Quem é Ricardo Capelli, o interventor federal de Lula em Brasília


Nomeado pelo presidente, o jornalista Ricardo Capelli é braço-direito do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino

Por Felipe Frazão
Atualização:

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decretou neste domingo, dia 8, uma intervenção sobre o governo do Distrito Federal. Lula anunciou como interventor federal o atual secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Capelli.

Ricardo Capelli é braço-direito do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. Ele é jornalista de formação e foi secretário de Estado no Maranhão. No último mandato de Dino como governador, Capelli respondia pela Comunicação do governo estadual. No primeiro, chefiou o gabinete de representação do Maranhão em Brasília.

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O jornalista presidiu a União Nacional dos Estudantes (UNE). Ricardo Capelli é pós-graduado em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No governo Dilma Rousseff, Capelli trabalhou como secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social.

Antes, também exerceu cargos de diretoria no ministério do Esporte, em governos do PT. Trabalhou em cargos de confiança no governo do Rio e foi secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Social, em Nova Iguaçu (RJ).

O ministro da Justiça afirmou que Capelli já se dirigiu na noite deste domingo, dia 8, à Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, para tomar controle sobre o aparato de Estado. O interventor já acompanha as operações de contenção de danos, perícias e prisões. Ele vai enviar ao Ministério da Defesa um pedido de suporte de militares das Forças Armadas, para reforço do policiamento.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decretou neste domingo, dia 8, uma intervenção sobre o governo do Distrito Federal. Lula anunciou como interventor federal o atual secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Capelli.

Ricardo Capelli é braço-direito do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. Ele é jornalista de formação e foi secretário de Estado no Maranhão. No último mandato de Dino como governador, Capelli respondia pela Comunicação do governo estadual. No primeiro, chefiou o gabinete de representação do Maranhão em Brasília.

O jornalista presidiu a União Nacional dos Estudantes (UNE). Ricardo Capelli é pós-graduado em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No governo Dilma Rousseff, Capelli trabalhou como secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social.

Antes, também exerceu cargos de diretoria no ministério do Esporte, em governos do PT. Trabalhou em cargos de confiança no governo do Rio e foi secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Social, em Nova Iguaçu (RJ).

O ministro da Justiça afirmou que Capelli já se dirigiu na noite deste domingo, dia 8, à Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, para tomar controle sobre o aparato de Estado. O interventor já acompanha as operações de contenção de danos, perícias e prisões. Ele vai enviar ao Ministério da Defesa um pedido de suporte de militares das Forças Armadas, para reforço do policiamento.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decretou neste domingo, dia 8, uma intervenção sobre o governo do Distrito Federal. Lula anunciou como interventor federal o atual secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Capelli.

Ricardo Capelli é braço-direito do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. Ele é jornalista de formação e foi secretário de Estado no Maranhão. No último mandato de Dino como governador, Capelli respondia pela Comunicação do governo estadual. No primeiro, chefiou o gabinete de representação do Maranhão em Brasília.

O jornalista presidiu a União Nacional dos Estudantes (UNE). Ricardo Capelli é pós-graduado em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No governo Dilma Rousseff, Capelli trabalhou como secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social.

Antes, também exerceu cargos de diretoria no ministério do Esporte, em governos do PT. Trabalhou em cargos de confiança no governo do Rio e foi secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Social, em Nova Iguaçu (RJ).

O ministro da Justiça afirmou que Capelli já se dirigiu na noite deste domingo, dia 8, à Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, para tomar controle sobre o aparato de Estado. O interventor já acompanha as operações de contenção de danos, perícias e prisões. Ele vai enviar ao Ministério da Defesa um pedido de suporte de militares das Forças Armadas, para reforço do policiamento.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decretou neste domingo, dia 8, uma intervenção sobre o governo do Distrito Federal. Lula anunciou como interventor federal o atual secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Capelli.

Ricardo Capelli é braço-direito do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. Ele é jornalista de formação e foi secretário de Estado no Maranhão. No último mandato de Dino como governador, Capelli respondia pela Comunicação do governo estadual. No primeiro, chefiou o gabinete de representação do Maranhão em Brasília.

O jornalista presidiu a União Nacional dos Estudantes (UNE). Ricardo Capelli é pós-graduado em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No governo Dilma Rousseff, Capelli trabalhou como secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social.

Antes, também exerceu cargos de diretoria no ministério do Esporte, em governos do PT. Trabalhou em cargos de confiança no governo do Rio e foi secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Social, em Nova Iguaçu (RJ).

O ministro da Justiça afirmou que Capelli já se dirigiu na noite deste domingo, dia 8, à Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, para tomar controle sobre o aparato de Estado. O interventor já acompanha as operações de contenção de danos, perícias e prisões. Ele vai enviar ao Ministério da Defesa um pedido de suporte de militares das Forças Armadas, para reforço do policiamento.

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