Raps, que pregou ideais de sustentabilidade no debate político, encerra atividades: ‘o mundo mudou’


Grupo atuou por 12 anos selecionando, apoiando, conectando e desenvolvendo lideranças políticas, pregando o fortalecimento da democracia

Por Monica Gugliano
Atualização:

Depois de 12 anos de trabalho, a Rede de Ação Política pela Sustentabilidade (Raps) vai encerrar seu trabalho. O anúncio oficial será feito nesta terça-feira, 12. A organização apartidária, criada em 2012 dizia ter a missão de contribuir para a melhoria da democracia e do processo político brasileiro, além de disseminar o compromisso com a sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável na política institucional. “A decisão foi tomada depois de muita reflexão e nós entendemos que o mundo mudou, as organizações também precisam mudar. Os ciclos têm começo, meio e fim”, explicou Mônica Sodré, diretora executiva da organização.

Monica Sodré, diretora executiva da Rede de Ação Política pela Sustentabilidade (Raps), que decidiu encerrar as atividades Foto: Roque de Sá/Agência Senado

A Raps foi criada com o objetivo de tornar uma prioridade dos agentes políticos brasileiros a sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável, além de contribuir para a melhoria da qualidade da democracia brasileira. “Fizemos isso selecionando, apoiando, conectando e desenvolvendo lideranças políticas de posições políticas e ideológicas diferentes”, disse Sodré. Em todos estes anos, a organização impactou mais de três mil pessoas e formou 600 redes de liderança.

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Sodré aponta que a Raps sempre trabalhou partindo do pressuposto que não existe democracia sem os partidos políticos e que é preciso estar afinado com as metas de sustentabilidade. “Sempre defendemos princípios básicos, com os quais os integrantes precisavam estar de acordo”, disse Sodré.

O encerramento dos trabalhos da Raps, acredita Sodré, não significa que os valores da organização acabaram. Pelo contrário, segundo ela, esses fundamentos permanecem no aperfeiçoamento da democracia e do processo político. “A construção de um país mais justo, a busca de soluções inovadoras para os principais desafios nacionais e o combate a todas as formas de desigualdades permanecem. Esses valores estão disseminados entre todos os que passaram pela organização e por todos aqueles que eles impactaram”, disse.

Depois de 12 anos de trabalho, a Rede de Ação Política pela Sustentabilidade (Raps) vai encerrar seu trabalho. O anúncio oficial será feito nesta terça-feira, 12. A organização apartidária, criada em 2012 dizia ter a missão de contribuir para a melhoria da democracia e do processo político brasileiro, além de disseminar o compromisso com a sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável na política institucional. “A decisão foi tomada depois de muita reflexão e nós entendemos que o mundo mudou, as organizações também precisam mudar. Os ciclos têm começo, meio e fim”, explicou Mônica Sodré, diretora executiva da organização.

Monica Sodré, diretora executiva da Rede de Ação Política pela Sustentabilidade (Raps), que decidiu encerrar as atividades Foto: Roque de Sá/Agência Senado

A Raps foi criada com o objetivo de tornar uma prioridade dos agentes políticos brasileiros a sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável, além de contribuir para a melhoria da qualidade da democracia brasileira. “Fizemos isso selecionando, apoiando, conectando e desenvolvendo lideranças políticas de posições políticas e ideológicas diferentes”, disse Sodré. Em todos estes anos, a organização impactou mais de três mil pessoas e formou 600 redes de liderança.

Sodré aponta que a Raps sempre trabalhou partindo do pressuposto que não existe democracia sem os partidos políticos e que é preciso estar afinado com as metas de sustentabilidade. “Sempre defendemos princípios básicos, com os quais os integrantes precisavam estar de acordo”, disse Sodré.

O encerramento dos trabalhos da Raps, acredita Sodré, não significa que os valores da organização acabaram. Pelo contrário, segundo ela, esses fundamentos permanecem no aperfeiçoamento da democracia e do processo político. “A construção de um país mais justo, a busca de soluções inovadoras para os principais desafios nacionais e o combate a todas as formas de desigualdades permanecem. Esses valores estão disseminados entre todos os que passaram pela organização e por todos aqueles que eles impactaram”, disse.

Depois de 12 anos de trabalho, a Rede de Ação Política pela Sustentabilidade (Raps) vai encerrar seu trabalho. O anúncio oficial será feito nesta terça-feira, 12. A organização apartidária, criada em 2012 dizia ter a missão de contribuir para a melhoria da democracia e do processo político brasileiro, além de disseminar o compromisso com a sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável na política institucional. “A decisão foi tomada depois de muita reflexão e nós entendemos que o mundo mudou, as organizações também precisam mudar. Os ciclos têm começo, meio e fim”, explicou Mônica Sodré, diretora executiva da organização.

Monica Sodré, diretora executiva da Rede de Ação Política pela Sustentabilidade (Raps), que decidiu encerrar as atividades Foto: Roque de Sá/Agência Senado

A Raps foi criada com o objetivo de tornar uma prioridade dos agentes políticos brasileiros a sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável, além de contribuir para a melhoria da qualidade da democracia brasileira. “Fizemos isso selecionando, apoiando, conectando e desenvolvendo lideranças políticas de posições políticas e ideológicas diferentes”, disse Sodré. Em todos estes anos, a organização impactou mais de três mil pessoas e formou 600 redes de liderança.

Sodré aponta que a Raps sempre trabalhou partindo do pressuposto que não existe democracia sem os partidos políticos e que é preciso estar afinado com as metas de sustentabilidade. “Sempre defendemos princípios básicos, com os quais os integrantes precisavam estar de acordo”, disse Sodré.

O encerramento dos trabalhos da Raps, acredita Sodré, não significa que os valores da organização acabaram. Pelo contrário, segundo ela, esses fundamentos permanecem no aperfeiçoamento da democracia e do processo político. “A construção de um país mais justo, a busca de soluções inovadoras para os principais desafios nacionais e o combate a todas as formas de desigualdades permanecem. Esses valores estão disseminados entre todos os que passaram pela organização e por todos aqueles que eles impactaram”, disse.

Depois de 12 anos de trabalho, a Rede de Ação Política pela Sustentabilidade (Raps) vai encerrar seu trabalho. O anúncio oficial será feito nesta terça-feira, 12. A organização apartidária, criada em 2012 dizia ter a missão de contribuir para a melhoria da democracia e do processo político brasileiro, além de disseminar o compromisso com a sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável na política institucional. “A decisão foi tomada depois de muita reflexão e nós entendemos que o mundo mudou, as organizações também precisam mudar. Os ciclos têm começo, meio e fim”, explicou Mônica Sodré, diretora executiva da organização.

Monica Sodré, diretora executiva da Rede de Ação Política pela Sustentabilidade (Raps), que decidiu encerrar as atividades Foto: Roque de Sá/Agência Senado

A Raps foi criada com o objetivo de tornar uma prioridade dos agentes políticos brasileiros a sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável, além de contribuir para a melhoria da qualidade da democracia brasileira. “Fizemos isso selecionando, apoiando, conectando e desenvolvendo lideranças políticas de posições políticas e ideológicas diferentes”, disse Sodré. Em todos estes anos, a organização impactou mais de três mil pessoas e formou 600 redes de liderança.

Sodré aponta que a Raps sempre trabalhou partindo do pressuposto que não existe democracia sem os partidos políticos e que é preciso estar afinado com as metas de sustentabilidade. “Sempre defendemos princípios básicos, com os quais os integrantes precisavam estar de acordo”, disse Sodré.

O encerramento dos trabalhos da Raps, acredita Sodré, não significa que os valores da organização acabaram. Pelo contrário, segundo ela, esses fundamentos permanecem no aperfeiçoamento da democracia e do processo político. “A construção de um país mais justo, a busca de soluções inovadoras para os principais desafios nacionais e o combate a todas as formas de desigualdades permanecem. Esses valores estão disseminados entre todos os que passaram pela organização e por todos aqueles que eles impactaram”, disse.

Depois de 12 anos de trabalho, a Rede de Ação Política pela Sustentabilidade (Raps) vai encerrar seu trabalho. O anúncio oficial será feito nesta terça-feira, 12. A organização apartidária, criada em 2012 dizia ter a missão de contribuir para a melhoria da democracia e do processo político brasileiro, além de disseminar o compromisso com a sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável na política institucional. “A decisão foi tomada depois de muita reflexão e nós entendemos que o mundo mudou, as organizações também precisam mudar. Os ciclos têm começo, meio e fim”, explicou Mônica Sodré, diretora executiva da organização.

Monica Sodré, diretora executiva da Rede de Ação Política pela Sustentabilidade (Raps), que decidiu encerrar as atividades Foto: Roque de Sá/Agência Senado

A Raps foi criada com o objetivo de tornar uma prioridade dos agentes políticos brasileiros a sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável, além de contribuir para a melhoria da qualidade da democracia brasileira. “Fizemos isso selecionando, apoiando, conectando e desenvolvendo lideranças políticas de posições políticas e ideológicas diferentes”, disse Sodré. Em todos estes anos, a organização impactou mais de três mil pessoas e formou 600 redes de liderança.

Sodré aponta que a Raps sempre trabalhou partindo do pressuposto que não existe democracia sem os partidos políticos e que é preciso estar afinado com as metas de sustentabilidade. “Sempre defendemos princípios básicos, com os quais os integrantes precisavam estar de acordo”, disse Sodré.

O encerramento dos trabalhos da Raps, acredita Sodré, não significa que os valores da organização acabaram. Pelo contrário, segundo ela, esses fundamentos permanecem no aperfeiçoamento da democracia e do processo político. “A construção de um país mais justo, a busca de soluções inovadoras para os principais desafios nacionais e o combate a todas as formas de desigualdades permanecem. Esses valores estão disseminados entre todos os que passaram pela organização e por todos aqueles que eles impactaram”, disse.

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