Quem é Silvio Almeida, ministro dos Direitos Humanos de Lula e alvo de acusação de assédio


Silvio Almeida é um dos maiores pesquisadores sobre o racismo de sua geração; titular da pasta de Direitos Humanos nega acusações e vai prestar esclarecimentos sobre denúncia da ONG Me Too Brasil

Por Juliano Galisi
Atualização:

O ministro Silvio Almeida, titular da pasta dos Direitos Humanos do governo Lula, foi denunciado pela organização Me Too Brazil por assédio sexual. A entidade, que luta contra o abuso de mulheres, emitiu um comunicado nesta quinta-feira, 5, confirmando o teor de reportagem divulgada pelo site Metrópoles. Silvio Almeida negou “com absoluta veemência” as acusações, qualificando-as como “mentiras e falsidades”.

A ONG não divulgou o nome das denunciantes para proteção pessoal das mulheres, mas assegurou ter o consentimento das vítimas para expor o assunto. Segundo o Metrópoles, uma das vítimas de assédio foi Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial. A integrante do primeiro escalação do governo federal foi procurada e não se manifestou.

Silvio Almeida, ministro dos Direitos Humanos, em audiência na Câmara dos Deputados Foto: Renato Araujo/Câmara dos Deputados
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Silvio Almeida é advogado e escritor, tem 48 anos e foi anunciado para o ministério dos Direitos Humanos em dezembro de 2022, assumindo o posto no mês seguinte. Naquele momento, era professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) e da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Durante a transição de governo, integrou o grupo de trabalho com a temática de direitos humanos.

Na época em que foi anunciado para comandar a pasta, foi descrito pelo diretor-executivo do Instituto Vladimir Herzog, Rogério Sottili, como “uma das mais importantes referências dos direitos humanos que temos hoje no Brasil”. “É uma pessoa que tem uma visão extremamente moderna e contemporânea”, disse, em 2022.

O ministro é descrito por acadêmicos como um dos maiores pesquisadores sobre o racismo na sociedade brasileira de sua geração, sendo autor de diversos livros sobre o assunto, como “Racismo Estrutural” e “Sartre: Direito e Política”, além de ter colaborado com a obra “Marxismo e Questão Racial: Dossiê Margem Esquerda”.

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Ele é doutor e pós-doutor em Filosofia e Teoria Geral do Direito pela Universidade de São Paulo (USP) e, antes de assumir o cargo no governo federal, foi presidente do Instituto Luiz Gama e do Centro de Estudos Brasileiros do Instituto para Reforma das Relações entre Estado e Empresa (IREE).

O ministro é filho de Veronica Aparecida de Almeida e de Lourival de Almeida Filho, o “Barbosinha”, ex-goleiro que passou pelo Corinthians em 1967. Lourival ganhou o apelido em referência a Barbosa, defensor do gol brasileiro na Copa de 1950 que foi acusado de falhar no jogo que decidiu o Mundial, em que a Seleção foi derrotada pelo Uruguai.

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Foi na relação com o pai que ele notou o racismo na sociedade brasileira. “Eu notei que o apelido do meu pai era por conta de eles serem negros. E meu pai não herdou apenas o apelido, mas o estigma sobre os goleiros negros”, disse o jurista em entrevista ao SporTV, em 2020.

Silvio Almeida é casado com dressmaker Ednéia Carvalho. O casal tem uma filha bebê, Anesu, nascida em junho de 2023. Nesta quinta, a esposa do ministro disse que as acusações são “absurdas” e “injustas”. No Instagram, ela afirmou o marido “não merecia nada disso”.

“Continue firme na sua missão, sei o quanto é difícil e o quanto você tem incomodado aqueles que não gostam de você. Te acusam de algo que não tem fundamento nenhum. Você é e sempre foi um homem íntegro, que respeita todas as pessoas e não é à toa que você está à frente do @mdhcbrasil”, escreveu, citando o perfil do Ministério dos Direitos Humanos na rede social.

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Ministro vai prestar esclarecimentos ao governo Lula

Por ora, não há denúncia formal contra Silvio Almeida, que nega as acusações “com veemência” e as qualifica como “ilações absurdas. “Quero repudiar tais acusações e faço isso com a força do amor e do respeito que tenho pela minha família, pela minha esposa, pela minha amada filha de um ano de idade, disse o ministro em vídeo publicado nesta quinta, 5, em seu perfil no Instagram. “Toda denúncia deve ter materialidade”, complementou Almeida.

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A Secretaria de Comunicação da Presidência da República emitiu um comunicado na noite desta quinta afirmando que o ministro foi convocado para prestar esclarecimentos ao ministro-chefe da Controladoria Geral da União (CGU), Vinicius de Carvalho, e ao advogado-geral da União (AGU), Jorge Messias. Além disso, o ministro será investigado pela Comissão de Ética da Presidência da República e pela Polícia Federal (PF).

Na noite desta quinta, ao rechaçar as acusações, Silvio afirmou que pediria à PF uma investigação sobre o caso. Entretanto, a corporação afirmou que está instaurando o inquérito por conta própria. Segundo o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, a previsão é que a investigação comece ainda nesta sexta-feira, 6, com as primeiras oitivas na semana que vem.

O ministro Silvio Almeida, titular da pasta dos Direitos Humanos do governo Lula, foi denunciado pela organização Me Too Brazil por assédio sexual. A entidade, que luta contra o abuso de mulheres, emitiu um comunicado nesta quinta-feira, 5, confirmando o teor de reportagem divulgada pelo site Metrópoles. Silvio Almeida negou “com absoluta veemência” as acusações, qualificando-as como “mentiras e falsidades”.

A ONG não divulgou o nome das denunciantes para proteção pessoal das mulheres, mas assegurou ter o consentimento das vítimas para expor o assunto. Segundo o Metrópoles, uma das vítimas de assédio foi Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial. A integrante do primeiro escalação do governo federal foi procurada e não se manifestou.

Silvio Almeida, ministro dos Direitos Humanos, em audiência na Câmara dos Deputados Foto: Renato Araujo/Câmara dos Deputados

Silvio Almeida é advogado e escritor, tem 48 anos e foi anunciado para o ministério dos Direitos Humanos em dezembro de 2022, assumindo o posto no mês seguinte. Naquele momento, era professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) e da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Durante a transição de governo, integrou o grupo de trabalho com a temática de direitos humanos.

Na época em que foi anunciado para comandar a pasta, foi descrito pelo diretor-executivo do Instituto Vladimir Herzog, Rogério Sottili, como “uma das mais importantes referências dos direitos humanos que temos hoje no Brasil”. “É uma pessoa que tem uma visão extremamente moderna e contemporânea”, disse, em 2022.

O ministro é descrito por acadêmicos como um dos maiores pesquisadores sobre o racismo na sociedade brasileira de sua geração, sendo autor de diversos livros sobre o assunto, como “Racismo Estrutural” e “Sartre: Direito e Política”, além de ter colaborado com a obra “Marxismo e Questão Racial: Dossiê Margem Esquerda”.

Ele é doutor e pós-doutor em Filosofia e Teoria Geral do Direito pela Universidade de São Paulo (USP) e, antes de assumir o cargo no governo federal, foi presidente do Instituto Luiz Gama e do Centro de Estudos Brasileiros do Instituto para Reforma das Relações entre Estado e Empresa (IREE).

O ministro é filho de Veronica Aparecida de Almeida e de Lourival de Almeida Filho, o “Barbosinha”, ex-goleiro que passou pelo Corinthians em 1967. Lourival ganhou o apelido em referência a Barbosa, defensor do gol brasileiro na Copa de 1950 que foi acusado de falhar no jogo que decidiu o Mundial, em que a Seleção foi derrotada pelo Uruguai.

Foi na relação com o pai que ele notou o racismo na sociedade brasileira. “Eu notei que o apelido do meu pai era por conta de eles serem negros. E meu pai não herdou apenas o apelido, mas o estigma sobre os goleiros negros”, disse o jurista em entrevista ao SporTV, em 2020.

Silvio Almeida é casado com dressmaker Ednéia Carvalho. O casal tem uma filha bebê, Anesu, nascida em junho de 2023. Nesta quinta, a esposa do ministro disse que as acusações são “absurdas” e “injustas”. No Instagram, ela afirmou o marido “não merecia nada disso”.

“Continue firme na sua missão, sei o quanto é difícil e o quanto você tem incomodado aqueles que não gostam de você. Te acusam de algo que não tem fundamento nenhum. Você é e sempre foi um homem íntegro, que respeita todas as pessoas e não é à toa que você está à frente do @mdhcbrasil”, escreveu, citando o perfil do Ministério dos Direitos Humanos na rede social.

Ministro vai prestar esclarecimentos ao governo Lula

Por ora, não há denúncia formal contra Silvio Almeida, que nega as acusações “com veemência” e as qualifica como “ilações absurdas. “Quero repudiar tais acusações e faço isso com a força do amor e do respeito que tenho pela minha família, pela minha esposa, pela minha amada filha de um ano de idade, disse o ministro em vídeo publicado nesta quinta, 5, em seu perfil no Instagram. “Toda denúncia deve ter materialidade”, complementou Almeida.

A Secretaria de Comunicação da Presidência da República emitiu um comunicado na noite desta quinta afirmando que o ministro foi convocado para prestar esclarecimentos ao ministro-chefe da Controladoria Geral da União (CGU), Vinicius de Carvalho, e ao advogado-geral da União (AGU), Jorge Messias. Além disso, o ministro será investigado pela Comissão de Ética da Presidência da República e pela Polícia Federal (PF).

Na noite desta quinta, ao rechaçar as acusações, Silvio afirmou que pediria à PF uma investigação sobre o caso. Entretanto, a corporação afirmou que está instaurando o inquérito por conta própria. Segundo o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, a previsão é que a investigação comece ainda nesta sexta-feira, 6, com as primeiras oitivas na semana que vem.

O ministro Silvio Almeida, titular da pasta dos Direitos Humanos do governo Lula, foi denunciado pela organização Me Too Brazil por assédio sexual. A entidade, que luta contra o abuso de mulheres, emitiu um comunicado nesta quinta-feira, 5, confirmando o teor de reportagem divulgada pelo site Metrópoles. Silvio Almeida negou “com absoluta veemência” as acusações, qualificando-as como “mentiras e falsidades”.

A ONG não divulgou o nome das denunciantes para proteção pessoal das mulheres, mas assegurou ter o consentimento das vítimas para expor o assunto. Segundo o Metrópoles, uma das vítimas de assédio foi Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial. A integrante do primeiro escalação do governo federal foi procurada e não se manifestou.

Silvio Almeida, ministro dos Direitos Humanos, em audiência na Câmara dos Deputados Foto: Renato Araujo/Câmara dos Deputados

Silvio Almeida é advogado e escritor, tem 48 anos e foi anunciado para o ministério dos Direitos Humanos em dezembro de 2022, assumindo o posto no mês seguinte. Naquele momento, era professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) e da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Durante a transição de governo, integrou o grupo de trabalho com a temática de direitos humanos.

Na época em que foi anunciado para comandar a pasta, foi descrito pelo diretor-executivo do Instituto Vladimir Herzog, Rogério Sottili, como “uma das mais importantes referências dos direitos humanos que temos hoje no Brasil”. “É uma pessoa que tem uma visão extremamente moderna e contemporânea”, disse, em 2022.

O ministro é descrito por acadêmicos como um dos maiores pesquisadores sobre o racismo na sociedade brasileira de sua geração, sendo autor de diversos livros sobre o assunto, como “Racismo Estrutural” e “Sartre: Direito e Política”, além de ter colaborado com a obra “Marxismo e Questão Racial: Dossiê Margem Esquerda”.

Ele é doutor e pós-doutor em Filosofia e Teoria Geral do Direito pela Universidade de São Paulo (USP) e, antes de assumir o cargo no governo federal, foi presidente do Instituto Luiz Gama e do Centro de Estudos Brasileiros do Instituto para Reforma das Relações entre Estado e Empresa (IREE).

O ministro é filho de Veronica Aparecida de Almeida e de Lourival de Almeida Filho, o “Barbosinha”, ex-goleiro que passou pelo Corinthians em 1967. Lourival ganhou o apelido em referência a Barbosa, defensor do gol brasileiro na Copa de 1950 que foi acusado de falhar no jogo que decidiu o Mundial, em que a Seleção foi derrotada pelo Uruguai.

Foi na relação com o pai que ele notou o racismo na sociedade brasileira. “Eu notei que o apelido do meu pai era por conta de eles serem negros. E meu pai não herdou apenas o apelido, mas o estigma sobre os goleiros negros”, disse o jurista em entrevista ao SporTV, em 2020.

Silvio Almeida é casado com dressmaker Ednéia Carvalho. O casal tem uma filha bebê, Anesu, nascida em junho de 2023. Nesta quinta, a esposa do ministro disse que as acusações são “absurdas” e “injustas”. No Instagram, ela afirmou o marido “não merecia nada disso”.

“Continue firme na sua missão, sei o quanto é difícil e o quanto você tem incomodado aqueles que não gostam de você. Te acusam de algo que não tem fundamento nenhum. Você é e sempre foi um homem íntegro, que respeita todas as pessoas e não é à toa que você está à frente do @mdhcbrasil”, escreveu, citando o perfil do Ministério dos Direitos Humanos na rede social.

Ministro vai prestar esclarecimentos ao governo Lula

Por ora, não há denúncia formal contra Silvio Almeida, que nega as acusações “com veemência” e as qualifica como “ilações absurdas. “Quero repudiar tais acusações e faço isso com a força do amor e do respeito que tenho pela minha família, pela minha esposa, pela minha amada filha de um ano de idade, disse o ministro em vídeo publicado nesta quinta, 5, em seu perfil no Instagram. “Toda denúncia deve ter materialidade”, complementou Almeida.

A Secretaria de Comunicação da Presidência da República emitiu um comunicado na noite desta quinta afirmando que o ministro foi convocado para prestar esclarecimentos ao ministro-chefe da Controladoria Geral da União (CGU), Vinicius de Carvalho, e ao advogado-geral da União (AGU), Jorge Messias. Além disso, o ministro será investigado pela Comissão de Ética da Presidência da República e pela Polícia Federal (PF).

Na noite desta quinta, ao rechaçar as acusações, Silvio afirmou que pediria à PF uma investigação sobre o caso. Entretanto, a corporação afirmou que está instaurando o inquérito por conta própria. Segundo o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, a previsão é que a investigação comece ainda nesta sexta-feira, 6, com as primeiras oitivas na semana que vem.

O ministro Silvio Almeida, titular da pasta dos Direitos Humanos do governo Lula, foi denunciado pela organização Me Too Brazil por assédio sexual. A entidade, que luta contra o abuso de mulheres, emitiu um comunicado nesta quinta-feira, 5, confirmando o teor de reportagem divulgada pelo site Metrópoles. Silvio Almeida negou “com absoluta veemência” as acusações, qualificando-as como “mentiras e falsidades”.

A ONG não divulgou o nome das denunciantes para proteção pessoal das mulheres, mas assegurou ter o consentimento das vítimas para expor o assunto. Segundo o Metrópoles, uma das vítimas de assédio foi Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial. A integrante do primeiro escalação do governo federal foi procurada e não se manifestou.

Silvio Almeida, ministro dos Direitos Humanos, em audiência na Câmara dos Deputados Foto: Renato Araujo/Câmara dos Deputados

Silvio Almeida é advogado e escritor, tem 48 anos e foi anunciado para o ministério dos Direitos Humanos em dezembro de 2022, assumindo o posto no mês seguinte. Naquele momento, era professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) e da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Durante a transição de governo, integrou o grupo de trabalho com a temática de direitos humanos.

Na época em que foi anunciado para comandar a pasta, foi descrito pelo diretor-executivo do Instituto Vladimir Herzog, Rogério Sottili, como “uma das mais importantes referências dos direitos humanos que temos hoje no Brasil”. “É uma pessoa que tem uma visão extremamente moderna e contemporânea”, disse, em 2022.

O ministro é descrito por acadêmicos como um dos maiores pesquisadores sobre o racismo na sociedade brasileira de sua geração, sendo autor de diversos livros sobre o assunto, como “Racismo Estrutural” e “Sartre: Direito e Política”, além de ter colaborado com a obra “Marxismo e Questão Racial: Dossiê Margem Esquerda”.

Ele é doutor e pós-doutor em Filosofia e Teoria Geral do Direito pela Universidade de São Paulo (USP) e, antes de assumir o cargo no governo federal, foi presidente do Instituto Luiz Gama e do Centro de Estudos Brasileiros do Instituto para Reforma das Relações entre Estado e Empresa (IREE).

O ministro é filho de Veronica Aparecida de Almeida e de Lourival de Almeida Filho, o “Barbosinha”, ex-goleiro que passou pelo Corinthians em 1967. Lourival ganhou o apelido em referência a Barbosa, defensor do gol brasileiro na Copa de 1950 que foi acusado de falhar no jogo que decidiu o Mundial, em que a Seleção foi derrotada pelo Uruguai.

Foi na relação com o pai que ele notou o racismo na sociedade brasileira. “Eu notei que o apelido do meu pai era por conta de eles serem negros. E meu pai não herdou apenas o apelido, mas o estigma sobre os goleiros negros”, disse o jurista em entrevista ao SporTV, em 2020.

Silvio Almeida é casado com dressmaker Ednéia Carvalho. O casal tem uma filha bebê, Anesu, nascida em junho de 2023. Nesta quinta, a esposa do ministro disse que as acusações são “absurdas” e “injustas”. No Instagram, ela afirmou o marido “não merecia nada disso”.

“Continue firme na sua missão, sei o quanto é difícil e o quanto você tem incomodado aqueles que não gostam de você. Te acusam de algo que não tem fundamento nenhum. Você é e sempre foi um homem íntegro, que respeita todas as pessoas e não é à toa que você está à frente do @mdhcbrasil”, escreveu, citando o perfil do Ministério dos Direitos Humanos na rede social.

Ministro vai prestar esclarecimentos ao governo Lula

Por ora, não há denúncia formal contra Silvio Almeida, que nega as acusações “com veemência” e as qualifica como “ilações absurdas. “Quero repudiar tais acusações e faço isso com a força do amor e do respeito que tenho pela minha família, pela minha esposa, pela minha amada filha de um ano de idade, disse o ministro em vídeo publicado nesta quinta, 5, em seu perfil no Instagram. “Toda denúncia deve ter materialidade”, complementou Almeida.

A Secretaria de Comunicação da Presidência da República emitiu um comunicado na noite desta quinta afirmando que o ministro foi convocado para prestar esclarecimentos ao ministro-chefe da Controladoria Geral da União (CGU), Vinicius de Carvalho, e ao advogado-geral da União (AGU), Jorge Messias. Além disso, o ministro será investigado pela Comissão de Ética da Presidência da República e pela Polícia Federal (PF).

Na noite desta quinta, ao rechaçar as acusações, Silvio afirmou que pediria à PF uma investigação sobre o caso. Entretanto, a corporação afirmou que está instaurando o inquérito por conta própria. Segundo o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, a previsão é que a investigação comece ainda nesta sexta-feira, 6, com as primeiras oitivas na semana que vem.

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