Evangélica, aliada de Flávio Dino e ‘caseira’: saiba quem é Eliziane Gama


Relatora da CPMI do 8 de Janeiro, senadora está no primeiro mandato no Senado; maranhense já foi deputada federal e deputada estadual

Por Redação
Atualização:

BRASÍLIA – A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) ganhou expressão nacional após se tornar relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro em maio. Filiada ao PSD desde o início do ano, a parlamentar é próxima do ministro da Justiça, Flávio Dino, seu conterrâneo – um dos principais alvos da oposição no colegiado.

Eliziane Gama apresentou nesta terça-feira, 17, o relatório da CPMI, que será votado pelo colegiado nesta quarta, 18. No documento, pediu o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), classificando-o como autor intelectual dos ataques aos prédios dos Três Poderes, em Brasília.

Evangélica da igreja Assembleia de Deus, a senadora dedica os domingos para atuar como professora de escola bíblica dominical. “Sou amante da leitura da Bíblia, vou todos os domingos à minha igreja”, disse ao Estadão. Aos sábados, faz uma das coisas que mais gosta: arrumar a decoração da casa e deixar as coisas limpas.

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“Adoro ficar em casa e cuidar da minha casa. Gosto de arrumar o quarto das minhas filhas, amo decoração, arquitetura. Gosto de lavar as coisas da pia, aquele cheirinho de detergente. Então, ficar em casa no final de semana, ir para a cozinha, cuidar da casa, é uma das coisas que mais amo na vida”, disse para o quadro “Joga na Busca”.

Eliziane Gama leu o relatório da CPMI do 8 de Janeiro nesta terça-feira, 17 Foto: Geraldo Magela

Eliziane nasceu em Monção, no Maranhão, e é jornalista por formação. Se candidatou pela primeira vez em 2006 e foi eleita deputada estadual aos 29 anos. Na ocasião, teve 15.084 votos. Em 2010, ela se reelegeu, com 37.067 votos.

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Em 2012, concorreu à Prefeitura de São Luís e não foi eleita. Ficou em terceiro lugar na disputa, com 70.582 votos. Em 2014, obteve 133.575 votos e elegeu-se a única deputada federal do Maranhão. Tentou novamente comandar a prefeitura da capital em 2016, mas foi derrotada após ser a escolha de 32.500 eleitores.

Na Câmara, foi defensora do impeachment de Dilma Rousseff (PT). Afirmou, em 2016, que Dilma levou o Brasil ao “caos econômico”. Em 2017, também votou a favor da investigação contra Michel Temer (MDB) por corrupção passiva, denúncia que não foi aceita pela Casa.

Em 2018, Eliziane foi eleita senadora, com 1.539.916 votos, na coligação Todos pelo Maranhão, a mesma de Dino. Nas eleições de 2022, apoiou Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ajudou a conquistar parte do eleitorado evangélico, mais resistente ao petista.

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A parlamentar, que já foi filiada à Rede e ao Cidadania, agradeceu ao atual ministro da Justiça o apoio para ir para o PSD. “Saio do Cidadania agradecida a Roberto Freire, certa de que cumpri uma boa missão e fiz grandes amigos. A partir de hoje, o PSD será minha casa. Agradeço os convites de Gilberto Kassab, Otto Alencar, Rodrigo Pacheco e o apoio do amigo Flávio Dino. Vamos juntos melhorar nosso país”, escreveu nas redes sociais em janeiro deste ano.

Ao Estadão, preferiu não se identificar nem de esquerda nem de direita. “Sou uma democrata, assim como é o meu partido”, afirmou.

BRASÍLIA – A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) ganhou expressão nacional após se tornar relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro em maio. Filiada ao PSD desde o início do ano, a parlamentar é próxima do ministro da Justiça, Flávio Dino, seu conterrâneo – um dos principais alvos da oposição no colegiado.

Eliziane Gama apresentou nesta terça-feira, 17, o relatório da CPMI, que será votado pelo colegiado nesta quarta, 18. No documento, pediu o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), classificando-o como autor intelectual dos ataques aos prédios dos Três Poderes, em Brasília.

Evangélica da igreja Assembleia de Deus, a senadora dedica os domingos para atuar como professora de escola bíblica dominical. “Sou amante da leitura da Bíblia, vou todos os domingos à minha igreja”, disse ao Estadão. Aos sábados, faz uma das coisas que mais gosta: arrumar a decoração da casa e deixar as coisas limpas.

“Adoro ficar em casa e cuidar da minha casa. Gosto de arrumar o quarto das minhas filhas, amo decoração, arquitetura. Gosto de lavar as coisas da pia, aquele cheirinho de detergente. Então, ficar em casa no final de semana, ir para a cozinha, cuidar da casa, é uma das coisas que mais amo na vida”, disse para o quadro “Joga na Busca”.

Eliziane Gama leu o relatório da CPMI do 8 de Janeiro nesta terça-feira, 17 Foto: Geraldo Magela

Eliziane nasceu em Monção, no Maranhão, e é jornalista por formação. Se candidatou pela primeira vez em 2006 e foi eleita deputada estadual aos 29 anos. Na ocasião, teve 15.084 votos. Em 2010, ela se reelegeu, com 37.067 votos.

Em 2012, concorreu à Prefeitura de São Luís e não foi eleita. Ficou em terceiro lugar na disputa, com 70.582 votos. Em 2014, obteve 133.575 votos e elegeu-se a única deputada federal do Maranhão. Tentou novamente comandar a prefeitura da capital em 2016, mas foi derrotada após ser a escolha de 32.500 eleitores.

Na Câmara, foi defensora do impeachment de Dilma Rousseff (PT). Afirmou, em 2016, que Dilma levou o Brasil ao “caos econômico”. Em 2017, também votou a favor da investigação contra Michel Temer (MDB) por corrupção passiva, denúncia que não foi aceita pela Casa.

Em 2018, Eliziane foi eleita senadora, com 1.539.916 votos, na coligação Todos pelo Maranhão, a mesma de Dino. Nas eleições de 2022, apoiou Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ajudou a conquistar parte do eleitorado evangélico, mais resistente ao petista.

A parlamentar, que já foi filiada à Rede e ao Cidadania, agradeceu ao atual ministro da Justiça o apoio para ir para o PSD. “Saio do Cidadania agradecida a Roberto Freire, certa de que cumpri uma boa missão e fiz grandes amigos. A partir de hoje, o PSD será minha casa. Agradeço os convites de Gilberto Kassab, Otto Alencar, Rodrigo Pacheco e o apoio do amigo Flávio Dino. Vamos juntos melhorar nosso país”, escreveu nas redes sociais em janeiro deste ano.

Ao Estadão, preferiu não se identificar nem de esquerda nem de direita. “Sou uma democrata, assim como é o meu partido”, afirmou.

BRASÍLIA – A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) ganhou expressão nacional após se tornar relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro em maio. Filiada ao PSD desde o início do ano, a parlamentar é próxima do ministro da Justiça, Flávio Dino, seu conterrâneo – um dos principais alvos da oposição no colegiado.

Eliziane Gama apresentou nesta terça-feira, 17, o relatório da CPMI, que será votado pelo colegiado nesta quarta, 18. No documento, pediu o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), classificando-o como autor intelectual dos ataques aos prédios dos Três Poderes, em Brasília.

Evangélica da igreja Assembleia de Deus, a senadora dedica os domingos para atuar como professora de escola bíblica dominical. “Sou amante da leitura da Bíblia, vou todos os domingos à minha igreja”, disse ao Estadão. Aos sábados, faz uma das coisas que mais gosta: arrumar a decoração da casa e deixar as coisas limpas.

“Adoro ficar em casa e cuidar da minha casa. Gosto de arrumar o quarto das minhas filhas, amo decoração, arquitetura. Gosto de lavar as coisas da pia, aquele cheirinho de detergente. Então, ficar em casa no final de semana, ir para a cozinha, cuidar da casa, é uma das coisas que mais amo na vida”, disse para o quadro “Joga na Busca”.

Eliziane Gama leu o relatório da CPMI do 8 de Janeiro nesta terça-feira, 17 Foto: Geraldo Magela

Eliziane nasceu em Monção, no Maranhão, e é jornalista por formação. Se candidatou pela primeira vez em 2006 e foi eleita deputada estadual aos 29 anos. Na ocasião, teve 15.084 votos. Em 2010, ela se reelegeu, com 37.067 votos.

Em 2012, concorreu à Prefeitura de São Luís e não foi eleita. Ficou em terceiro lugar na disputa, com 70.582 votos. Em 2014, obteve 133.575 votos e elegeu-se a única deputada federal do Maranhão. Tentou novamente comandar a prefeitura da capital em 2016, mas foi derrotada após ser a escolha de 32.500 eleitores.

Na Câmara, foi defensora do impeachment de Dilma Rousseff (PT). Afirmou, em 2016, que Dilma levou o Brasil ao “caos econômico”. Em 2017, também votou a favor da investigação contra Michel Temer (MDB) por corrupção passiva, denúncia que não foi aceita pela Casa.

Em 2018, Eliziane foi eleita senadora, com 1.539.916 votos, na coligação Todos pelo Maranhão, a mesma de Dino. Nas eleições de 2022, apoiou Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ajudou a conquistar parte do eleitorado evangélico, mais resistente ao petista.

A parlamentar, que já foi filiada à Rede e ao Cidadania, agradeceu ao atual ministro da Justiça o apoio para ir para o PSD. “Saio do Cidadania agradecida a Roberto Freire, certa de que cumpri uma boa missão e fiz grandes amigos. A partir de hoje, o PSD será minha casa. Agradeço os convites de Gilberto Kassab, Otto Alencar, Rodrigo Pacheco e o apoio do amigo Flávio Dino. Vamos juntos melhorar nosso país”, escreveu nas redes sociais em janeiro deste ano.

Ao Estadão, preferiu não se identificar nem de esquerda nem de direita. “Sou uma democrata, assim como é o meu partido”, afirmou.

BRASÍLIA – A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) ganhou expressão nacional após se tornar relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro em maio. Filiada ao PSD desde o início do ano, a parlamentar é próxima do ministro da Justiça, Flávio Dino, seu conterrâneo – um dos principais alvos da oposição no colegiado.

Eliziane Gama apresentou nesta terça-feira, 17, o relatório da CPMI, que será votado pelo colegiado nesta quarta, 18. No documento, pediu o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), classificando-o como autor intelectual dos ataques aos prédios dos Três Poderes, em Brasília.

Evangélica da igreja Assembleia de Deus, a senadora dedica os domingos para atuar como professora de escola bíblica dominical. “Sou amante da leitura da Bíblia, vou todos os domingos à minha igreja”, disse ao Estadão. Aos sábados, faz uma das coisas que mais gosta: arrumar a decoração da casa e deixar as coisas limpas.

“Adoro ficar em casa e cuidar da minha casa. Gosto de arrumar o quarto das minhas filhas, amo decoração, arquitetura. Gosto de lavar as coisas da pia, aquele cheirinho de detergente. Então, ficar em casa no final de semana, ir para a cozinha, cuidar da casa, é uma das coisas que mais amo na vida”, disse para o quadro “Joga na Busca”.

Eliziane Gama leu o relatório da CPMI do 8 de Janeiro nesta terça-feira, 17 Foto: Geraldo Magela

Eliziane nasceu em Monção, no Maranhão, e é jornalista por formação. Se candidatou pela primeira vez em 2006 e foi eleita deputada estadual aos 29 anos. Na ocasião, teve 15.084 votos. Em 2010, ela se reelegeu, com 37.067 votos.

Em 2012, concorreu à Prefeitura de São Luís e não foi eleita. Ficou em terceiro lugar na disputa, com 70.582 votos. Em 2014, obteve 133.575 votos e elegeu-se a única deputada federal do Maranhão. Tentou novamente comandar a prefeitura da capital em 2016, mas foi derrotada após ser a escolha de 32.500 eleitores.

Na Câmara, foi defensora do impeachment de Dilma Rousseff (PT). Afirmou, em 2016, que Dilma levou o Brasil ao “caos econômico”. Em 2017, também votou a favor da investigação contra Michel Temer (MDB) por corrupção passiva, denúncia que não foi aceita pela Casa.

Em 2018, Eliziane foi eleita senadora, com 1.539.916 votos, na coligação Todos pelo Maranhão, a mesma de Dino. Nas eleições de 2022, apoiou Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ajudou a conquistar parte do eleitorado evangélico, mais resistente ao petista.

A parlamentar, que já foi filiada à Rede e ao Cidadania, agradeceu ao atual ministro da Justiça o apoio para ir para o PSD. “Saio do Cidadania agradecida a Roberto Freire, certa de que cumpri uma boa missão e fiz grandes amigos. A partir de hoje, o PSD será minha casa. Agradeço os convites de Gilberto Kassab, Otto Alencar, Rodrigo Pacheco e o apoio do amigo Flávio Dino. Vamos juntos melhorar nosso país”, escreveu nas redes sociais em janeiro deste ano.

Ao Estadão, preferiu não se identificar nem de esquerda nem de direita. “Sou uma democrata, assim como é o meu partido”, afirmou.

BRASÍLIA – A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) ganhou expressão nacional após se tornar relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro em maio. Filiada ao PSD desde o início do ano, a parlamentar é próxima do ministro da Justiça, Flávio Dino, seu conterrâneo – um dos principais alvos da oposição no colegiado.

Eliziane Gama apresentou nesta terça-feira, 17, o relatório da CPMI, que será votado pelo colegiado nesta quarta, 18. No documento, pediu o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), classificando-o como autor intelectual dos ataques aos prédios dos Três Poderes, em Brasília.

Evangélica da igreja Assembleia de Deus, a senadora dedica os domingos para atuar como professora de escola bíblica dominical. “Sou amante da leitura da Bíblia, vou todos os domingos à minha igreja”, disse ao Estadão. Aos sábados, faz uma das coisas que mais gosta: arrumar a decoração da casa e deixar as coisas limpas.

“Adoro ficar em casa e cuidar da minha casa. Gosto de arrumar o quarto das minhas filhas, amo decoração, arquitetura. Gosto de lavar as coisas da pia, aquele cheirinho de detergente. Então, ficar em casa no final de semana, ir para a cozinha, cuidar da casa, é uma das coisas que mais amo na vida”, disse para o quadro “Joga na Busca”.

Eliziane Gama leu o relatório da CPMI do 8 de Janeiro nesta terça-feira, 17 Foto: Geraldo Magela

Eliziane nasceu em Monção, no Maranhão, e é jornalista por formação. Se candidatou pela primeira vez em 2006 e foi eleita deputada estadual aos 29 anos. Na ocasião, teve 15.084 votos. Em 2010, ela se reelegeu, com 37.067 votos.

Em 2012, concorreu à Prefeitura de São Luís e não foi eleita. Ficou em terceiro lugar na disputa, com 70.582 votos. Em 2014, obteve 133.575 votos e elegeu-se a única deputada federal do Maranhão. Tentou novamente comandar a prefeitura da capital em 2016, mas foi derrotada após ser a escolha de 32.500 eleitores.

Na Câmara, foi defensora do impeachment de Dilma Rousseff (PT). Afirmou, em 2016, que Dilma levou o Brasil ao “caos econômico”. Em 2017, também votou a favor da investigação contra Michel Temer (MDB) por corrupção passiva, denúncia que não foi aceita pela Casa.

Em 2018, Eliziane foi eleita senadora, com 1.539.916 votos, na coligação Todos pelo Maranhão, a mesma de Dino. Nas eleições de 2022, apoiou Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ajudou a conquistar parte do eleitorado evangélico, mais resistente ao petista.

A parlamentar, que já foi filiada à Rede e ao Cidadania, agradeceu ao atual ministro da Justiça o apoio para ir para o PSD. “Saio do Cidadania agradecida a Roberto Freire, certa de que cumpri uma boa missão e fiz grandes amigos. A partir de hoje, o PSD será minha casa. Agradeço os convites de Gilberto Kassab, Otto Alencar, Rodrigo Pacheco e o apoio do amigo Flávio Dino. Vamos juntos melhorar nosso país”, escreveu nas redes sociais em janeiro deste ano.

Ao Estadão, preferiu não se identificar nem de esquerda nem de direita. “Sou uma democrata, assim como é o meu partido”, afirmou.

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