Record e Universal são condenadas a pagar indenização por fake news contra Manuela D’Ávila


Empresas também deverão prestar uma retratação pública à ex-deputada; Record e Igreja Universal do Reino de Deus recorreram da decisão

Por Guilherme Naldis
Atualização:

A Rede Record e a Igreja Universal do Reino de Deus foram condenadas a pagar indenização de R$ 12,7 mil para a ex-deputada federal Manuela D’Ávila (PCdoB-RS) por divulgarem uma notícia falsa contra a ex-parlamentar. A informação considerada inverídica pela Justiça foi veiculada no programa Entrelinhas, produzido pela igreja de Edir Macedo, que também é dono da emissora.

Na decisão, a juíza Tamara Benetti, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS), determinou ainda que as empresas terão de fazer uma retratação pública, que deverá ser exibida na televisão, à ex-deputada. A atração que resultou no processo movido por Manuela D’Ávila foi ao ar em maio de 2022 e era apresentada pelo bispo Renato Cardoso. No programa, ele discutia a campanha eleitoral daquele ano e comentava a estratégia do então candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL). A Record e a Igreja Universal do Reino de Deus recorreram da sentença, mas não quiseram comentar o processo.

Manuela D'Ávila, ex-deputada federal Foto: Antônio Araújo/Agência O Tempo/Estadão Conteúdo
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Ao lado de outros pastores, Cardoso afirmou que a esquerda defendia um projeto de lei que regularizaria o incesto no Brasil, permitindo que pais e filhos tivessem relacionamentos afetivos e sexuais legalmente. Além de vincular a suposta proposta à campanha do então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a fake news exibia uma foto de Manuela, que também foi mencionada como uma das apoiadoras do texto. Segundo a juíza Tamara Benetti, a ex-deputada sofreu danos morais ao ter sua imagem pública prejudicada pela notícia falsa.

A Rede Record e a Igreja Universal do Reino de Deus foram condenadas a pagar indenização de R$ 12,7 mil para a ex-deputada federal Manuela D’Ávila (PCdoB-RS) por divulgarem uma notícia falsa contra a ex-parlamentar. A informação considerada inverídica pela Justiça foi veiculada no programa Entrelinhas, produzido pela igreja de Edir Macedo, que também é dono da emissora.

Na decisão, a juíza Tamara Benetti, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS), determinou ainda que as empresas terão de fazer uma retratação pública, que deverá ser exibida na televisão, à ex-deputada. A atração que resultou no processo movido por Manuela D’Ávila foi ao ar em maio de 2022 e era apresentada pelo bispo Renato Cardoso. No programa, ele discutia a campanha eleitoral daquele ano e comentava a estratégia do então candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL). A Record e a Igreja Universal do Reino de Deus recorreram da sentença, mas não quiseram comentar o processo.

Manuela D'Ávila, ex-deputada federal Foto: Antônio Araújo/Agência O Tempo/Estadão Conteúdo

Ao lado de outros pastores, Cardoso afirmou que a esquerda defendia um projeto de lei que regularizaria o incesto no Brasil, permitindo que pais e filhos tivessem relacionamentos afetivos e sexuais legalmente. Além de vincular a suposta proposta à campanha do então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a fake news exibia uma foto de Manuela, que também foi mencionada como uma das apoiadoras do texto. Segundo a juíza Tamara Benetti, a ex-deputada sofreu danos morais ao ter sua imagem pública prejudicada pela notícia falsa.

A Rede Record e a Igreja Universal do Reino de Deus foram condenadas a pagar indenização de R$ 12,7 mil para a ex-deputada federal Manuela D’Ávila (PCdoB-RS) por divulgarem uma notícia falsa contra a ex-parlamentar. A informação considerada inverídica pela Justiça foi veiculada no programa Entrelinhas, produzido pela igreja de Edir Macedo, que também é dono da emissora.

Na decisão, a juíza Tamara Benetti, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS), determinou ainda que as empresas terão de fazer uma retratação pública, que deverá ser exibida na televisão, à ex-deputada. A atração que resultou no processo movido por Manuela D’Ávila foi ao ar em maio de 2022 e era apresentada pelo bispo Renato Cardoso. No programa, ele discutia a campanha eleitoral daquele ano e comentava a estratégia do então candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL). A Record e a Igreja Universal do Reino de Deus recorreram da sentença, mas não quiseram comentar o processo.

Manuela D'Ávila, ex-deputada federal Foto: Antônio Araújo/Agência O Tempo/Estadão Conteúdo

Ao lado de outros pastores, Cardoso afirmou que a esquerda defendia um projeto de lei que regularizaria o incesto no Brasil, permitindo que pais e filhos tivessem relacionamentos afetivos e sexuais legalmente. Além de vincular a suposta proposta à campanha do então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a fake news exibia uma foto de Manuela, que também foi mencionada como uma das apoiadoras do texto. Segundo a juíza Tamara Benetti, a ex-deputada sofreu danos morais ao ter sua imagem pública prejudicada pela notícia falsa.

A Rede Record e a Igreja Universal do Reino de Deus foram condenadas a pagar indenização de R$ 12,7 mil para a ex-deputada federal Manuela D’Ávila (PCdoB-RS) por divulgarem uma notícia falsa contra a ex-parlamentar. A informação considerada inverídica pela Justiça foi veiculada no programa Entrelinhas, produzido pela igreja de Edir Macedo, que também é dono da emissora.

Na decisão, a juíza Tamara Benetti, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS), determinou ainda que as empresas terão de fazer uma retratação pública, que deverá ser exibida na televisão, à ex-deputada. A atração que resultou no processo movido por Manuela D’Ávila foi ao ar em maio de 2022 e era apresentada pelo bispo Renato Cardoso. No programa, ele discutia a campanha eleitoral daquele ano e comentava a estratégia do então candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL). A Record e a Igreja Universal do Reino de Deus recorreram da sentença, mas não quiseram comentar o processo.

Manuela D'Ávila, ex-deputada federal Foto: Antônio Araújo/Agência O Tempo/Estadão Conteúdo

Ao lado de outros pastores, Cardoso afirmou que a esquerda defendia um projeto de lei que regularizaria o incesto no Brasil, permitindo que pais e filhos tivessem relacionamentos afetivos e sexuais legalmente. Além de vincular a suposta proposta à campanha do então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a fake news exibia uma foto de Manuela, que também foi mencionada como uma das apoiadoras do texto. Segundo a juíza Tamara Benetti, a ex-deputada sofreu danos morais ao ter sua imagem pública prejudicada pela notícia falsa.

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