Quem é Márcio Macêdo; secretário-geral que confirma maioria petista na articulação política de Lula


Vice-presidente do PT vai chefiar a Secretaria-Geral da Presidência

Por Gustavo Queiroz
Atualização:

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmou nesta quinta-feira, 29, o nome do deputado federal e vice-presidente do PT Márcio Macêdo para assumir a Secretaria-Geral da Presidência. O cargo é um dos mais próximos do presidente da República e auxilia diretamente o chefe do Executivo no relacionamento com movimentos sociais, organizações do terceiro setor, governos estaduais e nas relações institucionais com o Congresso e demais poderes

O ministro também será responsável por auxiliar Lula na avaliação da legalidade dos atos presidenciais e na decisão sobre a sanção e veto de projetos de lei enviados pelo Congresso. Outra atribuição é a implementação de consultas públicas e instrumentos de participação popular no governo, uma das promessas de campanha do petista.

Com a definição, Macêdo se une a outros petistas que vão comandar o “núcleo duro” da articulação política de Lula: o deputado Alexandre Padilha (PT-SP), que fica com as Relações Institucionais; e o governador da Bahia, Rui Costa, que assume a Casa Civil.

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Márcio Macêdo acompanha evento de campanha de Lula ao lado de Paulo Pimenta, Lindbergh Farias e Gleisi Hoffmann Foto: Wilton Junior/Estadão

Macêdo foi tesoureiro do PT entre 2015 e 2020 e na última campanha de Lula. Também atuou como presidente do Diretório Estadual de Sergipe do PT e secretário do Meio Ambiente no Estado. Hoje é um dos vice-presidentes nacionais do partido e é próximo à presidente da sigla Gleisi Hoffmann. Ele terá articulação direta com a Comissão de Ética da Presidência da República, órgão colegiado hoje composto por membros indicados pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).

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A Secretaria-Geral é um dos ministérios que despacham diretamente do Palácio do Planalto. Em declaração na última semana, Macêdo minimizou a decisão de destinar a maioria dos ministérios palacianos ao PT e garantiu um governo de frente ampla.

Marco Aurélio Carvalho, do Prerrogativas, e os deputados Emídio de Souza e Paulo Teixeira também eram cotados.

Na Câmara dos Deputados, Macêdo teve seu mandato brevemente interrompido por uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Kassio Nunes. O parlamentar era suplente do ex-deputado federal Valdevan Noventa (PL-SE), que havia perdido o mandato por por captação de recursos ilícitos. O magistrado suspendeu a cassação de Valdevan em junho deste ano, mas a decisão foi suspensa na Segunda Turma do STF.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmou nesta quinta-feira, 29, o nome do deputado federal e vice-presidente do PT Márcio Macêdo para assumir a Secretaria-Geral da Presidência. O cargo é um dos mais próximos do presidente da República e auxilia diretamente o chefe do Executivo no relacionamento com movimentos sociais, organizações do terceiro setor, governos estaduais e nas relações institucionais com o Congresso e demais poderes

O ministro também será responsável por auxiliar Lula na avaliação da legalidade dos atos presidenciais e na decisão sobre a sanção e veto de projetos de lei enviados pelo Congresso. Outra atribuição é a implementação de consultas públicas e instrumentos de participação popular no governo, uma das promessas de campanha do petista.

Com a definição, Macêdo se une a outros petistas que vão comandar o “núcleo duro” da articulação política de Lula: o deputado Alexandre Padilha (PT-SP), que fica com as Relações Institucionais; e o governador da Bahia, Rui Costa, que assume a Casa Civil.

Márcio Macêdo acompanha evento de campanha de Lula ao lado de Paulo Pimenta, Lindbergh Farias e Gleisi Hoffmann Foto: Wilton Junior/Estadão

Macêdo foi tesoureiro do PT entre 2015 e 2020 e na última campanha de Lula. Também atuou como presidente do Diretório Estadual de Sergipe do PT e secretário do Meio Ambiente no Estado. Hoje é um dos vice-presidentes nacionais do partido e é próximo à presidente da sigla Gleisi Hoffmann. Ele terá articulação direta com a Comissão de Ética da Presidência da República, órgão colegiado hoje composto por membros indicados pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).

A Secretaria-Geral é um dos ministérios que despacham diretamente do Palácio do Planalto. Em declaração na última semana, Macêdo minimizou a decisão de destinar a maioria dos ministérios palacianos ao PT e garantiu um governo de frente ampla.

Marco Aurélio Carvalho, do Prerrogativas, e os deputados Emídio de Souza e Paulo Teixeira também eram cotados.

Na Câmara dos Deputados, Macêdo teve seu mandato brevemente interrompido por uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Kassio Nunes. O parlamentar era suplente do ex-deputado federal Valdevan Noventa (PL-SE), que havia perdido o mandato por por captação de recursos ilícitos. O magistrado suspendeu a cassação de Valdevan em junho deste ano, mas a decisão foi suspensa na Segunda Turma do STF.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmou nesta quinta-feira, 29, o nome do deputado federal e vice-presidente do PT Márcio Macêdo para assumir a Secretaria-Geral da Presidência. O cargo é um dos mais próximos do presidente da República e auxilia diretamente o chefe do Executivo no relacionamento com movimentos sociais, organizações do terceiro setor, governos estaduais e nas relações institucionais com o Congresso e demais poderes

O ministro também será responsável por auxiliar Lula na avaliação da legalidade dos atos presidenciais e na decisão sobre a sanção e veto de projetos de lei enviados pelo Congresso. Outra atribuição é a implementação de consultas públicas e instrumentos de participação popular no governo, uma das promessas de campanha do petista.

Com a definição, Macêdo se une a outros petistas que vão comandar o “núcleo duro” da articulação política de Lula: o deputado Alexandre Padilha (PT-SP), que fica com as Relações Institucionais; e o governador da Bahia, Rui Costa, que assume a Casa Civil.

Márcio Macêdo acompanha evento de campanha de Lula ao lado de Paulo Pimenta, Lindbergh Farias e Gleisi Hoffmann Foto: Wilton Junior/Estadão

Macêdo foi tesoureiro do PT entre 2015 e 2020 e na última campanha de Lula. Também atuou como presidente do Diretório Estadual de Sergipe do PT e secretário do Meio Ambiente no Estado. Hoje é um dos vice-presidentes nacionais do partido e é próximo à presidente da sigla Gleisi Hoffmann. Ele terá articulação direta com a Comissão de Ética da Presidência da República, órgão colegiado hoje composto por membros indicados pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).

A Secretaria-Geral é um dos ministérios que despacham diretamente do Palácio do Planalto. Em declaração na última semana, Macêdo minimizou a decisão de destinar a maioria dos ministérios palacianos ao PT e garantiu um governo de frente ampla.

Marco Aurélio Carvalho, do Prerrogativas, e os deputados Emídio de Souza e Paulo Teixeira também eram cotados.

Na Câmara dos Deputados, Macêdo teve seu mandato brevemente interrompido por uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Kassio Nunes. O parlamentar era suplente do ex-deputado federal Valdevan Noventa (PL-SE), que havia perdido o mandato por por captação de recursos ilícitos. O magistrado suspendeu a cassação de Valdevan em junho deste ano, mas a decisão foi suspensa na Segunda Turma do STF.

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