Quem é Marco Edson Gonçalves Dias, novo ministro do Gabinete de Segurança Institucional


Pasta que comanda a Abin ficará sob comando de homem de confiança de Lula

Por Redação

Marco Edson Gonçalves Dias será o responsável pelo comando do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) no novo governo Luiz Inácio Lula da Silva. O presidente eleito o indicou para o cargo nesta quinta-feira, 29. Gonçalves Dias chefiou a segurança do petista por oito anos e ele também foi chefe da Coordenadoria de Segurança Institucional no governo Dilma Rousseff, quando foi promovido a general.

O Gabinete de Segurança Institucional continuará tendo o status de ministério, assim como foi na gestão de Jair Bolsonaro. Atualmente, o órgão gere o principal corpo de inteligência do País, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Como mostrou o Estadão, a Abin deve permanecer sob o guarda-chuva do GSI para evitar atritos com os militares, mas a medida desagrada funcionários da agência, que desejavam a volta do órgão para a Secretaria do Governo.

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Gonçalves Dias chefiou a segurança de Lula durante os dois governos do petista. Foto: André Borges/EFE

Gonçalves Dias manteve-se próximo a Lula e foi um dos fiadores da escolha pelo futuro ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, de Júlio César de Arruda no comando do Exército.

Gonçalves Dias comandou a 6ª Região Militar do Exército Brasileiro quando houve uma greve de policiais na Bahia. Ele foi afastado do comando das operações em Salvador. Ele recebeu um bolo de aniversário e disse aos rebelados que nada lhes aconteceria. Como resultado, foi enviado à reserva poucos meses depois.

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Em setembro deste ano, a Polícia Federal apontou uma suposta interferência de Bolsonaro sobre a Abin em uma investigação que envolve Jair Renan, filho do presidente. O chefe do Executivo negou envolvimento.

Marco Edson Gonçalves Dias será o responsável pelo comando do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) no novo governo Luiz Inácio Lula da Silva. O presidente eleito o indicou para o cargo nesta quinta-feira, 29. Gonçalves Dias chefiou a segurança do petista por oito anos e ele também foi chefe da Coordenadoria de Segurança Institucional no governo Dilma Rousseff, quando foi promovido a general.

O Gabinete de Segurança Institucional continuará tendo o status de ministério, assim como foi na gestão de Jair Bolsonaro. Atualmente, o órgão gere o principal corpo de inteligência do País, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Como mostrou o Estadão, a Abin deve permanecer sob o guarda-chuva do GSI para evitar atritos com os militares, mas a medida desagrada funcionários da agência, que desejavam a volta do órgão para a Secretaria do Governo.

Gonçalves Dias chefiou a segurança de Lula durante os dois governos do petista. Foto: André Borges/EFE

Gonçalves Dias manteve-se próximo a Lula e foi um dos fiadores da escolha pelo futuro ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, de Júlio César de Arruda no comando do Exército.

Gonçalves Dias comandou a 6ª Região Militar do Exército Brasileiro quando houve uma greve de policiais na Bahia. Ele foi afastado do comando das operações em Salvador. Ele recebeu um bolo de aniversário e disse aos rebelados que nada lhes aconteceria. Como resultado, foi enviado à reserva poucos meses depois.

Em setembro deste ano, a Polícia Federal apontou uma suposta interferência de Bolsonaro sobre a Abin em uma investigação que envolve Jair Renan, filho do presidente. O chefe do Executivo negou envolvimento.

Marco Edson Gonçalves Dias será o responsável pelo comando do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) no novo governo Luiz Inácio Lula da Silva. O presidente eleito o indicou para o cargo nesta quinta-feira, 29. Gonçalves Dias chefiou a segurança do petista por oito anos e ele também foi chefe da Coordenadoria de Segurança Institucional no governo Dilma Rousseff, quando foi promovido a general.

O Gabinete de Segurança Institucional continuará tendo o status de ministério, assim como foi na gestão de Jair Bolsonaro. Atualmente, o órgão gere o principal corpo de inteligência do País, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Como mostrou o Estadão, a Abin deve permanecer sob o guarda-chuva do GSI para evitar atritos com os militares, mas a medida desagrada funcionários da agência, que desejavam a volta do órgão para a Secretaria do Governo.

Gonçalves Dias chefiou a segurança de Lula durante os dois governos do petista. Foto: André Borges/EFE

Gonçalves Dias manteve-se próximo a Lula e foi um dos fiadores da escolha pelo futuro ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, de Júlio César de Arruda no comando do Exército.

Gonçalves Dias comandou a 6ª Região Militar do Exército Brasileiro quando houve uma greve de policiais na Bahia. Ele foi afastado do comando das operações em Salvador. Ele recebeu um bolo de aniversário e disse aos rebelados que nada lhes aconteceria. Como resultado, foi enviado à reserva poucos meses depois.

Em setembro deste ano, a Polícia Federal apontou uma suposta interferência de Bolsonaro sobre a Abin em uma investigação que envolve Jair Renan, filho do presidente. O chefe do Executivo negou envolvimento.

Marco Edson Gonçalves Dias será o responsável pelo comando do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) no novo governo Luiz Inácio Lula da Silva. O presidente eleito o indicou para o cargo nesta quinta-feira, 29. Gonçalves Dias chefiou a segurança do petista por oito anos e ele também foi chefe da Coordenadoria de Segurança Institucional no governo Dilma Rousseff, quando foi promovido a general.

O Gabinete de Segurança Institucional continuará tendo o status de ministério, assim como foi na gestão de Jair Bolsonaro. Atualmente, o órgão gere o principal corpo de inteligência do País, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Como mostrou o Estadão, a Abin deve permanecer sob o guarda-chuva do GSI para evitar atritos com os militares, mas a medida desagrada funcionários da agência, que desejavam a volta do órgão para a Secretaria do Governo.

Gonçalves Dias chefiou a segurança de Lula durante os dois governos do petista. Foto: André Borges/EFE

Gonçalves Dias manteve-se próximo a Lula e foi um dos fiadores da escolha pelo futuro ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, de Júlio César de Arruda no comando do Exército.

Gonçalves Dias comandou a 6ª Região Militar do Exército Brasileiro quando houve uma greve de policiais na Bahia. Ele foi afastado do comando das operações em Salvador. Ele recebeu um bolo de aniversário e disse aos rebelados que nada lhes aconteceria. Como resultado, foi enviado à reserva poucos meses depois.

Em setembro deste ano, a Polícia Federal apontou uma suposta interferência de Bolsonaro sobre a Abin em uma investigação que envolve Jair Renan, filho do presidente. O chefe do Executivo negou envolvimento.

Marco Edson Gonçalves Dias será o responsável pelo comando do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) no novo governo Luiz Inácio Lula da Silva. O presidente eleito o indicou para o cargo nesta quinta-feira, 29. Gonçalves Dias chefiou a segurança do petista por oito anos e ele também foi chefe da Coordenadoria de Segurança Institucional no governo Dilma Rousseff, quando foi promovido a general.

O Gabinete de Segurança Institucional continuará tendo o status de ministério, assim como foi na gestão de Jair Bolsonaro. Atualmente, o órgão gere o principal corpo de inteligência do País, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Como mostrou o Estadão, a Abin deve permanecer sob o guarda-chuva do GSI para evitar atritos com os militares, mas a medida desagrada funcionários da agência, que desejavam a volta do órgão para a Secretaria do Governo.

Gonçalves Dias chefiou a segurança de Lula durante os dois governos do petista. Foto: André Borges/EFE

Gonçalves Dias manteve-se próximo a Lula e foi um dos fiadores da escolha pelo futuro ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, de Júlio César de Arruda no comando do Exército.

Gonçalves Dias comandou a 6ª Região Militar do Exército Brasileiro quando houve uma greve de policiais na Bahia. Ele foi afastado do comando das operações em Salvador. Ele recebeu um bolo de aniversário e disse aos rebelados que nada lhes aconteceria. Como resultado, foi enviado à reserva poucos meses depois.

Em setembro deste ano, a Polícia Federal apontou uma suposta interferência de Bolsonaro sobre a Abin em uma investigação que envolve Jair Renan, filho do presidente. O chefe do Executivo negou envolvimento.

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