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Empresa que tem negócios com governo contratou consultoria de Palocci, diz jornal


O grupo WTorre foi um dos clientes da consultoria Projeto, do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo desta sexta-feira, 20, a WTorre fechou negócios avaliados em R$ 1,3 bilhão com fundos de pensão e com a Petrobrás. A empreiteira também fez doações para a campanha de Palocci em 2006 (R$ 119 mil) e de Dilma em 2010 (R$ 2 milhões). Clique aqui para ler a reportagem completa (apenas para assinantes).

Por Jennifer Gonzales

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A WTorre admitiu ao jornal que contratou a consultoria 'num assunto corporativo, a respeito do qual a empresa se reserva o direito de não comentar'. A construtora também não disse quanto pagou a Palocci.

Em sua coluna no mesmo jornal, Mônica Bergamo revela que a Amil, operadora de planos de saúde, também está na lista.

Ainda de acordo com reportagem do jornal, a Projeto teria faturado R$ 20 milhões em 2010, ano em que Palocci atuou também como coordenador da campanha presidencial de Dilma Rousseff. Em 2006, ano de criação da consultoria, o faturamente teria sido de R$ 160 mil, afirma a reportagem. A íntegra da reportagem pode ser lida aqui (para assinantes).

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Em nota enviada ao jornal, a empresa diz que "não confirma e não se pronunciará sobre os valores de seu faturamento", mas admite que em 2010 seu faturamento foi "maior por duas razões: o natural crescimento do volume de contratos ano a ano e as negociações decorrentes do fim de suas atividades de consultoria."

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Em sua coluna no mesmo jornal, Mônica Bergamo revela que a Amil, operadora de planos de saúde, também está na lista.

Ainda de acordo com reportagem do jornal, a Projeto teria faturado R$ 20 milhões em 2010, ano em que Palocci atuou também como coordenador da campanha presidencial de Dilma Rousseff. Em 2006, ano de criação da consultoria, o faturamente teria sido de R$ 160 mil, afirma a reportagem. A íntegra da reportagem pode ser lida aqui (para assinantes).

Em nota enviada ao jornal, a empresa diz que "não confirma e não se pronunciará sobre os valores de seu faturamento", mas admite que em 2010 seu faturamento foi "maior por duas razões: o natural crescimento do volume de contratos ano a ano e as negociações decorrentes do fim de suas atividades de consultoria."

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Em sua coluna no mesmo jornal, Mônica Bergamo revela que a Amil, operadora de planos de saúde, também está na lista.

Ainda de acordo com reportagem do jornal, a Projeto teria faturado R$ 20 milhões em 2010, ano em que Palocci atuou também como coordenador da campanha presidencial de Dilma Rousseff. Em 2006, ano de criação da consultoria, o faturamente teria sido de R$ 160 mil, afirma a reportagem. A íntegra da reportagem pode ser lida aqui (para assinantes).

Em nota enviada ao jornal, a empresa diz que "não confirma e não se pronunciará sobre os valores de seu faturamento", mas admite que em 2010 seu faturamento foi "maior por duas razões: o natural crescimento do volume de contratos ano a ano e as negociações decorrentes do fim de suas atividades de consultoria."

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Ainda de acordo com reportagem do jornal, a Projeto teria faturado R$ 20 milhões em 2010, ano em que Palocci atuou também como coordenador da campanha presidencial de Dilma Rousseff. Em 2006, ano de criação da consultoria, o faturamente teria sido de R$ 160 mil, afirma a reportagem. A íntegra da reportagem pode ser lida aqui (para assinantes).

Em nota enviada ao jornal, a empresa diz que "não confirma e não se pronunciará sobre os valores de seu faturamento", mas admite que em 2010 seu faturamento foi "maior por duas razões: o natural crescimento do volume de contratos ano a ano e as negociações decorrentes do fim de suas atividades de consultoria."

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