Quem é Ricardo Stuckert, o fotógrafo de Lula chamado de ‘John Wick’ da cerimônia de posse


Com passagens por vários veículos nacionais, ele acompanha o presidente desde 2003 e atraiu a atenção neste domingo pelos ‘perrengues’ ao lado do Rolls-Royce

Por João Ker
Atualização:

Uma cena na cerimônia de posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva chamou a atenção na tarde deste domingo, 1º. Durante o desfile em carro aberto a caminho do Congresso Nacional, uma figura foi vista correndo de um lado para o outro do Rolls-Royce presidencial enquanto equilibrava câmeras, lentes e um controlador de drone. O “perrengue” transformou o nome de Ricardo Stuckert, fotógrafo oficial do presidente, em um dos assuntos mais comentados do dia nas redes sociais.

Vídeos de Stuckert ao lado do Rolls-Royce lhe renderam comparações com John Wick, o personagem vivido nos cinemas por Keanu Reeves na franquia de mesmo nome. Na tarde desta terça-feira, 2, o fotógrafo brincou com a comparação e publicou uma imagem ao lado do ator no Twitter. “Com o John Wick”, escreveu.

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Nascido em 5 de março de 1970, Stuckert vem de uma família que, com ele, chega à sua quarta geração de fotógrafos. Seu bisavô também atuava na profissão e fundou, em João Pessoa (PB), uma loja dedicada à fotografia. Seu avô trabalhou para o jornal O Globo e registrou a construção de Brasília, em 1957. Foi lá que o pai de Ricardo, Roberto, também fez sua carreira na profissão, com passagens por veículos como Revista Cruzeiro, Jornal do Brasil e Revista Manchete.

A trajetória de Ricardo Stuckert como fotógrafo em Brasília também contou com credenciais nos jornais O Globo e Folha de S. Paulo e nas revistas IstoÉ e Veja. Nesta última, ele alcançou projeção internacional após uma reportagem especial sobre os índios Yanomani.

O fotógrafo Ricardo Stuckert correndo à frente do Rolls-Royce que levava o presidente Lula à cerimônia da posse Foto: Reprodução TV Globo
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Em 2002, Stuckert foi encarregado pela IstoÉ de acompanhar por uma semana quatro nomes que disputavam a Presidência naquele ano: Anthony Garotinho, Ciro Gomes, José Serra e Lula. A série chegou a concorrer ao Prêmio Esso e rendeu o convite de Ricardo Kotscho, então assessor de imprensa do petista, para que ele fosse o fotógrafo oficial do mandato caso o candidato fosse eleito.

Assim, Stuckert começou a trabalhar como fotógrafo oficial de Lula em 2003, posto que manteve ao longo dos dois mandatos do presidente. Nos últimos anos, ele também registrou em imagens a rotina no acampamento montado em frente à Superintendência da Polícia Federal de Curitiba durante os 580 dias em que o petista estava preso, além de ter assinado a direção de fotografia do documentário Democracia em Vertigem, sobre o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

Depois que Lula foi solto, Stuckert continuou acompanhando o presidente durante sua última campanha. No ano passado, lançou o livro O Brasil no Mundo. Com 747 fotos, relata, em imagens, os oito anos da política externa dos dois primeiros mandatos de Lula. Foram registrados encontros do presidente com líderes mundiais como Nelson Mandela, Pepe Mujica, Hugo Chávez, Barack Obama, George W. Bush, Fidel Castro e Angela Merkel, entre 2003 e 2010.

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Uma cena na cerimônia de posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva chamou a atenção na tarde deste domingo, 1º. Durante o desfile em carro aberto a caminho do Congresso Nacional, uma figura foi vista correndo de um lado para o outro do Rolls-Royce presidencial enquanto equilibrava câmeras, lentes e um controlador de drone. O “perrengue” transformou o nome de Ricardo Stuckert, fotógrafo oficial do presidente, em um dos assuntos mais comentados do dia nas redes sociais.

Vídeos de Stuckert ao lado do Rolls-Royce lhe renderam comparações com John Wick, o personagem vivido nos cinemas por Keanu Reeves na franquia de mesmo nome. Na tarde desta terça-feira, 2, o fotógrafo brincou com a comparação e publicou uma imagem ao lado do ator no Twitter. “Com o John Wick”, escreveu.

Nascido em 5 de março de 1970, Stuckert vem de uma família que, com ele, chega à sua quarta geração de fotógrafos. Seu bisavô também atuava na profissão e fundou, em João Pessoa (PB), uma loja dedicada à fotografia. Seu avô trabalhou para o jornal O Globo e registrou a construção de Brasília, em 1957. Foi lá que o pai de Ricardo, Roberto, também fez sua carreira na profissão, com passagens por veículos como Revista Cruzeiro, Jornal do Brasil e Revista Manchete.

A trajetória de Ricardo Stuckert como fotógrafo em Brasília também contou com credenciais nos jornais O Globo e Folha de S. Paulo e nas revistas IstoÉ e Veja. Nesta última, ele alcançou projeção internacional após uma reportagem especial sobre os índios Yanomani.

O fotógrafo Ricardo Stuckert correndo à frente do Rolls-Royce que levava o presidente Lula à cerimônia da posse Foto: Reprodução TV Globo

Em 2002, Stuckert foi encarregado pela IstoÉ de acompanhar por uma semana quatro nomes que disputavam a Presidência naquele ano: Anthony Garotinho, Ciro Gomes, José Serra e Lula. A série chegou a concorrer ao Prêmio Esso e rendeu o convite de Ricardo Kotscho, então assessor de imprensa do petista, para que ele fosse o fotógrafo oficial do mandato caso o candidato fosse eleito.

Assim, Stuckert começou a trabalhar como fotógrafo oficial de Lula em 2003, posto que manteve ao longo dos dois mandatos do presidente. Nos últimos anos, ele também registrou em imagens a rotina no acampamento montado em frente à Superintendência da Polícia Federal de Curitiba durante os 580 dias em que o petista estava preso, além de ter assinado a direção de fotografia do documentário Democracia em Vertigem, sobre o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

Depois que Lula foi solto, Stuckert continuou acompanhando o presidente durante sua última campanha. No ano passado, lançou o livro O Brasil no Mundo. Com 747 fotos, relata, em imagens, os oito anos da política externa dos dois primeiros mandatos de Lula. Foram registrados encontros do presidente com líderes mundiais como Nelson Mandela, Pepe Mujica, Hugo Chávez, Barack Obama, George W. Bush, Fidel Castro e Angela Merkel, entre 2003 e 2010.

Uma cena na cerimônia de posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva chamou a atenção na tarde deste domingo, 1º. Durante o desfile em carro aberto a caminho do Congresso Nacional, uma figura foi vista correndo de um lado para o outro do Rolls-Royce presidencial enquanto equilibrava câmeras, lentes e um controlador de drone. O “perrengue” transformou o nome de Ricardo Stuckert, fotógrafo oficial do presidente, em um dos assuntos mais comentados do dia nas redes sociais.

Vídeos de Stuckert ao lado do Rolls-Royce lhe renderam comparações com John Wick, o personagem vivido nos cinemas por Keanu Reeves na franquia de mesmo nome. Na tarde desta terça-feira, 2, o fotógrafo brincou com a comparação e publicou uma imagem ao lado do ator no Twitter. “Com o John Wick”, escreveu.

Nascido em 5 de março de 1970, Stuckert vem de uma família que, com ele, chega à sua quarta geração de fotógrafos. Seu bisavô também atuava na profissão e fundou, em João Pessoa (PB), uma loja dedicada à fotografia. Seu avô trabalhou para o jornal O Globo e registrou a construção de Brasília, em 1957. Foi lá que o pai de Ricardo, Roberto, também fez sua carreira na profissão, com passagens por veículos como Revista Cruzeiro, Jornal do Brasil e Revista Manchete.

A trajetória de Ricardo Stuckert como fotógrafo em Brasília também contou com credenciais nos jornais O Globo e Folha de S. Paulo e nas revistas IstoÉ e Veja. Nesta última, ele alcançou projeção internacional após uma reportagem especial sobre os índios Yanomani.

O fotógrafo Ricardo Stuckert correndo à frente do Rolls-Royce que levava o presidente Lula à cerimônia da posse Foto: Reprodução TV Globo

Em 2002, Stuckert foi encarregado pela IstoÉ de acompanhar por uma semana quatro nomes que disputavam a Presidência naquele ano: Anthony Garotinho, Ciro Gomes, José Serra e Lula. A série chegou a concorrer ao Prêmio Esso e rendeu o convite de Ricardo Kotscho, então assessor de imprensa do petista, para que ele fosse o fotógrafo oficial do mandato caso o candidato fosse eleito.

Assim, Stuckert começou a trabalhar como fotógrafo oficial de Lula em 2003, posto que manteve ao longo dos dois mandatos do presidente. Nos últimos anos, ele também registrou em imagens a rotina no acampamento montado em frente à Superintendência da Polícia Federal de Curitiba durante os 580 dias em que o petista estava preso, além de ter assinado a direção de fotografia do documentário Democracia em Vertigem, sobre o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

Depois que Lula foi solto, Stuckert continuou acompanhando o presidente durante sua última campanha. No ano passado, lançou o livro O Brasil no Mundo. Com 747 fotos, relata, em imagens, os oito anos da política externa dos dois primeiros mandatos de Lula. Foram registrados encontros do presidente com líderes mundiais como Nelson Mandela, Pepe Mujica, Hugo Chávez, Barack Obama, George W. Bush, Fidel Castro e Angela Merkel, entre 2003 e 2010.

Uma cena na cerimônia de posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva chamou a atenção na tarde deste domingo, 1º. Durante o desfile em carro aberto a caminho do Congresso Nacional, uma figura foi vista correndo de um lado para o outro do Rolls-Royce presidencial enquanto equilibrava câmeras, lentes e um controlador de drone. O “perrengue” transformou o nome de Ricardo Stuckert, fotógrafo oficial do presidente, em um dos assuntos mais comentados do dia nas redes sociais.

Vídeos de Stuckert ao lado do Rolls-Royce lhe renderam comparações com John Wick, o personagem vivido nos cinemas por Keanu Reeves na franquia de mesmo nome. Na tarde desta terça-feira, 2, o fotógrafo brincou com a comparação e publicou uma imagem ao lado do ator no Twitter. “Com o John Wick”, escreveu.

Nascido em 5 de março de 1970, Stuckert vem de uma família que, com ele, chega à sua quarta geração de fotógrafos. Seu bisavô também atuava na profissão e fundou, em João Pessoa (PB), uma loja dedicada à fotografia. Seu avô trabalhou para o jornal O Globo e registrou a construção de Brasília, em 1957. Foi lá que o pai de Ricardo, Roberto, também fez sua carreira na profissão, com passagens por veículos como Revista Cruzeiro, Jornal do Brasil e Revista Manchete.

A trajetória de Ricardo Stuckert como fotógrafo em Brasília também contou com credenciais nos jornais O Globo e Folha de S. Paulo e nas revistas IstoÉ e Veja. Nesta última, ele alcançou projeção internacional após uma reportagem especial sobre os índios Yanomani.

O fotógrafo Ricardo Stuckert correndo à frente do Rolls-Royce que levava o presidente Lula à cerimônia da posse Foto: Reprodução TV Globo

Em 2002, Stuckert foi encarregado pela IstoÉ de acompanhar por uma semana quatro nomes que disputavam a Presidência naquele ano: Anthony Garotinho, Ciro Gomes, José Serra e Lula. A série chegou a concorrer ao Prêmio Esso e rendeu o convite de Ricardo Kotscho, então assessor de imprensa do petista, para que ele fosse o fotógrafo oficial do mandato caso o candidato fosse eleito.

Assim, Stuckert começou a trabalhar como fotógrafo oficial de Lula em 2003, posto que manteve ao longo dos dois mandatos do presidente. Nos últimos anos, ele também registrou em imagens a rotina no acampamento montado em frente à Superintendência da Polícia Federal de Curitiba durante os 580 dias em que o petista estava preso, além de ter assinado a direção de fotografia do documentário Democracia em Vertigem, sobre o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

Depois que Lula foi solto, Stuckert continuou acompanhando o presidente durante sua última campanha. No ano passado, lançou o livro O Brasil no Mundo. Com 747 fotos, relata, em imagens, os oito anos da política externa dos dois primeiros mandatos de Lula. Foram registrados encontros do presidente com líderes mundiais como Nelson Mandela, Pepe Mujica, Hugo Chávez, Barack Obama, George W. Bush, Fidel Castro e Angela Merkel, entre 2003 e 2010.

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