Quem é Valéria Bolsonaro, escolhida para compor a equipe de transição de Tarcísio de Freitas?


Deputada estadual irá compor a equipe de cultura e educação; Valéria passou a integrar a família Bolsonaro via casamento

Por Redação
Atualização:

A deputada estadual Valéria Bolsonaro (PL) foi uma das escolhidas para integrar a equipe de transição do próximo governador de São Paulo, o ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos). O sobrenome de Valéria, igual ao do chefe do Executivo, foi adquirido pela parlamentar via casamento com um primo em segundo grau do presidente, Luis Oscar Bolsonaro.

Nascida em Santos, no litoral de São Paulo, Valéria se mudou para Campinas em 1985. Na cidade, ela se formou em Biologia pela PUC-Campinas. Antes de atuar na política, foi professora na rede estadual e municipal, trabalhando com educação infantil, de jovens e de adultos.

Deputada estadual Valéria Bolsonaro (PL), reeleita para segundo mandato em SP, irá compor a equipe de cultura e educação do governador eleito Tarcísio de Freitas (Republicanos). Foto: Alesp/Divulgação
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A primeira tentativa política de Valéria foi em 2016. Na época, ela disputou uma vaga na Câmara Municipal de Campinas pelo PSC, mas não obteve sucesso. Na eleição seguinte, foi eleita como deputada estadual pelo PSL, após obter mais de 54 mil votos, e foi reeleita neste ano, agora filiada ao PL.

Valéria apoiou a reeleição do presidente Bolsonaro durante as eleições e se posicionou sobre o último acontecimento envolvendo a candidatura do chefe do Executivo: a entrega de um documento do PL que afirma que o atual mandatário obteve 51% dos votos no segundo turno. “Não temos medo de novas eleições. O que nos apavora é a falta de transparência e de lisura”, publicou em rede social.

A deputada estadual Valéria Bolsonaro (PL) foi uma das escolhidas para integrar a equipe de transição do próximo governador de São Paulo, o ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos). O sobrenome de Valéria, igual ao do chefe do Executivo, foi adquirido pela parlamentar via casamento com um primo em segundo grau do presidente, Luis Oscar Bolsonaro.

Nascida em Santos, no litoral de São Paulo, Valéria se mudou para Campinas em 1985. Na cidade, ela se formou em Biologia pela PUC-Campinas. Antes de atuar na política, foi professora na rede estadual e municipal, trabalhando com educação infantil, de jovens e de adultos.

Deputada estadual Valéria Bolsonaro (PL), reeleita para segundo mandato em SP, irá compor a equipe de cultura e educação do governador eleito Tarcísio de Freitas (Republicanos). Foto: Alesp/Divulgação

A primeira tentativa política de Valéria foi em 2016. Na época, ela disputou uma vaga na Câmara Municipal de Campinas pelo PSC, mas não obteve sucesso. Na eleição seguinte, foi eleita como deputada estadual pelo PSL, após obter mais de 54 mil votos, e foi reeleita neste ano, agora filiada ao PL.

Valéria apoiou a reeleição do presidente Bolsonaro durante as eleições e se posicionou sobre o último acontecimento envolvendo a candidatura do chefe do Executivo: a entrega de um documento do PL que afirma que o atual mandatário obteve 51% dos votos no segundo turno. “Não temos medo de novas eleições. O que nos apavora é a falta de transparência e de lisura”, publicou em rede social.

A deputada estadual Valéria Bolsonaro (PL) foi uma das escolhidas para integrar a equipe de transição do próximo governador de São Paulo, o ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos). O sobrenome de Valéria, igual ao do chefe do Executivo, foi adquirido pela parlamentar via casamento com um primo em segundo grau do presidente, Luis Oscar Bolsonaro.

Nascida em Santos, no litoral de São Paulo, Valéria se mudou para Campinas em 1985. Na cidade, ela se formou em Biologia pela PUC-Campinas. Antes de atuar na política, foi professora na rede estadual e municipal, trabalhando com educação infantil, de jovens e de adultos.

Deputada estadual Valéria Bolsonaro (PL), reeleita para segundo mandato em SP, irá compor a equipe de cultura e educação do governador eleito Tarcísio de Freitas (Republicanos). Foto: Alesp/Divulgação

A primeira tentativa política de Valéria foi em 2016. Na época, ela disputou uma vaga na Câmara Municipal de Campinas pelo PSC, mas não obteve sucesso. Na eleição seguinte, foi eleita como deputada estadual pelo PSL, após obter mais de 54 mil votos, e foi reeleita neste ano, agora filiada ao PL.

Valéria apoiou a reeleição do presidente Bolsonaro durante as eleições e se posicionou sobre o último acontecimento envolvendo a candidatura do chefe do Executivo: a entrega de um documento do PL que afirma que o atual mandatário obteve 51% dos votos no segundo turno. “Não temos medo de novas eleições. O que nos apavora é a falta de transparência e de lisura”, publicou em rede social.

A deputada estadual Valéria Bolsonaro (PL) foi uma das escolhidas para integrar a equipe de transição do próximo governador de São Paulo, o ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos). O sobrenome de Valéria, igual ao do chefe do Executivo, foi adquirido pela parlamentar via casamento com um primo em segundo grau do presidente, Luis Oscar Bolsonaro.

Nascida em Santos, no litoral de São Paulo, Valéria se mudou para Campinas em 1985. Na cidade, ela se formou em Biologia pela PUC-Campinas. Antes de atuar na política, foi professora na rede estadual e municipal, trabalhando com educação infantil, de jovens e de adultos.

Deputada estadual Valéria Bolsonaro (PL), reeleita para segundo mandato em SP, irá compor a equipe de cultura e educação do governador eleito Tarcísio de Freitas (Republicanos). Foto: Alesp/Divulgação

A primeira tentativa política de Valéria foi em 2016. Na época, ela disputou uma vaga na Câmara Municipal de Campinas pelo PSC, mas não obteve sucesso. Na eleição seguinte, foi eleita como deputada estadual pelo PSL, após obter mais de 54 mil votos, e foi reeleita neste ano, agora filiada ao PL.

Valéria apoiou a reeleição do presidente Bolsonaro durante as eleições e se posicionou sobre o último acontecimento envolvendo a candidatura do chefe do Executivo: a entrega de um documento do PL que afirma que o atual mandatário obteve 51% dos votos no segundo turno. “Não temos medo de novas eleições. O que nos apavora é a falta de transparência e de lisura”, publicou em rede social.

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