Ratinho Junior, governador reeleito do Paraná, reforça apoio a Bolsonaro


Em âmbito nacional, o PSD, que é presidido por Gilberto Kassab, declarou neutralidade e liberou seus filiados para apoiarem qualquer candidato

Por Iander Porcella

BRASÍLIA - Aliado do presidente Jair Bolsonaro (PL) desde 2018, o governador reeleito do Paraná, Ratinho Junior (PSD), oficializou nesta quarta-feira, 5, seu apoio ao chefe do Executivo no segundo turno da eleição contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em pronunciamento no Palácio da Alvorada, Ratinho disse que mais de 70% dos prefeitos do Estado que governa vão atuar na campanha do candidato à reeleição. Em âmbito nacional, o PSD, que é presidido por Gilberto Kassab, declarou neutralidade e liberou seus filiados para apoiarem qualquer candidato.

“Eu faço aqui, presidente, em meu nome e em nome da nossa população, que, em sua grande maioria, pela segunda vez - na eleição passada já tinha feito isso -, nesta eleição fez da mesma forma no primeiro turno, deu uma esmagadora votação para o senhor, e a ideia é que a gente possa consolidar isso, numa ampliação da votação no segundo turno, ajudando a dar a vitória ao presidente Bolsonaro”, disse Ratinho. “Já lhe garanto também, presidente, que mais de 70% dos prefeitos do Paraná vão estar nesse segundo turno dedicados a ajudar nessa eleição”, emendou.

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No Paraná, Bolsonaro teve 55,26% dos votos no primeiro turno, contra 35,99% de Lula. Foto: Rodrigo Félix Leal

No Paraná, Bolsonaro teve 55,26% dos votos no primeiro turno, contra 35,99% de Lula. Mais cedo, o presidente recebeu também o apoio do governador reeleito do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB). Ao lado do chefe do Executivo, o emedebista disse que a candidata derrotada do partido à Presidência, Simone Tebet, tomará uma “decisão isolada” se apoiar o petista.

Nesta terça-feira, 4, Bolsonaro recebeu o apoio do governador reeleito de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), do governador reeleito do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), e do governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), que ficou fora do segundo turno no Estado, que será disputado entre o ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o ex-prefeito Fernando Haddad (PT).

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Bolsonaro também pressiona ACM Neto (União Brasil) a endossar sua candidatura à reeleição no segundo turno da disputa pelo Planalto contra Lula. Aliados do ex-prefeito de Salvador dizem, no entanto, que ele deve manter a posição de neutralidade. Ele disputa o governo da Bahia, quarto maior colégio eleitoral do País, depois de SP, MG e RJ, contra Jerônimo Rodrigues (PT).

O Estadão apurou que, em reunião nesta segunda-feira, 3, com a bancada de deputados federais do União Brasil na Bahia, ACM Neto teria decidido manter a estratégia adotada no primeiro turno, quando não declarou apoio a nenhum dos candidatos à Presidência. A avaliação da campanha é de que o ex-prefeito recebeu votos do eleitorado tanto de Lula quanto de Bolsonaro e qualquer posicionamento em direção a um dos dois poderia gerar perda do que foi conquistado na primeira etapa da disputa.

BRASÍLIA - Aliado do presidente Jair Bolsonaro (PL) desde 2018, o governador reeleito do Paraná, Ratinho Junior (PSD), oficializou nesta quarta-feira, 5, seu apoio ao chefe do Executivo no segundo turno da eleição contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em pronunciamento no Palácio da Alvorada, Ratinho disse que mais de 70% dos prefeitos do Estado que governa vão atuar na campanha do candidato à reeleição. Em âmbito nacional, o PSD, que é presidido por Gilberto Kassab, declarou neutralidade e liberou seus filiados para apoiarem qualquer candidato.

“Eu faço aqui, presidente, em meu nome e em nome da nossa população, que, em sua grande maioria, pela segunda vez - na eleição passada já tinha feito isso -, nesta eleição fez da mesma forma no primeiro turno, deu uma esmagadora votação para o senhor, e a ideia é que a gente possa consolidar isso, numa ampliação da votação no segundo turno, ajudando a dar a vitória ao presidente Bolsonaro”, disse Ratinho. “Já lhe garanto também, presidente, que mais de 70% dos prefeitos do Paraná vão estar nesse segundo turno dedicados a ajudar nessa eleição”, emendou.

No Paraná, Bolsonaro teve 55,26% dos votos no primeiro turno, contra 35,99% de Lula. Foto: Rodrigo Félix Leal

No Paraná, Bolsonaro teve 55,26% dos votos no primeiro turno, contra 35,99% de Lula. Mais cedo, o presidente recebeu também o apoio do governador reeleito do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB). Ao lado do chefe do Executivo, o emedebista disse que a candidata derrotada do partido à Presidência, Simone Tebet, tomará uma “decisão isolada” se apoiar o petista.

Nesta terça-feira, 4, Bolsonaro recebeu o apoio do governador reeleito de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), do governador reeleito do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), e do governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), que ficou fora do segundo turno no Estado, que será disputado entre o ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o ex-prefeito Fernando Haddad (PT).

Bolsonaro também pressiona ACM Neto (União Brasil) a endossar sua candidatura à reeleição no segundo turno da disputa pelo Planalto contra Lula. Aliados do ex-prefeito de Salvador dizem, no entanto, que ele deve manter a posição de neutralidade. Ele disputa o governo da Bahia, quarto maior colégio eleitoral do País, depois de SP, MG e RJ, contra Jerônimo Rodrigues (PT).

O Estadão apurou que, em reunião nesta segunda-feira, 3, com a bancada de deputados federais do União Brasil na Bahia, ACM Neto teria decidido manter a estratégia adotada no primeiro turno, quando não declarou apoio a nenhum dos candidatos à Presidência. A avaliação da campanha é de que o ex-prefeito recebeu votos do eleitorado tanto de Lula quanto de Bolsonaro e qualquer posicionamento em direção a um dos dois poderia gerar perda do que foi conquistado na primeira etapa da disputa.

BRASÍLIA - Aliado do presidente Jair Bolsonaro (PL) desde 2018, o governador reeleito do Paraná, Ratinho Junior (PSD), oficializou nesta quarta-feira, 5, seu apoio ao chefe do Executivo no segundo turno da eleição contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em pronunciamento no Palácio da Alvorada, Ratinho disse que mais de 70% dos prefeitos do Estado que governa vão atuar na campanha do candidato à reeleição. Em âmbito nacional, o PSD, que é presidido por Gilberto Kassab, declarou neutralidade e liberou seus filiados para apoiarem qualquer candidato.

“Eu faço aqui, presidente, em meu nome e em nome da nossa população, que, em sua grande maioria, pela segunda vez - na eleição passada já tinha feito isso -, nesta eleição fez da mesma forma no primeiro turno, deu uma esmagadora votação para o senhor, e a ideia é que a gente possa consolidar isso, numa ampliação da votação no segundo turno, ajudando a dar a vitória ao presidente Bolsonaro”, disse Ratinho. “Já lhe garanto também, presidente, que mais de 70% dos prefeitos do Paraná vão estar nesse segundo turno dedicados a ajudar nessa eleição”, emendou.

No Paraná, Bolsonaro teve 55,26% dos votos no primeiro turno, contra 35,99% de Lula. Foto: Rodrigo Félix Leal

No Paraná, Bolsonaro teve 55,26% dos votos no primeiro turno, contra 35,99% de Lula. Mais cedo, o presidente recebeu também o apoio do governador reeleito do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB). Ao lado do chefe do Executivo, o emedebista disse que a candidata derrotada do partido à Presidência, Simone Tebet, tomará uma “decisão isolada” se apoiar o petista.

Nesta terça-feira, 4, Bolsonaro recebeu o apoio do governador reeleito de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), do governador reeleito do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), e do governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), que ficou fora do segundo turno no Estado, que será disputado entre o ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o ex-prefeito Fernando Haddad (PT).

Bolsonaro também pressiona ACM Neto (União Brasil) a endossar sua candidatura à reeleição no segundo turno da disputa pelo Planalto contra Lula. Aliados do ex-prefeito de Salvador dizem, no entanto, que ele deve manter a posição de neutralidade. Ele disputa o governo da Bahia, quarto maior colégio eleitoral do País, depois de SP, MG e RJ, contra Jerônimo Rodrigues (PT).

O Estadão apurou que, em reunião nesta segunda-feira, 3, com a bancada de deputados federais do União Brasil na Bahia, ACM Neto teria decidido manter a estratégia adotada no primeiro turno, quando não declarou apoio a nenhum dos candidatos à Presidência. A avaliação da campanha é de que o ex-prefeito recebeu votos do eleitorado tanto de Lula quanto de Bolsonaro e qualquer posicionamento em direção a um dos dois poderia gerar perda do que foi conquistado na primeira etapa da disputa.

BRASÍLIA - Aliado do presidente Jair Bolsonaro (PL) desde 2018, o governador reeleito do Paraná, Ratinho Junior (PSD), oficializou nesta quarta-feira, 5, seu apoio ao chefe do Executivo no segundo turno da eleição contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em pronunciamento no Palácio da Alvorada, Ratinho disse que mais de 70% dos prefeitos do Estado que governa vão atuar na campanha do candidato à reeleição. Em âmbito nacional, o PSD, que é presidido por Gilberto Kassab, declarou neutralidade e liberou seus filiados para apoiarem qualquer candidato.

“Eu faço aqui, presidente, em meu nome e em nome da nossa população, que, em sua grande maioria, pela segunda vez - na eleição passada já tinha feito isso -, nesta eleição fez da mesma forma no primeiro turno, deu uma esmagadora votação para o senhor, e a ideia é que a gente possa consolidar isso, numa ampliação da votação no segundo turno, ajudando a dar a vitória ao presidente Bolsonaro”, disse Ratinho. “Já lhe garanto também, presidente, que mais de 70% dos prefeitos do Paraná vão estar nesse segundo turno dedicados a ajudar nessa eleição”, emendou.

No Paraná, Bolsonaro teve 55,26% dos votos no primeiro turno, contra 35,99% de Lula. Foto: Rodrigo Félix Leal

No Paraná, Bolsonaro teve 55,26% dos votos no primeiro turno, contra 35,99% de Lula. Mais cedo, o presidente recebeu também o apoio do governador reeleito do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB). Ao lado do chefe do Executivo, o emedebista disse que a candidata derrotada do partido à Presidência, Simone Tebet, tomará uma “decisão isolada” se apoiar o petista.

Nesta terça-feira, 4, Bolsonaro recebeu o apoio do governador reeleito de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), do governador reeleito do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), e do governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), que ficou fora do segundo turno no Estado, que será disputado entre o ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o ex-prefeito Fernando Haddad (PT).

Bolsonaro também pressiona ACM Neto (União Brasil) a endossar sua candidatura à reeleição no segundo turno da disputa pelo Planalto contra Lula. Aliados do ex-prefeito de Salvador dizem, no entanto, que ele deve manter a posição de neutralidade. Ele disputa o governo da Bahia, quarto maior colégio eleitoral do País, depois de SP, MG e RJ, contra Jerônimo Rodrigues (PT).

O Estadão apurou que, em reunião nesta segunda-feira, 3, com a bancada de deputados federais do União Brasil na Bahia, ACM Neto teria decidido manter a estratégia adotada no primeiro turno, quando não declarou apoio a nenhum dos candidatos à Presidência. A avaliação da campanha é de que o ex-prefeito recebeu votos do eleitorado tanto de Lula quanto de Bolsonaro e qualquer posicionamento em direção a um dos dois poderia gerar perda do que foi conquistado na primeira etapa da disputa.

BRASÍLIA - Aliado do presidente Jair Bolsonaro (PL) desde 2018, o governador reeleito do Paraná, Ratinho Junior (PSD), oficializou nesta quarta-feira, 5, seu apoio ao chefe do Executivo no segundo turno da eleição contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em pronunciamento no Palácio da Alvorada, Ratinho disse que mais de 70% dos prefeitos do Estado que governa vão atuar na campanha do candidato à reeleição. Em âmbito nacional, o PSD, que é presidido por Gilberto Kassab, declarou neutralidade e liberou seus filiados para apoiarem qualquer candidato.

“Eu faço aqui, presidente, em meu nome e em nome da nossa população, que, em sua grande maioria, pela segunda vez - na eleição passada já tinha feito isso -, nesta eleição fez da mesma forma no primeiro turno, deu uma esmagadora votação para o senhor, e a ideia é que a gente possa consolidar isso, numa ampliação da votação no segundo turno, ajudando a dar a vitória ao presidente Bolsonaro”, disse Ratinho. “Já lhe garanto também, presidente, que mais de 70% dos prefeitos do Paraná vão estar nesse segundo turno dedicados a ajudar nessa eleição”, emendou.

No Paraná, Bolsonaro teve 55,26% dos votos no primeiro turno, contra 35,99% de Lula. Foto: Rodrigo Félix Leal

No Paraná, Bolsonaro teve 55,26% dos votos no primeiro turno, contra 35,99% de Lula. Mais cedo, o presidente recebeu também o apoio do governador reeleito do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB). Ao lado do chefe do Executivo, o emedebista disse que a candidata derrotada do partido à Presidência, Simone Tebet, tomará uma “decisão isolada” se apoiar o petista.

Nesta terça-feira, 4, Bolsonaro recebeu o apoio do governador reeleito de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), do governador reeleito do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), e do governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), que ficou fora do segundo turno no Estado, que será disputado entre o ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o ex-prefeito Fernando Haddad (PT).

Bolsonaro também pressiona ACM Neto (União Brasil) a endossar sua candidatura à reeleição no segundo turno da disputa pelo Planalto contra Lula. Aliados do ex-prefeito de Salvador dizem, no entanto, que ele deve manter a posição de neutralidade. Ele disputa o governo da Bahia, quarto maior colégio eleitoral do País, depois de SP, MG e RJ, contra Jerônimo Rodrigues (PT).

O Estadão apurou que, em reunião nesta segunda-feira, 3, com a bancada de deputados federais do União Brasil na Bahia, ACM Neto teria decidido manter a estratégia adotada no primeiro turno, quando não declarou apoio a nenhum dos candidatos à Presidência. A avaliação da campanha é de que o ex-prefeito recebeu votos do eleitorado tanto de Lula quanto de Bolsonaro e qualquer posicionamento em direção a um dos dois poderia gerar perda do que foi conquistado na primeira etapa da disputa.

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