Ramagem relaciona Paes a Sérgio Cabral e tem propaganda suspensa


Juiz que ordenou suspensão considerou a afirmação “inadequada, descontextualizada e inverídica”; campanha do candidato do PL à prefeitura do Rio vai recorrer

Por Vinícius Novais

A Justiça Eleitoral determinou a suspensão de uma propaganda eleitoral em que Alexandre Ramagem (PL) associa o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral ao prefeito da capital fluminense e candidato à reeleição, Eduardo Paes (PSD).

A ordem atendeu a uma representação de Paes, que alegou que o comercial ataca sua imagem com “fato sabidamente inverídico e substancialmente desatualizado”. O prefeito também pediu direito de resposta, que não foi concedido.

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A campanha de Ramagem vai recorrer e afirma que “continuará a veiculação normal”, por entender que é parte da democracia “informar ao eleitor o histórico de um candidato, suas parcerias e alianças políticas”.

Na peça publicitária, Ramagem se coloca como opositor histórico do ex-governador preso na Operação Lava Jato em 2016. “Eu sempre fui oposição à turma do Paes. Seria muito fácil falar que a culpa de tudo que está ruim no Rio é deles, do Lula, do Cabral, do Paes, e é mesmo. Mas, se eles continuam aí após 20 anos, a culpa não é só deles. É nossa. Agora eles estão aí de novo, e você vai acreditar neles de novo?”, diz a propaganda do candidato do PL à prefeitura.

Lula, Sérgio Cabral e Eduardo Paes acompanham desfiles no Sambódromo em 2009; depois, Paes romperia com o padrinho político Foto: Celso Júnior/AE
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A alegação da defesa de Paes é que Ramagem quer prejudicar a imagem do prefeito dando a impressão de que Cabral o apoia em sua tentativa de se reeleger. O comercial já foi ao ar três vezes no horário eleitoral.

Paes se elegeu para a prefeitura do Rio pela primeira vez em 2008, apadrinhado por Cabral, quando ambos estavam no MDB; o prefeito diz ter cortado relações com o ex-padrinho depois da sua condenação.

“A relação entre o atual prefeito e Sérgio Cabral (...) é amplamente conhecida”, alegou a campanha de Ramagem em nota. “Em abril de 2014, o prefeito enviou uma carta manuscrita tratando o ex-governador como ‘Querido Amigo’ e enaltecendo a amizade ‘profunda e sincera’ entre os dois. No último domingo, por exemplo, Cabral usou suas redes sociais para postar imagens dele junto com o atual prefeito do Rio”, acrescenta a assessoria do deputado federal.

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A sentença do juiz da 238ª Zona Eleitoral do Rio, que determinou a remoção imediata das inserções, considerou que a associação da imagem de Paes com Cabral é “inadequada, descontextualizada e inverídica” e ressaltou que o ex-governador estar “fora do processo eleitoral das eleições 2024″.

A Justiça Eleitoral determinou a suspensão de uma propaganda eleitoral em que Alexandre Ramagem (PL) associa o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral ao prefeito da capital fluminense e candidato à reeleição, Eduardo Paes (PSD).

A ordem atendeu a uma representação de Paes, que alegou que o comercial ataca sua imagem com “fato sabidamente inverídico e substancialmente desatualizado”. O prefeito também pediu direito de resposta, que não foi concedido.

A campanha de Ramagem vai recorrer e afirma que “continuará a veiculação normal”, por entender que é parte da democracia “informar ao eleitor o histórico de um candidato, suas parcerias e alianças políticas”.

Na peça publicitária, Ramagem se coloca como opositor histórico do ex-governador preso na Operação Lava Jato em 2016. “Eu sempre fui oposição à turma do Paes. Seria muito fácil falar que a culpa de tudo que está ruim no Rio é deles, do Lula, do Cabral, do Paes, e é mesmo. Mas, se eles continuam aí após 20 anos, a culpa não é só deles. É nossa. Agora eles estão aí de novo, e você vai acreditar neles de novo?”, diz a propaganda do candidato do PL à prefeitura.

Lula, Sérgio Cabral e Eduardo Paes acompanham desfiles no Sambódromo em 2009; depois, Paes romperia com o padrinho político Foto: Celso Júnior/AE

A alegação da defesa de Paes é que Ramagem quer prejudicar a imagem do prefeito dando a impressão de que Cabral o apoia em sua tentativa de se reeleger. O comercial já foi ao ar três vezes no horário eleitoral.

Paes se elegeu para a prefeitura do Rio pela primeira vez em 2008, apadrinhado por Cabral, quando ambos estavam no MDB; o prefeito diz ter cortado relações com o ex-padrinho depois da sua condenação.

“A relação entre o atual prefeito e Sérgio Cabral (...) é amplamente conhecida”, alegou a campanha de Ramagem em nota. “Em abril de 2014, o prefeito enviou uma carta manuscrita tratando o ex-governador como ‘Querido Amigo’ e enaltecendo a amizade ‘profunda e sincera’ entre os dois. No último domingo, por exemplo, Cabral usou suas redes sociais para postar imagens dele junto com o atual prefeito do Rio”, acrescenta a assessoria do deputado federal.

A sentença do juiz da 238ª Zona Eleitoral do Rio, que determinou a remoção imediata das inserções, considerou que a associação da imagem de Paes com Cabral é “inadequada, descontextualizada e inverídica” e ressaltou que o ex-governador estar “fora do processo eleitoral das eleições 2024″.

A Justiça Eleitoral determinou a suspensão de uma propaganda eleitoral em que Alexandre Ramagem (PL) associa o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral ao prefeito da capital fluminense e candidato à reeleição, Eduardo Paes (PSD).

A ordem atendeu a uma representação de Paes, que alegou que o comercial ataca sua imagem com “fato sabidamente inverídico e substancialmente desatualizado”. O prefeito também pediu direito de resposta, que não foi concedido.

A campanha de Ramagem vai recorrer e afirma que “continuará a veiculação normal”, por entender que é parte da democracia “informar ao eleitor o histórico de um candidato, suas parcerias e alianças políticas”.

Na peça publicitária, Ramagem se coloca como opositor histórico do ex-governador preso na Operação Lava Jato em 2016. “Eu sempre fui oposição à turma do Paes. Seria muito fácil falar que a culpa de tudo que está ruim no Rio é deles, do Lula, do Cabral, do Paes, e é mesmo. Mas, se eles continuam aí após 20 anos, a culpa não é só deles. É nossa. Agora eles estão aí de novo, e você vai acreditar neles de novo?”, diz a propaganda do candidato do PL à prefeitura.

Lula, Sérgio Cabral e Eduardo Paes acompanham desfiles no Sambódromo em 2009; depois, Paes romperia com o padrinho político Foto: Celso Júnior/AE

A alegação da defesa de Paes é que Ramagem quer prejudicar a imagem do prefeito dando a impressão de que Cabral o apoia em sua tentativa de se reeleger. O comercial já foi ao ar três vezes no horário eleitoral.

Paes se elegeu para a prefeitura do Rio pela primeira vez em 2008, apadrinhado por Cabral, quando ambos estavam no MDB; o prefeito diz ter cortado relações com o ex-padrinho depois da sua condenação.

“A relação entre o atual prefeito e Sérgio Cabral (...) é amplamente conhecida”, alegou a campanha de Ramagem em nota. “Em abril de 2014, o prefeito enviou uma carta manuscrita tratando o ex-governador como ‘Querido Amigo’ e enaltecendo a amizade ‘profunda e sincera’ entre os dois. No último domingo, por exemplo, Cabral usou suas redes sociais para postar imagens dele junto com o atual prefeito do Rio”, acrescenta a assessoria do deputado federal.

A sentença do juiz da 238ª Zona Eleitoral do Rio, que determinou a remoção imediata das inserções, considerou que a associação da imagem de Paes com Cabral é “inadequada, descontextualizada e inverídica” e ressaltou que o ex-governador estar “fora do processo eleitoral das eleições 2024″.

A Justiça Eleitoral determinou a suspensão de uma propaganda eleitoral em que Alexandre Ramagem (PL) associa o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral ao prefeito da capital fluminense e candidato à reeleição, Eduardo Paes (PSD).

A ordem atendeu a uma representação de Paes, que alegou que o comercial ataca sua imagem com “fato sabidamente inverídico e substancialmente desatualizado”. O prefeito também pediu direito de resposta, que não foi concedido.

A campanha de Ramagem vai recorrer e afirma que “continuará a veiculação normal”, por entender que é parte da democracia “informar ao eleitor o histórico de um candidato, suas parcerias e alianças políticas”.

Na peça publicitária, Ramagem se coloca como opositor histórico do ex-governador preso na Operação Lava Jato em 2016. “Eu sempre fui oposição à turma do Paes. Seria muito fácil falar que a culpa de tudo que está ruim no Rio é deles, do Lula, do Cabral, do Paes, e é mesmo. Mas, se eles continuam aí após 20 anos, a culpa não é só deles. É nossa. Agora eles estão aí de novo, e você vai acreditar neles de novo?”, diz a propaganda do candidato do PL à prefeitura.

Lula, Sérgio Cabral e Eduardo Paes acompanham desfiles no Sambódromo em 2009; depois, Paes romperia com o padrinho político Foto: Celso Júnior/AE

A alegação da defesa de Paes é que Ramagem quer prejudicar a imagem do prefeito dando a impressão de que Cabral o apoia em sua tentativa de se reeleger. O comercial já foi ao ar três vezes no horário eleitoral.

Paes se elegeu para a prefeitura do Rio pela primeira vez em 2008, apadrinhado por Cabral, quando ambos estavam no MDB; o prefeito diz ter cortado relações com o ex-padrinho depois da sua condenação.

“A relação entre o atual prefeito e Sérgio Cabral (...) é amplamente conhecida”, alegou a campanha de Ramagem em nota. “Em abril de 2014, o prefeito enviou uma carta manuscrita tratando o ex-governador como ‘Querido Amigo’ e enaltecendo a amizade ‘profunda e sincera’ entre os dois. No último domingo, por exemplo, Cabral usou suas redes sociais para postar imagens dele junto com o atual prefeito do Rio”, acrescenta a assessoria do deputado federal.

A sentença do juiz da 238ª Zona Eleitoral do Rio, que determinou a remoção imediata das inserções, considerou que a associação da imagem de Paes com Cabral é “inadequada, descontextualizada e inverídica” e ressaltou que o ex-governador estar “fora do processo eleitoral das eleições 2024″.

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