Receita e Polícia Federal fazem operação contra fraudes em licitações no Mato Grosso do Sul


Operação Lama Asfáltica investiga empresas por suspeitas de fraude, superfaturamento em licitações e desvio de recursos públicos; lucro seria repassado a servidores públicos e campanhas políticas por meio de doações

Por Lorenna Rodrigues

Brasília - A Receita Federal, Polícia Federal, Controladoria-Geral da União (CGU) e o Ministério Público Federal deram início nesta quinta-feira à Operação Lama Asfáltica, que investiga supostas fraudes em licitações no Mato Grosso do Sul.

Segundo nota divulgada pela Receita, há indícios ainda de crimes como sonegação fiscal, formação de quadrilha, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e corrupção passiva e ativa.

Estão sendo cumpridos 19 mandados de busca e apreensão nas casas e empresas dos investigados. "As investigações tiveram início há dois anos, quando foram detectados indícios de que importante empresário de Mato Grosso do Sul e diversas pessoas ligadas a ele corromperiam servidores públicos, fraudando licitações e desviando recursos públicos", afirma a nota.

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A suspeita é que o grupo direcionava licitações, que tinham os valores superfaturados, e parte do lucro era repassado a servidores públicos envolvidos e a campanhas políticas via doações. As empresas investigadas atuam nos ramos de pavimentação de rodovias, construção de vias públicas, coleta de lixo e limpeza pública.

A operação reúne 28 servidores da Receita Federal, 84 policiais federais e 13 servidores da Controladoria Geral da União. 

Brasília - A Receita Federal, Polícia Federal, Controladoria-Geral da União (CGU) e o Ministério Público Federal deram início nesta quinta-feira à Operação Lama Asfáltica, que investiga supostas fraudes em licitações no Mato Grosso do Sul.

Segundo nota divulgada pela Receita, há indícios ainda de crimes como sonegação fiscal, formação de quadrilha, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e corrupção passiva e ativa.

Estão sendo cumpridos 19 mandados de busca e apreensão nas casas e empresas dos investigados. "As investigações tiveram início há dois anos, quando foram detectados indícios de que importante empresário de Mato Grosso do Sul e diversas pessoas ligadas a ele corromperiam servidores públicos, fraudando licitações e desviando recursos públicos", afirma a nota.

A suspeita é que o grupo direcionava licitações, que tinham os valores superfaturados, e parte do lucro era repassado a servidores públicos envolvidos e a campanhas políticas via doações. As empresas investigadas atuam nos ramos de pavimentação de rodovias, construção de vias públicas, coleta de lixo e limpeza pública.

A operação reúne 28 servidores da Receita Federal, 84 policiais federais e 13 servidores da Controladoria Geral da União. 

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Segundo nota divulgada pela Receita, há indícios ainda de crimes como sonegação fiscal, formação de quadrilha, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e corrupção passiva e ativa.

Estão sendo cumpridos 19 mandados de busca e apreensão nas casas e empresas dos investigados. "As investigações tiveram início há dois anos, quando foram detectados indícios de que importante empresário de Mato Grosso do Sul e diversas pessoas ligadas a ele corromperiam servidores públicos, fraudando licitações e desviando recursos públicos", afirma a nota.

A suspeita é que o grupo direcionava licitações, que tinham os valores superfaturados, e parte do lucro era repassado a servidores públicos envolvidos e a campanhas políticas via doações. As empresas investigadas atuam nos ramos de pavimentação de rodovias, construção de vias públicas, coleta de lixo e limpeza pública.

A operação reúne 28 servidores da Receita Federal, 84 policiais federais e 13 servidores da Controladoria Geral da União. 

Brasília - A Receita Federal, Polícia Federal, Controladoria-Geral da União (CGU) e o Ministério Público Federal deram início nesta quinta-feira à Operação Lama Asfáltica, que investiga supostas fraudes em licitações no Mato Grosso do Sul.

Segundo nota divulgada pela Receita, há indícios ainda de crimes como sonegação fiscal, formação de quadrilha, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e corrupção passiva e ativa.

Estão sendo cumpridos 19 mandados de busca e apreensão nas casas e empresas dos investigados. "As investigações tiveram início há dois anos, quando foram detectados indícios de que importante empresário de Mato Grosso do Sul e diversas pessoas ligadas a ele corromperiam servidores públicos, fraudando licitações e desviando recursos públicos", afirma a nota.

A suspeita é que o grupo direcionava licitações, que tinham os valores superfaturados, e parte do lucro era repassado a servidores públicos envolvidos e a campanhas políticas via doações. As empresas investigadas atuam nos ramos de pavimentação de rodovias, construção de vias públicas, coleta de lixo e limpeza pública.

A operação reúne 28 servidores da Receita Federal, 84 policiais federais e 13 servidores da Controladoria Geral da União. 

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