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Morre o ex-governador do Maranhão Jackson Lago


estadão.com.br

Por Redação

O ex-governador do Maranhão Jackson Lago, de 76 anos, morreu às 18h30 desta segunda-feira, 4, no Hospital do Coração, em São Paulo. A informação é da assessoria de imprensa do hospital, onde o político estava internado desde quarta-feira (30). A causa da morte ainda não foi divulgada.

O ex-governador vinha sendo submetido a tratamento contra um câncer de próstata. O site do PDT, partido que o político ajudou a fundar, informou que seu corpo será trasladado para São Luís, onde deverá ser velado na sede estadual da sigla.

Lago foi governador do Maranhão de janeiro de 2007 a abril de 2009, quando teve o mandato cassado por abuso de poder e compra de voto. Foi substituído no cargo por Roseana Sarney, que ficara em segundo lugar na eleição de 2006. Antes, Lago foi prefeito de São Luís por três mandatos.

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Lago e seu vice, Luís Carlos Porto, foram cassados em março de 2009 pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que negou um recurso do ex-governador em abril. Na ocasião, a maioria dos ministros concluiu que na campanha de 2006 ocorreram abusos que beneficiaram a candidatura dos dois, que eram aliados do então governador, José Reinaldo, e prejudicaram Roseana.

Convênios. Entre outras acusações, a oposição alegava que haviam sido feitos 1.817 convênios no ano da eleição entre os governos estadual e municipais e associações civis. Os ministros também se sensibilizaram com imagens de um DVD na qual José Reinaldo declarava apoio explícito a Lago em um evento no município de Codó.

"Quatro votos concluíram pelo abuso do poder político, revestido de potencialidade para influenciar o resultado do pleito", resumiu o então presidente do TSE Carlos Ayres Britto. "Ficou assentado um entrelace de administrações na perspectiva de forçar o eleitorado a dar sequência de trabalho que somente seria assegurada se o governador de então (José Reinaldo) fizesse o seu sucessor", afirmou Britto. "Houve assinatura de convênio em palanque", ressaltou o ministro.

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O julgamento, não encerrou a disputa. Os advogados de Jackson Lago chegaram a recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) questionando a perda do mandato, mas não tiveram sucesso.

Resistência. Lago resistiu por mais 36 horas, acampado dentro do Palácio dos Leões, sede do governo do Maranhão, a espera de revisão da sentença pelo STF. Sem um desfecho favorável, o ex-governador tentou ainda se agarrar a uma possível mobilização social por sua permanência, que não ocorreu.

Formado em medicina,  Lago era casado com Clay Lago, também médica, que ocupou a secretaria de Solidariedade Humana durante o governo de José Reinaldo.

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Antes de se eleger governador do Maranhão, Lago foi prefeito de São Luís por duas vezes (1989 a 1992 e 1997 a 2000). Eleito para um 3º mandato em 2000, ficou poucos meses no cargo para concorreu ao governo do Estado, mas só conquistou o cargo anos depois, na eleição de 2006.

Veja também:

o Relembre: TSE confirma cassação de governador o Leia mais notícias de política

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O ex-governador do Maranhão Jackson Lago, de 76 anos, morreu às 18h30 desta segunda-feira, 4, no Hospital do Coração, em São Paulo. A informação é da assessoria de imprensa do hospital, onde o político estava internado desde quarta-feira (30). A causa da morte ainda não foi divulgada.

O ex-governador vinha sendo submetido a tratamento contra um câncer de próstata. O site do PDT, partido que o político ajudou a fundar, informou que seu corpo será trasladado para São Luís, onde deverá ser velado na sede estadual da sigla.

Lago foi governador do Maranhão de janeiro de 2007 a abril de 2009, quando teve o mandato cassado por abuso de poder e compra de voto. Foi substituído no cargo por Roseana Sarney, que ficara em segundo lugar na eleição de 2006. Antes, Lago foi prefeito de São Luís por três mandatos.

Lago e seu vice, Luís Carlos Porto, foram cassados em março de 2009 pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que negou um recurso do ex-governador em abril. Na ocasião, a maioria dos ministros concluiu que na campanha de 2006 ocorreram abusos que beneficiaram a candidatura dos dois, que eram aliados do então governador, José Reinaldo, e prejudicaram Roseana.

Convênios. Entre outras acusações, a oposição alegava que haviam sido feitos 1.817 convênios no ano da eleição entre os governos estadual e municipais e associações civis. Os ministros também se sensibilizaram com imagens de um DVD na qual José Reinaldo declarava apoio explícito a Lago em um evento no município de Codó.

"Quatro votos concluíram pelo abuso do poder político, revestido de potencialidade para influenciar o resultado do pleito", resumiu o então presidente do TSE Carlos Ayres Britto. "Ficou assentado um entrelace de administrações na perspectiva de forçar o eleitorado a dar sequência de trabalho que somente seria assegurada se o governador de então (José Reinaldo) fizesse o seu sucessor", afirmou Britto. "Houve assinatura de convênio em palanque", ressaltou o ministro.

O julgamento, não encerrou a disputa. Os advogados de Jackson Lago chegaram a recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) questionando a perda do mandato, mas não tiveram sucesso.

Resistência. Lago resistiu por mais 36 horas, acampado dentro do Palácio dos Leões, sede do governo do Maranhão, a espera de revisão da sentença pelo STF. Sem um desfecho favorável, o ex-governador tentou ainda se agarrar a uma possível mobilização social por sua permanência, que não ocorreu.

Formado em medicina,  Lago era casado com Clay Lago, também médica, que ocupou a secretaria de Solidariedade Humana durante o governo de José Reinaldo.

Antes de se eleger governador do Maranhão, Lago foi prefeito de São Luís por duas vezes (1989 a 1992 e 1997 a 2000). Eleito para um 3º mandato em 2000, ficou poucos meses no cargo para concorreu ao governo do Estado, mas só conquistou o cargo anos depois, na eleição de 2006.

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O ex-governador do Maranhão Jackson Lago, de 76 anos, morreu às 18h30 desta segunda-feira, 4, no Hospital do Coração, em São Paulo. A informação é da assessoria de imprensa do hospital, onde o político estava internado desde quarta-feira (30). A causa da morte ainda não foi divulgada.

O ex-governador vinha sendo submetido a tratamento contra um câncer de próstata. O site do PDT, partido que o político ajudou a fundar, informou que seu corpo será trasladado para São Luís, onde deverá ser velado na sede estadual da sigla.

Lago foi governador do Maranhão de janeiro de 2007 a abril de 2009, quando teve o mandato cassado por abuso de poder e compra de voto. Foi substituído no cargo por Roseana Sarney, que ficara em segundo lugar na eleição de 2006. Antes, Lago foi prefeito de São Luís por três mandatos.

Lago e seu vice, Luís Carlos Porto, foram cassados em março de 2009 pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que negou um recurso do ex-governador em abril. Na ocasião, a maioria dos ministros concluiu que na campanha de 2006 ocorreram abusos que beneficiaram a candidatura dos dois, que eram aliados do então governador, José Reinaldo, e prejudicaram Roseana.

Convênios. Entre outras acusações, a oposição alegava que haviam sido feitos 1.817 convênios no ano da eleição entre os governos estadual e municipais e associações civis. Os ministros também se sensibilizaram com imagens de um DVD na qual José Reinaldo declarava apoio explícito a Lago em um evento no município de Codó.

"Quatro votos concluíram pelo abuso do poder político, revestido de potencialidade para influenciar o resultado do pleito", resumiu o então presidente do TSE Carlos Ayres Britto. "Ficou assentado um entrelace de administrações na perspectiva de forçar o eleitorado a dar sequência de trabalho que somente seria assegurada se o governador de então (José Reinaldo) fizesse o seu sucessor", afirmou Britto. "Houve assinatura de convênio em palanque", ressaltou o ministro.

O julgamento, não encerrou a disputa. Os advogados de Jackson Lago chegaram a recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) questionando a perda do mandato, mas não tiveram sucesso.

Resistência. Lago resistiu por mais 36 horas, acampado dentro do Palácio dos Leões, sede do governo do Maranhão, a espera de revisão da sentença pelo STF. Sem um desfecho favorável, o ex-governador tentou ainda se agarrar a uma possível mobilização social por sua permanência, que não ocorreu.

Formado em medicina,  Lago era casado com Clay Lago, também médica, que ocupou a secretaria de Solidariedade Humana durante o governo de José Reinaldo.

Antes de se eleger governador do Maranhão, Lago foi prefeito de São Luís por duas vezes (1989 a 1992 e 1997 a 2000). Eleito para um 3º mandato em 2000, ficou poucos meses no cargo para concorreu ao governo do Estado, mas só conquistou o cargo anos depois, na eleição de 2006.

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O ex-governador do Maranhão Jackson Lago, de 76 anos, morreu às 18h30 desta segunda-feira, 4, no Hospital do Coração, em São Paulo. A informação é da assessoria de imprensa do hospital, onde o político estava internado desde quarta-feira (30). A causa da morte ainda não foi divulgada.

O ex-governador vinha sendo submetido a tratamento contra um câncer de próstata. O site do PDT, partido que o político ajudou a fundar, informou que seu corpo será trasladado para São Luís, onde deverá ser velado na sede estadual da sigla.

Lago foi governador do Maranhão de janeiro de 2007 a abril de 2009, quando teve o mandato cassado por abuso de poder e compra de voto. Foi substituído no cargo por Roseana Sarney, que ficara em segundo lugar na eleição de 2006. Antes, Lago foi prefeito de São Luís por três mandatos.

Lago e seu vice, Luís Carlos Porto, foram cassados em março de 2009 pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que negou um recurso do ex-governador em abril. Na ocasião, a maioria dos ministros concluiu que na campanha de 2006 ocorreram abusos que beneficiaram a candidatura dos dois, que eram aliados do então governador, José Reinaldo, e prejudicaram Roseana.

Convênios. Entre outras acusações, a oposição alegava que haviam sido feitos 1.817 convênios no ano da eleição entre os governos estadual e municipais e associações civis. Os ministros também se sensibilizaram com imagens de um DVD na qual José Reinaldo declarava apoio explícito a Lago em um evento no município de Codó.

"Quatro votos concluíram pelo abuso do poder político, revestido de potencialidade para influenciar o resultado do pleito", resumiu o então presidente do TSE Carlos Ayres Britto. "Ficou assentado um entrelace de administrações na perspectiva de forçar o eleitorado a dar sequência de trabalho que somente seria assegurada se o governador de então (José Reinaldo) fizesse o seu sucessor", afirmou Britto. "Houve assinatura de convênio em palanque", ressaltou o ministro.

O julgamento, não encerrou a disputa. Os advogados de Jackson Lago chegaram a recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) questionando a perda do mandato, mas não tiveram sucesso.

Resistência. Lago resistiu por mais 36 horas, acampado dentro do Palácio dos Leões, sede do governo do Maranhão, a espera de revisão da sentença pelo STF. Sem um desfecho favorável, o ex-governador tentou ainda se agarrar a uma possível mobilização social por sua permanência, que não ocorreu.

Formado em medicina,  Lago era casado com Clay Lago, também médica, que ocupou a secretaria de Solidariedade Humana durante o governo de José Reinaldo.

Antes de se eleger governador do Maranhão, Lago foi prefeito de São Luís por duas vezes (1989 a 1992 e 1997 a 2000). Eleito para um 3º mandato em 2000, ficou poucos meses no cargo para concorreu ao governo do Estado, mas só conquistou o cargo anos depois, na eleição de 2006.

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