalves, vai comandar o Ministério da Mulher no governo Lula. O anúncio foi feito nesta quinta-feira, 22.

Cida integrava a equipe de transição e era responsável pela elaboração de políticas públicas para à área – ela é especialista em gênero e violência contra a mulher.

Nos últimos anos, a futura ministra atuava como consultora em política públicas para o enfrentamento da violência contra a mulher e dava palestras e cursos para prefeituras e governos estaduais sobre a atuação na área.

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O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva anuncia 16 ministros em Brasília; montagem da Esplanada será finalizada na próxima semana Foto: André Borges/EFE

Durante os dois primeiros mandatos de Lula e também na gestão Dilma Rousseff, Cida ocupou o cargo de secretária nacional de enfrentamento à violência contra as mulheres. Ela também foi assessora da Coordenadoria à Mulher da Secretaria de Assistência Social, Cidadania e Trabalho do Mato Grosso do Sul em uma das gestões de Zeca do PT, no início dos anos 2000.

Cida nasceu em Clementina, em São Paulo, mas mora em Campo Grande (MS) desde o fim dos anos 1980. Sua atuação no Estado foi marcada pela militância dos direitos das mulheres. Ela chegou a se candidatar a vereadora da capital do Estado pelo PT, em 1988 e em 2000. Cida se candidatou ainda à deputada constituinte, em 1986.

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No início dos anos 90, coordenou processo de articulação e fundação da Central dos Movimentos Populares, entidade que agrupa movimentos sociais brasileiros de diversas áreas, como saúde, direitos mulheres, igualdade racial, entre outras.

Aparecida Gonçalves, mais conhecida como Cida Gonçalves, vai comandar o Ministério da Mulher no governo Lula. O anúncio foi feito nesta quinta-feira, 22.

Cida integrava a equipe de transição e era responsável pela elaboração de políticas públicas para à área – ela é especialista em gênero e violência contra a mulher.

Nos últimos anos, a futura ministra atuava como consultora em política públicas para o enfrentamento da violência contra a mulher e dava palestras e cursos para prefeituras e governos estaduais sobre a atuação na área.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva anuncia 16 ministros em Brasília; montagem da Esplanada será finalizada na próxima semana Foto: André Borges/EFE

Durante os dois primeiros mandatos de Lula e também na gestão Dilma Rousseff, Cida ocupou o cargo de secretária nacional de enfrentamento à violência contra as mulheres. Ela também foi assessora da Coordenadoria à Mulher da Secretaria de Assistência Social, Cidadania e Trabalho do Mato Grosso do Sul em uma das gestões de Zeca do PT, no início dos anos 2000.

Cida nasceu em Clementina, em São Paulo, mas mora em Campo Grande (MS) desde o fim dos anos 1980. Sua atuação no Estado foi marcada pela militância dos direitos das mulheres. Ela chegou a se candidatar a vereadora da capital do Estado pelo PT, em 1988 e em 2000. Cida se candidatou ainda à deputada constituinte, em 1986.

No início dos anos 90, coordenou processo de articulação e fundação da Central dos Movimentos Populares, entidade que agrupa movimentos sociais brasileiros de diversas áreas, como saúde, direitos mulheres, igualdade racial, entre outras.

Aparecida Gonçalves, mais conhecida como Cida Gonçalves, vai comandar o Ministério da Mulher no governo Lula. O anúncio foi feito nesta quinta-feira, 22.

Cida integrava a equipe de transição e era responsável pela elaboração de políticas públicas para à área – ela é especialista em gênero e violência contra a mulher.

Nos últimos anos, a futura ministra atuava como consultora em política públicas para o enfrentamento da violência contra a mulher e dava palestras e cursos para prefeituras e governos estaduais sobre a atuação na área.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva anuncia 16 ministros em Brasília; montagem da Esplanada será finalizada na próxima semana Foto: André Borges/EFE

Durante os dois primeiros mandatos de Lula e também na gestão Dilma Rousseff, Cida ocupou o cargo de secretária nacional de enfrentamento à violência contra as mulheres. Ela também foi assessora da Coordenadoria à Mulher da Secretaria de Assistência Social, Cidadania e Trabalho do Mato Grosso do Sul em uma das gestões de Zeca do PT, no início dos anos 2000.

Cida nasceu em Clementina, em São Paulo, mas mora em Campo Grande (MS) desde o fim dos anos 1980. Sua atuação no Estado foi marcada pela militância dos direitos das mulheres. Ela chegou a se candidatar a vereadora da capital do Estado pelo PT, em 1988 e em 2000. Cida se candidatou ainda à deputada constituinte, em 1986.

No início dos anos 90, coordenou processo de articulação e fundação da Central dos Movimentos Populares, entidade que agrupa movimentos sociais brasileiros de diversas áreas, como saúde, direitos mulheres, igualdade racial, entre outras.

Aparecida Gonçalves, mais conhecida como Cida Gonçalves, vai comandar o Ministério da Mulher no governo Lula. O anúncio foi feito nesta quinta-feira, 22.

Cida integrava a equipe de transição e era responsável pela elaboração de políticas públicas para à área – ela é especialista em gênero e violência contra a mulher.

Nos últimos anos, a futura ministra atuava como consultora em política públicas para o enfrentamento da violência contra a mulher e dava palestras e cursos para prefeituras e governos estaduais sobre a atuação na área.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva anuncia 16 ministros em Brasília; montagem da Esplanada será finalizada na próxima semana Foto: André Borges/EFE

Durante os dois primeiros mandatos de Lula e também na gestão Dilma Rousseff, Cida ocupou o cargo de secretária nacional de enfrentamento à violência contra as mulheres. Ela também foi assessora da Coordenadoria à Mulher da Secretaria de Assistência Social, Cidadania e Trabalho do Mato Grosso do Sul em uma das gestões de Zeca do PT, no início dos anos 2000.

Cida nasceu em Clementina, em São Paulo, mas mora em Campo Grande (MS) desde o fim dos anos 1980. Sua atuação no Estado foi marcada pela militância dos direitos das mulheres. Ela chegou a se candidatar a vereadora da capital do Estado pelo PT, em 1988 e em 2000. Cida se candidatou ainda à deputada constituinte, em 1986.

No início dos anos 90, coordenou processo de articulação e fundação da Central dos Movimentos Populares, entidade que agrupa movimentos sociais brasileiros de diversas áreas, como saúde, direitos mulheres, igualdade racial, entre outras.

Aparecida Gonçalves, mais conhecida como Cida Gonçalves, vai comandar o Ministério da Mulher no governo Lula. O anúncio foi feito nesta quinta-feira, 22.

Cida integrava a equipe de transição e era responsável pela elaboração de políticas públicas para à área – ela é especialista em gênero e violência contra a mulher.

Nos últimos anos, a futura ministra atuava como consultora em política públicas para o enfrentamento da violência contra a mulher e dava palestras e cursos para prefeituras e governos estaduais sobre a atuação na área.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva anuncia 16 ministros em Brasília; montagem da Esplanada será finalizada na próxima semana Foto: André Borges/EFE

Durante os dois primeiros mandatos de Lula e também na gestão Dilma Rousseff, Cida ocupou o cargo de secretária nacional de enfrentamento à violência contra as mulheres. Ela também foi assessora da Coordenadoria à Mulher da Secretaria de Assistência Social, Cidadania e Trabalho do Mato Grosso do Sul em uma das gestões de Zeca do PT, no início dos anos 2000.

Cida nasceu em Clementina, em São Paulo, mas mora em Campo Grande (MS) desde o fim dos anos 1980. Sua atuação no Estado foi marcada pela militância dos direitos das mulheres. Ela chegou a se candidatar a vereadora da capital do Estado pelo PT, em 1988 e em 2000. Cida se candidatou ainda à deputada constituinte, em 1986.

No início dos anos 90, coordenou processo de articulação e fundação da Central dos Movimentos Populares, entidade que agrupa movimentos sociais brasileiros de diversas áreas, como saúde, direitos mulheres, igualdade racial, entre outras.

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