Quem é Sonia Guajajara, ministra dos Povos Indígenas do terceiro governo Lula


Promessa do presidente eleito durante a campanha, pasta será assumida por deputada federal eleita pelo PSOL

Por Redação
Atualização:

Sonia Guajajara, líder indígena do povo Guajajara/Tentehar, no Maranhão, será a primeira a comandar o inédito ministério dos Povos Indígenas, que será criado após uma promessa de campanha feita pelo presidente eleito e diplomado, Luiz Inácio Lula da Silva. O anúncio foi feito nesta quinta-feira, 29.

Deputada federal pelo PSOL em São Paulo, ela recebeu 156.966 votos. Ela foi a primeira indígena eleita pelo Estado e também foi candidata à vice-presidência na candidatura de Guilherme Boulos, em 2018. Defensora do meio ambiente como uma de suas pautas políticas prioritárias, a agora ministra fez dezenas de denúncias a órgãos internacionais, como a Conferências Mundiais do Clima (COP) e ao Parlamento Europeu.

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Sonia Guajajara foi a primeira indígena eleita deputada federal em São Paulo. Foto: André Borges/EFE

Sonia nasceu em 1974, é filha de pais analfabetos, teve de sair de casa ao 10 anos para trabalhar. Graduou-se em Letras e em Enfermagem pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). Em 2022, foi eleita pela revista Time como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo.

“Sinto muito honrada e feliz com a nomeação de ministra”, escreveu a deputada federal no Twitter. “Mais do que uma conquista pessoal, esta é uma conquista coletiva dos povos indígenas, um momento histórico de princípio de reparação no Brasil. A criação do Ministério é a confirmação do compromisso que Lula assume com nós.”

Sonia Guajajara, líder indígena do povo Guajajara/Tentehar, no Maranhão, será a primeira a comandar o inédito ministério dos Povos Indígenas, que será criado após uma promessa de campanha feita pelo presidente eleito e diplomado, Luiz Inácio Lula da Silva. O anúncio foi feito nesta quinta-feira, 29.

Deputada federal pelo PSOL em São Paulo, ela recebeu 156.966 votos. Ela foi a primeira indígena eleita pelo Estado e também foi candidata à vice-presidência na candidatura de Guilherme Boulos, em 2018. Defensora do meio ambiente como uma de suas pautas políticas prioritárias, a agora ministra fez dezenas de denúncias a órgãos internacionais, como a Conferências Mundiais do Clima (COP) e ao Parlamento Europeu.

Sonia Guajajara foi a primeira indígena eleita deputada federal em São Paulo. Foto: André Borges/EFE

Sonia nasceu em 1974, é filha de pais analfabetos, teve de sair de casa ao 10 anos para trabalhar. Graduou-se em Letras e em Enfermagem pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). Em 2022, foi eleita pela revista Time como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo.

“Sinto muito honrada e feliz com a nomeação de ministra”, escreveu a deputada federal no Twitter. “Mais do que uma conquista pessoal, esta é uma conquista coletiva dos povos indígenas, um momento histórico de princípio de reparação no Brasil. A criação do Ministério é a confirmação do compromisso que Lula assume com nós.”

Sonia Guajajara, líder indígena do povo Guajajara/Tentehar, no Maranhão, será a primeira a comandar o inédito ministério dos Povos Indígenas, que será criado após uma promessa de campanha feita pelo presidente eleito e diplomado, Luiz Inácio Lula da Silva. O anúncio foi feito nesta quinta-feira, 29.

Deputada federal pelo PSOL em São Paulo, ela recebeu 156.966 votos. Ela foi a primeira indígena eleita pelo Estado e também foi candidata à vice-presidência na candidatura de Guilherme Boulos, em 2018. Defensora do meio ambiente como uma de suas pautas políticas prioritárias, a agora ministra fez dezenas de denúncias a órgãos internacionais, como a Conferências Mundiais do Clima (COP) e ao Parlamento Europeu.

Sonia Guajajara foi a primeira indígena eleita deputada federal em São Paulo. Foto: André Borges/EFE

Sonia nasceu em 1974, é filha de pais analfabetos, teve de sair de casa ao 10 anos para trabalhar. Graduou-se em Letras e em Enfermagem pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). Em 2022, foi eleita pela revista Time como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo.

“Sinto muito honrada e feliz com a nomeação de ministra”, escreveu a deputada federal no Twitter. “Mais do que uma conquista pessoal, esta é uma conquista coletiva dos povos indígenas, um momento histórico de princípio de reparação no Brasil. A criação do Ministério é a confirmação do compromisso que Lula assume com nós.”

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