Quem é Eduardo Cavaliere, secretário de Paes cotado a ser vice na chapa pela prefeitura do Rio


Após a desistência do deputado federal Pedro Paulo, o favorito para a ocupar o posto de vice-prefeito na campanha pelo Palácio das Laranjeiras é o ex-secretário de Meio-Ambiente e da Casa Civil

Por Guilherme Naldis
Atualização:

Desde que o deputado federal Pedro Paulo (PSD) abdicou da possibilidade de ser indicado à vice-prefeitura do Rio de Janeiro, junto do pré-candidato à reeleição Eduardo Paes (PSD), novos nomes têm emergido como possibilidade para ocupar o lugar na chapa. O mais promissor é o ex-secretário de Paes e deputado estadual Eduardo Cavaliere, que tem 29 anos.

Ele é um dos subordinados mais próximos do prefeito e trabalhou como ajudante de ordens na campanha de Paes ao governo do Estado, em 2018. Antes disso, Cavalier formou-se em direito na Fundação Getúlio Vargas (FGV) e ocupou a secretaria municipal de Meio-Ambiente do Rio entre 2021 e 2023.

Eduardo Cavaliere, cotado para ser vice na chapa de Eduardo Paes Foto: Reprodução via Instagram
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Rapidamente, ele ganhou a confiança do círculo mais próximo do prefeito e do próprio incumbente, e acabou tornando-se secretário de uma das pastas mais importantes da administração pública: a Casa Civil. No mesmo ano, ele assumiu a pasta e foi eleito deputado estadual com 33,6 mil votos, mas acabou optando pelo Poder Executivo do Estado.

Cavaliere é visto como um político pragmático, leal e severo. Apesar dos predicados que lhe garantiram a simpatia de Paes, ele não é bem quisto entre a classe política local, que julga que ele despende pouco tempo com a Câmara - apesar do posto explicitamente político. Ele ocupou a Casa Civil até o início de junho, quando a TSE determina que políticos se exonerem para concorrer às eleições.

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Apesar de não ser a primeira opção para a chapa de Paes, era a segunda: Cavaliere era visto como um “plano B” caso o prefeito enfrentasse alguma dificuldade, como foi a desistência de Pedro Paulo.

Desde que o deputado federal Pedro Paulo (PSD) abdicou da possibilidade de ser indicado à vice-prefeitura do Rio de Janeiro, junto do pré-candidato à reeleição Eduardo Paes (PSD), novos nomes têm emergido como possibilidade para ocupar o lugar na chapa. O mais promissor é o ex-secretário de Paes e deputado estadual Eduardo Cavaliere, que tem 29 anos.

Ele é um dos subordinados mais próximos do prefeito e trabalhou como ajudante de ordens na campanha de Paes ao governo do Estado, em 2018. Antes disso, Cavalier formou-se em direito na Fundação Getúlio Vargas (FGV) e ocupou a secretaria municipal de Meio-Ambiente do Rio entre 2021 e 2023.

Eduardo Cavaliere, cotado para ser vice na chapa de Eduardo Paes Foto: Reprodução via Instagram

Rapidamente, ele ganhou a confiança do círculo mais próximo do prefeito e do próprio incumbente, e acabou tornando-se secretário de uma das pastas mais importantes da administração pública: a Casa Civil. No mesmo ano, ele assumiu a pasta e foi eleito deputado estadual com 33,6 mil votos, mas acabou optando pelo Poder Executivo do Estado.

Cavaliere é visto como um político pragmático, leal e severo. Apesar dos predicados que lhe garantiram a simpatia de Paes, ele não é bem quisto entre a classe política local, que julga que ele despende pouco tempo com a Câmara - apesar do posto explicitamente político. Ele ocupou a Casa Civil até o início de junho, quando a TSE determina que políticos se exonerem para concorrer às eleições.

Apesar de não ser a primeira opção para a chapa de Paes, era a segunda: Cavaliere era visto como um “plano B” caso o prefeito enfrentasse alguma dificuldade, como foi a desistência de Pedro Paulo.

Desde que o deputado federal Pedro Paulo (PSD) abdicou da possibilidade de ser indicado à vice-prefeitura do Rio de Janeiro, junto do pré-candidato à reeleição Eduardo Paes (PSD), novos nomes têm emergido como possibilidade para ocupar o lugar na chapa. O mais promissor é o ex-secretário de Paes e deputado estadual Eduardo Cavaliere, que tem 29 anos.

Ele é um dos subordinados mais próximos do prefeito e trabalhou como ajudante de ordens na campanha de Paes ao governo do Estado, em 2018. Antes disso, Cavalier formou-se em direito na Fundação Getúlio Vargas (FGV) e ocupou a secretaria municipal de Meio-Ambiente do Rio entre 2021 e 2023.

Eduardo Cavaliere, cotado para ser vice na chapa de Eduardo Paes Foto: Reprodução via Instagram

Rapidamente, ele ganhou a confiança do círculo mais próximo do prefeito e do próprio incumbente, e acabou tornando-se secretário de uma das pastas mais importantes da administração pública: a Casa Civil. No mesmo ano, ele assumiu a pasta e foi eleito deputado estadual com 33,6 mil votos, mas acabou optando pelo Poder Executivo do Estado.

Cavaliere é visto como um político pragmático, leal e severo. Apesar dos predicados que lhe garantiram a simpatia de Paes, ele não é bem quisto entre a classe política local, que julga que ele despende pouco tempo com a Câmara - apesar do posto explicitamente político. Ele ocupou a Casa Civil até o início de junho, quando a TSE determina que políticos se exonerem para concorrer às eleições.

Apesar de não ser a primeira opção para a chapa de Paes, era a segunda: Cavaliere era visto como um “plano B” caso o prefeito enfrentasse alguma dificuldade, como foi a desistência de Pedro Paulo.

Desde que o deputado federal Pedro Paulo (PSD) abdicou da possibilidade de ser indicado à vice-prefeitura do Rio de Janeiro, junto do pré-candidato à reeleição Eduardo Paes (PSD), novos nomes têm emergido como possibilidade para ocupar o lugar na chapa. O mais promissor é o ex-secretário de Paes e deputado estadual Eduardo Cavaliere, que tem 29 anos.

Ele é um dos subordinados mais próximos do prefeito e trabalhou como ajudante de ordens na campanha de Paes ao governo do Estado, em 2018. Antes disso, Cavalier formou-se em direito na Fundação Getúlio Vargas (FGV) e ocupou a secretaria municipal de Meio-Ambiente do Rio entre 2021 e 2023.

Eduardo Cavaliere, cotado para ser vice na chapa de Eduardo Paes Foto: Reprodução via Instagram

Rapidamente, ele ganhou a confiança do círculo mais próximo do prefeito e do próprio incumbente, e acabou tornando-se secretário de uma das pastas mais importantes da administração pública: a Casa Civil. No mesmo ano, ele assumiu a pasta e foi eleito deputado estadual com 33,6 mil votos, mas acabou optando pelo Poder Executivo do Estado.

Cavaliere é visto como um político pragmático, leal e severo. Apesar dos predicados que lhe garantiram a simpatia de Paes, ele não é bem quisto entre a classe política local, que julga que ele despende pouco tempo com a Câmara - apesar do posto explicitamente político. Ele ocupou a Casa Civil até o início de junho, quando a TSE determina que políticos se exonerem para concorrer às eleições.

Apesar de não ser a primeira opção para a chapa de Paes, era a segunda: Cavaliere era visto como um “plano B” caso o prefeito enfrentasse alguma dificuldade, como foi a desistência de Pedro Paulo.

Desde que o deputado federal Pedro Paulo (PSD) abdicou da possibilidade de ser indicado à vice-prefeitura do Rio de Janeiro, junto do pré-candidato à reeleição Eduardo Paes (PSD), novos nomes têm emergido como possibilidade para ocupar o lugar na chapa. O mais promissor é o ex-secretário de Paes e deputado estadual Eduardo Cavaliere, que tem 29 anos.

Ele é um dos subordinados mais próximos do prefeito e trabalhou como ajudante de ordens na campanha de Paes ao governo do Estado, em 2018. Antes disso, Cavalier formou-se em direito na Fundação Getúlio Vargas (FGV) e ocupou a secretaria municipal de Meio-Ambiente do Rio entre 2021 e 2023.

Eduardo Cavaliere, cotado para ser vice na chapa de Eduardo Paes Foto: Reprodução via Instagram

Rapidamente, ele ganhou a confiança do círculo mais próximo do prefeito e do próprio incumbente, e acabou tornando-se secretário de uma das pastas mais importantes da administração pública: a Casa Civil. No mesmo ano, ele assumiu a pasta e foi eleito deputado estadual com 33,6 mil votos, mas acabou optando pelo Poder Executivo do Estado.

Cavaliere é visto como um político pragmático, leal e severo. Apesar dos predicados que lhe garantiram a simpatia de Paes, ele não é bem quisto entre a classe política local, que julga que ele despende pouco tempo com a Câmara - apesar do posto explicitamente político. Ele ocupou a Casa Civil até o início de junho, quando a TSE determina que políticos se exonerem para concorrer às eleições.

Apesar de não ser a primeira opção para a chapa de Paes, era a segunda: Cavaliere era visto como um “plano B” caso o prefeito enfrentasse alguma dificuldade, como foi a desistência de Pedro Paulo.

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