Rejeição a Bolsonaro alcança metade da população, de acordo com pesquisa XP/Ipespe


Favoráveis a um impeachment do presidente subiram de 46% a 49% da população; contrários caem de 47% para 45%

Por Redação

A rejeição ao presidente Jair Bolsonaro manteve a tendência de alta em relação às pesquisas anteriores, de acordo com o levantamento mais recente da XP/Ipespe. A avaliação negativa do governo é a pior desde a posse; vem aumentando nas últimas 11 rodadas e atingiu 52% dos entrevistados que apontam a administração como ruim ou péssima. Em outubro, eram 31%. Os que consideram o governo bom ou ótimo caíram de 39% a 25%.

De acordo com a XP/Ipespe, foram realizadas 1.000 entrevistas, de abrangência nacional, nos dias 5, 6 e 7 de julho. O instituto afirma que a margem de erro do levantamento é de 3,2 pontos percentuais, mas não informou qual o índice de confiança correspondente à margem. Sobre um pedido de impeachment do presidente, os favoráveis subiram de 46% a 49% da população. Os contrários eram 47% e hoje são 45%. Em relação ao cenário eleitoral, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vem crescendo em relação aos demais potenciais oponentes. Faltando quinze meses até as eleições presidenciais, Lula atingiu 38% das intenções de voto, contra 26% de Bolsonaro.

O presidente Jair Bolsonaro em reunião com ministros do seu governo na terça-feira. Foto: Alan Santos/PR - 6/7/2021
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A pesquisa XP/Ipespe salientou que a piora na imagem do governo está em descompasso com outros indicadores, como a melhora na percepção sobre o caminho da economia – oscilou de 29% para 30% a avaliação de que ela está no caminho – e diminuição do medo em relação à pandemia (os que dizem temer a pandemia caíram de 45% para 38%).

Em relação às suspeitas de desvios sobre a compra de vacinas, 81% dos entrevistados afirmaram ter tomado conhecimento, 63% creem que as denúncias devem ser verdadeiras, 41% acreditam que há participação de membros do governo e 15% avaliam que Bolsonaro é um dos envolvidos. A percepção de que o noticiário é negativo para Bolsonaro também seguiu crescendo e atingiu 60%.

Eleições 2022

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Seguindo Lula, que tem 38% das intenções de voto, e Bolsonaro, que tem 26%, aparecem o ex-governador do Ceará Ciro Gomes (10%), o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro (9%), o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (3%), o governador de São Paulo, João Doria (2%), e o líder do MTST, Guilherme Boulos (2%). 

Em outro cenário, com o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, como candidato tucano no lugar de Doria, ele atinge 4%. Nesse mesmo cenário, Moro é substituído pelo apresentador José Luiz Datena, que também pontua 4%. A liderança permanece com Lula, que fica com 35%, ante 27% do atual presidente. Em simulações de segundo turno, Lula também amplia vantagem sobre Bolsonaro e atinge 49%, contra 35%.

A rejeição ao presidente Jair Bolsonaro manteve a tendência de alta em relação às pesquisas anteriores, de acordo com o levantamento mais recente da XP/Ipespe. A avaliação negativa do governo é a pior desde a posse; vem aumentando nas últimas 11 rodadas e atingiu 52% dos entrevistados que apontam a administração como ruim ou péssima. Em outubro, eram 31%. Os que consideram o governo bom ou ótimo caíram de 39% a 25%.

De acordo com a XP/Ipespe, foram realizadas 1.000 entrevistas, de abrangência nacional, nos dias 5, 6 e 7 de julho. O instituto afirma que a margem de erro do levantamento é de 3,2 pontos percentuais, mas não informou qual o índice de confiança correspondente à margem. Sobre um pedido de impeachment do presidente, os favoráveis subiram de 46% a 49% da população. Os contrários eram 47% e hoje são 45%. Em relação ao cenário eleitoral, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vem crescendo em relação aos demais potenciais oponentes. Faltando quinze meses até as eleições presidenciais, Lula atingiu 38% das intenções de voto, contra 26% de Bolsonaro.

O presidente Jair Bolsonaro em reunião com ministros do seu governo na terça-feira. Foto: Alan Santos/PR - 6/7/2021

A pesquisa XP/Ipespe salientou que a piora na imagem do governo está em descompasso com outros indicadores, como a melhora na percepção sobre o caminho da economia – oscilou de 29% para 30% a avaliação de que ela está no caminho – e diminuição do medo em relação à pandemia (os que dizem temer a pandemia caíram de 45% para 38%).

Em relação às suspeitas de desvios sobre a compra de vacinas, 81% dos entrevistados afirmaram ter tomado conhecimento, 63% creem que as denúncias devem ser verdadeiras, 41% acreditam que há participação de membros do governo e 15% avaliam que Bolsonaro é um dos envolvidos. A percepção de que o noticiário é negativo para Bolsonaro também seguiu crescendo e atingiu 60%.

Eleições 2022

Seguindo Lula, que tem 38% das intenções de voto, e Bolsonaro, que tem 26%, aparecem o ex-governador do Ceará Ciro Gomes (10%), o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro (9%), o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (3%), o governador de São Paulo, João Doria (2%), e o líder do MTST, Guilherme Boulos (2%). 

Em outro cenário, com o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, como candidato tucano no lugar de Doria, ele atinge 4%. Nesse mesmo cenário, Moro é substituído pelo apresentador José Luiz Datena, que também pontua 4%. A liderança permanece com Lula, que fica com 35%, ante 27% do atual presidente. Em simulações de segundo turno, Lula também amplia vantagem sobre Bolsonaro e atinge 49%, contra 35%.

A rejeição ao presidente Jair Bolsonaro manteve a tendência de alta em relação às pesquisas anteriores, de acordo com o levantamento mais recente da XP/Ipespe. A avaliação negativa do governo é a pior desde a posse; vem aumentando nas últimas 11 rodadas e atingiu 52% dos entrevistados que apontam a administração como ruim ou péssima. Em outubro, eram 31%. Os que consideram o governo bom ou ótimo caíram de 39% a 25%.

De acordo com a XP/Ipespe, foram realizadas 1.000 entrevistas, de abrangência nacional, nos dias 5, 6 e 7 de julho. O instituto afirma que a margem de erro do levantamento é de 3,2 pontos percentuais, mas não informou qual o índice de confiança correspondente à margem. Sobre um pedido de impeachment do presidente, os favoráveis subiram de 46% a 49% da população. Os contrários eram 47% e hoje são 45%. Em relação ao cenário eleitoral, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vem crescendo em relação aos demais potenciais oponentes. Faltando quinze meses até as eleições presidenciais, Lula atingiu 38% das intenções de voto, contra 26% de Bolsonaro.

O presidente Jair Bolsonaro em reunião com ministros do seu governo na terça-feira. Foto: Alan Santos/PR - 6/7/2021

A pesquisa XP/Ipespe salientou que a piora na imagem do governo está em descompasso com outros indicadores, como a melhora na percepção sobre o caminho da economia – oscilou de 29% para 30% a avaliação de que ela está no caminho – e diminuição do medo em relação à pandemia (os que dizem temer a pandemia caíram de 45% para 38%).

Em relação às suspeitas de desvios sobre a compra de vacinas, 81% dos entrevistados afirmaram ter tomado conhecimento, 63% creem que as denúncias devem ser verdadeiras, 41% acreditam que há participação de membros do governo e 15% avaliam que Bolsonaro é um dos envolvidos. A percepção de que o noticiário é negativo para Bolsonaro também seguiu crescendo e atingiu 60%.

Eleições 2022

Seguindo Lula, que tem 38% das intenções de voto, e Bolsonaro, que tem 26%, aparecem o ex-governador do Ceará Ciro Gomes (10%), o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro (9%), o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (3%), o governador de São Paulo, João Doria (2%), e o líder do MTST, Guilherme Boulos (2%). 

Em outro cenário, com o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, como candidato tucano no lugar de Doria, ele atinge 4%. Nesse mesmo cenário, Moro é substituído pelo apresentador José Luiz Datena, que também pontua 4%. A liderança permanece com Lula, que fica com 35%, ante 27% do atual presidente. Em simulações de segundo turno, Lula também amplia vantagem sobre Bolsonaro e atinge 49%, contra 35%.

A rejeição ao presidente Jair Bolsonaro manteve a tendência de alta em relação às pesquisas anteriores, de acordo com o levantamento mais recente da XP/Ipespe. A avaliação negativa do governo é a pior desde a posse; vem aumentando nas últimas 11 rodadas e atingiu 52% dos entrevistados que apontam a administração como ruim ou péssima. Em outubro, eram 31%. Os que consideram o governo bom ou ótimo caíram de 39% a 25%.

De acordo com a XP/Ipespe, foram realizadas 1.000 entrevistas, de abrangência nacional, nos dias 5, 6 e 7 de julho. O instituto afirma que a margem de erro do levantamento é de 3,2 pontos percentuais, mas não informou qual o índice de confiança correspondente à margem. Sobre um pedido de impeachment do presidente, os favoráveis subiram de 46% a 49% da população. Os contrários eram 47% e hoje são 45%. Em relação ao cenário eleitoral, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vem crescendo em relação aos demais potenciais oponentes. Faltando quinze meses até as eleições presidenciais, Lula atingiu 38% das intenções de voto, contra 26% de Bolsonaro.

O presidente Jair Bolsonaro em reunião com ministros do seu governo na terça-feira. Foto: Alan Santos/PR - 6/7/2021

A pesquisa XP/Ipespe salientou que a piora na imagem do governo está em descompasso com outros indicadores, como a melhora na percepção sobre o caminho da economia – oscilou de 29% para 30% a avaliação de que ela está no caminho – e diminuição do medo em relação à pandemia (os que dizem temer a pandemia caíram de 45% para 38%).

Em relação às suspeitas de desvios sobre a compra de vacinas, 81% dos entrevistados afirmaram ter tomado conhecimento, 63% creem que as denúncias devem ser verdadeiras, 41% acreditam que há participação de membros do governo e 15% avaliam que Bolsonaro é um dos envolvidos. A percepção de que o noticiário é negativo para Bolsonaro também seguiu crescendo e atingiu 60%.

Eleições 2022

Seguindo Lula, que tem 38% das intenções de voto, e Bolsonaro, que tem 26%, aparecem o ex-governador do Ceará Ciro Gomes (10%), o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro (9%), o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (3%), o governador de São Paulo, João Doria (2%), e o líder do MTST, Guilherme Boulos (2%). 

Em outro cenário, com o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, como candidato tucano no lugar de Doria, ele atinge 4%. Nesse mesmo cenário, Moro é substituído pelo apresentador José Luiz Datena, que também pontua 4%. A liderança permanece com Lula, que fica com 35%, ante 27% do atual presidente. Em simulações de segundo turno, Lula também amplia vantagem sobre Bolsonaro e atinge 49%, contra 35%.

A rejeição ao presidente Jair Bolsonaro manteve a tendência de alta em relação às pesquisas anteriores, de acordo com o levantamento mais recente da XP/Ipespe. A avaliação negativa do governo é a pior desde a posse; vem aumentando nas últimas 11 rodadas e atingiu 52% dos entrevistados que apontam a administração como ruim ou péssima. Em outubro, eram 31%. Os que consideram o governo bom ou ótimo caíram de 39% a 25%.

De acordo com a XP/Ipespe, foram realizadas 1.000 entrevistas, de abrangência nacional, nos dias 5, 6 e 7 de julho. O instituto afirma que a margem de erro do levantamento é de 3,2 pontos percentuais, mas não informou qual o índice de confiança correspondente à margem. Sobre um pedido de impeachment do presidente, os favoráveis subiram de 46% a 49% da população. Os contrários eram 47% e hoje são 45%. Em relação ao cenário eleitoral, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vem crescendo em relação aos demais potenciais oponentes. Faltando quinze meses até as eleições presidenciais, Lula atingiu 38% das intenções de voto, contra 26% de Bolsonaro.

O presidente Jair Bolsonaro em reunião com ministros do seu governo na terça-feira. Foto: Alan Santos/PR - 6/7/2021

A pesquisa XP/Ipespe salientou que a piora na imagem do governo está em descompasso com outros indicadores, como a melhora na percepção sobre o caminho da economia – oscilou de 29% para 30% a avaliação de que ela está no caminho – e diminuição do medo em relação à pandemia (os que dizem temer a pandemia caíram de 45% para 38%).

Em relação às suspeitas de desvios sobre a compra de vacinas, 81% dos entrevistados afirmaram ter tomado conhecimento, 63% creem que as denúncias devem ser verdadeiras, 41% acreditam que há participação de membros do governo e 15% avaliam que Bolsonaro é um dos envolvidos. A percepção de que o noticiário é negativo para Bolsonaro também seguiu crescendo e atingiu 60%.

Eleições 2022

Seguindo Lula, que tem 38% das intenções de voto, e Bolsonaro, que tem 26%, aparecem o ex-governador do Ceará Ciro Gomes (10%), o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro (9%), o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (3%), o governador de São Paulo, João Doria (2%), e o líder do MTST, Guilherme Boulos (2%). 

Em outro cenário, com o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, como candidato tucano no lugar de Doria, ele atinge 4%. Nesse mesmo cenário, Moro é substituído pelo apresentador José Luiz Datena, que também pontua 4%. A liderança permanece com Lula, que fica com 35%, ante 27% do atual presidente. Em simulações de segundo turno, Lula também amplia vantagem sobre Bolsonaro e atinge 49%, contra 35%.

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