Raquel Dodge: 'Ninguém está acima ou abaixo da lei'


Aos 55 anos, subprocuradora está prestes a ocupar o cargo pelo qual se empenhou

Por Gilberto Amendola

Amigos de Raquel Dodge costumam relembrar uma história peculiar quando querem reforçar a ideia de que a indicada para a vaga de procuradora-geral da República é uma profissional obstinada e corajosa, mas “suave”. “Raquel conseguia, ao mesmo tempo, amamentar a filha e participar da força-tarefa que investigou o ex-coronel da PM e ex-deputado federal Hildebrando Pascoal, acusado de matar um mecânico usando uma motosserra”, disse um procurador que preferiu não se identificar.

Raquel Dodge durante debate na sede da Procuradoria em 22 de junho de 2017 Foto: André Dusek/Estadão

Aos 55 anos, Raquel está prestes a ocupar o cargo pelo qual se empenhou. Entre os candidatos à vaga, foi ela quem teve a campanha mais visível e abrangente. Em um site exclusivo para a disputa, lançou o mote de sua candidatura: “Ninguém acima da lei. Ninguém abaixo da lei”. Alguns de seus pares viram nesse “lema” uma alfinetada em Rodrigo Janot, o atual procurador-geral.

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Nascida em Morrinhos, interior de Goiás, Dodge é formada em Direito pela Universidade de Brasília (UnB). Um colega de turma, o jornalista Hugo Studart, postou no Facebook que ela era “tipo bela, recatada e do lar”. 

Raquel fez pós-graduação em Harvard. “Eu não diria que Raquel é uma feminista, mas é uma pessoa ligada às questões sociais”, afirmou o procurador regional da República Marcelo Antônio Ceará Serra Azul. 

Amigos de Raquel Dodge costumam relembrar uma história peculiar quando querem reforçar a ideia de que a indicada para a vaga de procuradora-geral da República é uma profissional obstinada e corajosa, mas “suave”. “Raquel conseguia, ao mesmo tempo, amamentar a filha e participar da força-tarefa que investigou o ex-coronel da PM e ex-deputado federal Hildebrando Pascoal, acusado de matar um mecânico usando uma motosserra”, disse um procurador que preferiu não se identificar.

Raquel Dodge durante debate na sede da Procuradoria em 22 de junho de 2017 Foto: André Dusek/Estadão

Aos 55 anos, Raquel está prestes a ocupar o cargo pelo qual se empenhou. Entre os candidatos à vaga, foi ela quem teve a campanha mais visível e abrangente. Em um site exclusivo para a disputa, lançou o mote de sua candidatura: “Ninguém acima da lei. Ninguém abaixo da lei”. Alguns de seus pares viram nesse “lema” uma alfinetada em Rodrigo Janot, o atual procurador-geral.

Nascida em Morrinhos, interior de Goiás, Dodge é formada em Direito pela Universidade de Brasília (UnB). Um colega de turma, o jornalista Hugo Studart, postou no Facebook que ela era “tipo bela, recatada e do lar”. 

Raquel fez pós-graduação em Harvard. “Eu não diria que Raquel é uma feminista, mas é uma pessoa ligada às questões sociais”, afirmou o procurador regional da República Marcelo Antônio Ceará Serra Azul. 

Amigos de Raquel Dodge costumam relembrar uma história peculiar quando querem reforçar a ideia de que a indicada para a vaga de procuradora-geral da República é uma profissional obstinada e corajosa, mas “suave”. “Raquel conseguia, ao mesmo tempo, amamentar a filha e participar da força-tarefa que investigou o ex-coronel da PM e ex-deputado federal Hildebrando Pascoal, acusado de matar um mecânico usando uma motosserra”, disse um procurador que preferiu não se identificar.

Raquel Dodge durante debate na sede da Procuradoria em 22 de junho de 2017 Foto: André Dusek/Estadão

Aos 55 anos, Raquel está prestes a ocupar o cargo pelo qual se empenhou. Entre os candidatos à vaga, foi ela quem teve a campanha mais visível e abrangente. Em um site exclusivo para a disputa, lançou o mote de sua candidatura: “Ninguém acima da lei. Ninguém abaixo da lei”. Alguns de seus pares viram nesse “lema” uma alfinetada em Rodrigo Janot, o atual procurador-geral.

Nascida em Morrinhos, interior de Goiás, Dodge é formada em Direito pela Universidade de Brasília (UnB). Um colega de turma, o jornalista Hugo Studart, postou no Facebook que ela era “tipo bela, recatada e do lar”. 

Raquel fez pós-graduação em Harvard. “Eu não diria que Raquel é uma feminista, mas é uma pessoa ligada às questões sociais”, afirmou o procurador regional da República Marcelo Antônio Ceará Serra Azul. 

Amigos de Raquel Dodge costumam relembrar uma história peculiar quando querem reforçar a ideia de que a indicada para a vaga de procuradora-geral da República é uma profissional obstinada e corajosa, mas “suave”. “Raquel conseguia, ao mesmo tempo, amamentar a filha e participar da força-tarefa que investigou o ex-coronel da PM e ex-deputado federal Hildebrando Pascoal, acusado de matar um mecânico usando uma motosserra”, disse um procurador que preferiu não se identificar.

Raquel Dodge durante debate na sede da Procuradoria em 22 de junho de 2017 Foto: André Dusek/Estadão

Aos 55 anos, Raquel está prestes a ocupar o cargo pelo qual se empenhou. Entre os candidatos à vaga, foi ela quem teve a campanha mais visível e abrangente. Em um site exclusivo para a disputa, lançou o mote de sua candidatura: “Ninguém acima da lei. Ninguém abaixo da lei”. Alguns de seus pares viram nesse “lema” uma alfinetada em Rodrigo Janot, o atual procurador-geral.

Nascida em Morrinhos, interior de Goiás, Dodge é formada em Direito pela Universidade de Brasília (UnB). Um colega de turma, o jornalista Hugo Studart, postou no Facebook que ela era “tipo bela, recatada e do lar”. 

Raquel fez pós-graduação em Harvard. “Eu não diria que Raquel é uma feminista, mas é uma pessoa ligada às questões sociais”, afirmou o procurador regional da República Marcelo Antônio Ceará Serra Azul. 

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