Relembre o que Fátima de Tubarão fez no 8 de Janeiro


Idosa que ameaçou ‘pegar o Xandão’ e disse estar ‘quebrando tudo’ durante os ataques em Brasília tem dois votos pela condenação; julgamento no STF foi iniciado nesta sexta-feira, 2

Por Karina Ferreira
Atualização:

A bolsonarista Maria de Fátima Mendonça Jacinto Souza, que ficou conhecida como Fátima de Tubarão, começou a ser julgada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por participar dos atos golpistas do 8 de Janeiro. A idosa de 69 anos aparece em um vídeo durante os ataques em Brasília, em que, com uma bandeira do Brasil amarrada ao corpo e uma blusa com a mesma estampa, diz que vai “pegar o Xandão”, referindo-se ao ministro do STF Alexandre de Moraes.

Catarinense natural de Tubarão, sul do Estado, Fátima está presa preventivamente desde 27 de janeiro de 2023, na terceira fase da Operação Lesa Pátria, que investiga responsáveis por financiar, fomentar e promover os ataques golpistas às sedes dos Três Poderes em Brasília. O Estadão tenta contato com a defesa da idosa.

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Apresentada por um homem que faz a gravação, Fátima diz que está “quebrando tudo” e que defecou em um dos banheiros do prédio da Suprema Corte, onde o vídeo foi feito. Em juízo, a idosa confirmou o ato, alegando não saber de quem era a sala, apenas que os banheiros do andar de baixo estavam ocupados.

No vídeo, ela também grita “vamos para a guerra! É guerra!”, mas justificou no interrogatório que apenas repetiu o que a multidão gritava em meio à confusão, motivada, segundo ela, pelo medo da situação, e negou qualquer intenção de incitar ações violentas com a frase.

Moraes, que é relator do processo, votou nesta sexta-feira pela condenação da bolsonarista, acusada pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, deterioração do patrimônio tombado e associação criminosa armada.

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Ministro Alexandre de Moraes visita o edifício sede do STF após depredação de bolsonaristas no dia 8 de janeiro. Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

Em seu voto, Moraes afirmou que a idosa participou do grupo que invadiu o prédio da Suprema Corte e depredou obras de arte, mesas, cadeiras, quebrou vidraças e postou os feitos nas próprias redes sociais. Além de defender a condenação a 17 anos de prisão, sendo 15 em regime fechado, e multa equivalente a R$ 43 mil, o ministro também quer que Fátima e outros condenados paguem juntos uma multa de R$ 30 milhões pelos prejuízos causados.

A defesa de Fátima alega que ela não quebrou nada e que teria repreendido outros invasores que estavam danificando o patrimônio. O trecho consta no voto de Moraes.

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O ministro Flávio Dino acompanhou o relator e também votou pela condenação da ré. O julgamento, que foi motivado pela denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), termina na próxima sexta-feira, dia 9, prazo que os outros nove ministros têm para também registrar seus votos.

Fátima havia entrado com um pedido no Supremo para responder ao processo em liberdade, sob alegação de ter problemas de saúde, mas a PGR emitiu parecer contrário ao afrouxamento do regime de prisão. Em interrogatório judicial, Maria de Fátima confirmou que já havia sido presa por tráfico de drogas e desacato à autoridade.

A bolsonarista Maria de Fátima Mendonça Jacinto Souza, que ficou conhecida como Fátima de Tubarão, começou a ser julgada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por participar dos atos golpistas do 8 de Janeiro. A idosa de 69 anos aparece em um vídeo durante os ataques em Brasília, em que, com uma bandeira do Brasil amarrada ao corpo e uma blusa com a mesma estampa, diz que vai “pegar o Xandão”, referindo-se ao ministro do STF Alexandre de Moraes.

Catarinense natural de Tubarão, sul do Estado, Fátima está presa preventivamente desde 27 de janeiro de 2023, na terceira fase da Operação Lesa Pátria, que investiga responsáveis por financiar, fomentar e promover os ataques golpistas às sedes dos Três Poderes em Brasília. O Estadão tenta contato com a defesa da idosa.

Apresentada por um homem que faz a gravação, Fátima diz que está “quebrando tudo” e que defecou em um dos banheiros do prédio da Suprema Corte, onde o vídeo foi feito. Em juízo, a idosa confirmou o ato, alegando não saber de quem era a sala, apenas que os banheiros do andar de baixo estavam ocupados.

No vídeo, ela também grita “vamos para a guerra! É guerra!”, mas justificou no interrogatório que apenas repetiu o que a multidão gritava em meio à confusão, motivada, segundo ela, pelo medo da situação, e negou qualquer intenção de incitar ações violentas com a frase.

Moraes, que é relator do processo, votou nesta sexta-feira pela condenação da bolsonarista, acusada pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, deterioração do patrimônio tombado e associação criminosa armada.

Ministro Alexandre de Moraes visita o edifício sede do STF após depredação de bolsonaristas no dia 8 de janeiro. Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

Em seu voto, Moraes afirmou que a idosa participou do grupo que invadiu o prédio da Suprema Corte e depredou obras de arte, mesas, cadeiras, quebrou vidraças e postou os feitos nas próprias redes sociais. Além de defender a condenação a 17 anos de prisão, sendo 15 em regime fechado, e multa equivalente a R$ 43 mil, o ministro também quer que Fátima e outros condenados paguem juntos uma multa de R$ 30 milhões pelos prejuízos causados.

A defesa de Fátima alega que ela não quebrou nada e que teria repreendido outros invasores que estavam danificando o patrimônio. O trecho consta no voto de Moraes.

O ministro Flávio Dino acompanhou o relator e também votou pela condenação da ré. O julgamento, que foi motivado pela denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), termina na próxima sexta-feira, dia 9, prazo que os outros nove ministros têm para também registrar seus votos.

Fátima havia entrado com um pedido no Supremo para responder ao processo em liberdade, sob alegação de ter problemas de saúde, mas a PGR emitiu parecer contrário ao afrouxamento do regime de prisão. Em interrogatório judicial, Maria de Fátima confirmou que já havia sido presa por tráfico de drogas e desacato à autoridade.

A bolsonarista Maria de Fátima Mendonça Jacinto Souza, que ficou conhecida como Fátima de Tubarão, começou a ser julgada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por participar dos atos golpistas do 8 de Janeiro. A idosa de 69 anos aparece em um vídeo durante os ataques em Brasília, em que, com uma bandeira do Brasil amarrada ao corpo e uma blusa com a mesma estampa, diz que vai “pegar o Xandão”, referindo-se ao ministro do STF Alexandre de Moraes.

Catarinense natural de Tubarão, sul do Estado, Fátima está presa preventivamente desde 27 de janeiro de 2023, na terceira fase da Operação Lesa Pátria, que investiga responsáveis por financiar, fomentar e promover os ataques golpistas às sedes dos Três Poderes em Brasília. O Estadão tenta contato com a defesa da idosa.

Apresentada por um homem que faz a gravação, Fátima diz que está “quebrando tudo” e que defecou em um dos banheiros do prédio da Suprema Corte, onde o vídeo foi feito. Em juízo, a idosa confirmou o ato, alegando não saber de quem era a sala, apenas que os banheiros do andar de baixo estavam ocupados.

No vídeo, ela também grita “vamos para a guerra! É guerra!”, mas justificou no interrogatório que apenas repetiu o que a multidão gritava em meio à confusão, motivada, segundo ela, pelo medo da situação, e negou qualquer intenção de incitar ações violentas com a frase.

Moraes, que é relator do processo, votou nesta sexta-feira pela condenação da bolsonarista, acusada pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, deterioração do patrimônio tombado e associação criminosa armada.

Ministro Alexandre de Moraes visita o edifício sede do STF após depredação de bolsonaristas no dia 8 de janeiro. Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

Em seu voto, Moraes afirmou que a idosa participou do grupo que invadiu o prédio da Suprema Corte e depredou obras de arte, mesas, cadeiras, quebrou vidraças e postou os feitos nas próprias redes sociais. Além de defender a condenação a 17 anos de prisão, sendo 15 em regime fechado, e multa equivalente a R$ 43 mil, o ministro também quer que Fátima e outros condenados paguem juntos uma multa de R$ 30 milhões pelos prejuízos causados.

A defesa de Fátima alega que ela não quebrou nada e que teria repreendido outros invasores que estavam danificando o patrimônio. O trecho consta no voto de Moraes.

O ministro Flávio Dino acompanhou o relator e também votou pela condenação da ré. O julgamento, que foi motivado pela denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), termina na próxima sexta-feira, dia 9, prazo que os outros nove ministros têm para também registrar seus votos.

Fátima havia entrado com um pedido no Supremo para responder ao processo em liberdade, sob alegação de ter problemas de saúde, mas a PGR emitiu parecer contrário ao afrouxamento do regime de prisão. Em interrogatório judicial, Maria de Fátima confirmou que já havia sido presa por tráfico de drogas e desacato à autoridade.

A bolsonarista Maria de Fátima Mendonça Jacinto Souza, que ficou conhecida como Fátima de Tubarão, começou a ser julgada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por participar dos atos golpistas do 8 de Janeiro. A idosa de 69 anos aparece em um vídeo durante os ataques em Brasília, em que, com uma bandeira do Brasil amarrada ao corpo e uma blusa com a mesma estampa, diz que vai “pegar o Xandão”, referindo-se ao ministro do STF Alexandre de Moraes.

Catarinense natural de Tubarão, sul do Estado, Fátima está presa preventivamente desde 27 de janeiro de 2023, na terceira fase da Operação Lesa Pátria, que investiga responsáveis por financiar, fomentar e promover os ataques golpistas às sedes dos Três Poderes em Brasília. O Estadão tenta contato com a defesa da idosa.

Apresentada por um homem que faz a gravação, Fátima diz que está “quebrando tudo” e que defecou em um dos banheiros do prédio da Suprema Corte, onde o vídeo foi feito. Em juízo, a idosa confirmou o ato, alegando não saber de quem era a sala, apenas que os banheiros do andar de baixo estavam ocupados.

No vídeo, ela também grita “vamos para a guerra! É guerra!”, mas justificou no interrogatório que apenas repetiu o que a multidão gritava em meio à confusão, motivada, segundo ela, pelo medo da situação, e negou qualquer intenção de incitar ações violentas com a frase.

Moraes, que é relator do processo, votou nesta sexta-feira pela condenação da bolsonarista, acusada pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, deterioração do patrimônio tombado e associação criminosa armada.

Ministro Alexandre de Moraes visita o edifício sede do STF após depredação de bolsonaristas no dia 8 de janeiro. Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

Em seu voto, Moraes afirmou que a idosa participou do grupo que invadiu o prédio da Suprema Corte e depredou obras de arte, mesas, cadeiras, quebrou vidraças e postou os feitos nas próprias redes sociais. Além de defender a condenação a 17 anos de prisão, sendo 15 em regime fechado, e multa equivalente a R$ 43 mil, o ministro também quer que Fátima e outros condenados paguem juntos uma multa de R$ 30 milhões pelos prejuízos causados.

A defesa de Fátima alega que ela não quebrou nada e que teria repreendido outros invasores que estavam danificando o patrimônio. O trecho consta no voto de Moraes.

O ministro Flávio Dino acompanhou o relator e também votou pela condenação da ré. O julgamento, que foi motivado pela denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), termina na próxima sexta-feira, dia 9, prazo que os outros nove ministros têm para também registrar seus votos.

Fátima havia entrado com um pedido no Supremo para responder ao processo em liberdade, sob alegação de ter problemas de saúde, mas a PGR emitiu parecer contrário ao afrouxamento do regime de prisão. Em interrogatório judicial, Maria de Fátima confirmou que já havia sido presa por tráfico de drogas e desacato à autoridade.

A bolsonarista Maria de Fátima Mendonça Jacinto Souza, que ficou conhecida como Fátima de Tubarão, começou a ser julgada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por participar dos atos golpistas do 8 de Janeiro. A idosa de 69 anos aparece em um vídeo durante os ataques em Brasília, em que, com uma bandeira do Brasil amarrada ao corpo e uma blusa com a mesma estampa, diz que vai “pegar o Xandão”, referindo-se ao ministro do STF Alexandre de Moraes.

Catarinense natural de Tubarão, sul do Estado, Fátima está presa preventivamente desde 27 de janeiro de 2023, na terceira fase da Operação Lesa Pátria, que investiga responsáveis por financiar, fomentar e promover os ataques golpistas às sedes dos Três Poderes em Brasília. O Estadão tenta contato com a defesa da idosa.

Apresentada por um homem que faz a gravação, Fátima diz que está “quebrando tudo” e que defecou em um dos banheiros do prédio da Suprema Corte, onde o vídeo foi feito. Em juízo, a idosa confirmou o ato, alegando não saber de quem era a sala, apenas que os banheiros do andar de baixo estavam ocupados.

No vídeo, ela também grita “vamos para a guerra! É guerra!”, mas justificou no interrogatório que apenas repetiu o que a multidão gritava em meio à confusão, motivada, segundo ela, pelo medo da situação, e negou qualquer intenção de incitar ações violentas com a frase.

Moraes, que é relator do processo, votou nesta sexta-feira pela condenação da bolsonarista, acusada pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, deterioração do patrimônio tombado e associação criminosa armada.

Ministro Alexandre de Moraes visita o edifício sede do STF após depredação de bolsonaristas no dia 8 de janeiro. Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

Em seu voto, Moraes afirmou que a idosa participou do grupo que invadiu o prédio da Suprema Corte e depredou obras de arte, mesas, cadeiras, quebrou vidraças e postou os feitos nas próprias redes sociais. Além de defender a condenação a 17 anos de prisão, sendo 15 em regime fechado, e multa equivalente a R$ 43 mil, o ministro também quer que Fátima e outros condenados paguem juntos uma multa de R$ 30 milhões pelos prejuízos causados.

A defesa de Fátima alega que ela não quebrou nada e que teria repreendido outros invasores que estavam danificando o patrimônio. O trecho consta no voto de Moraes.

O ministro Flávio Dino acompanhou o relator e também votou pela condenação da ré. O julgamento, que foi motivado pela denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), termina na próxima sexta-feira, dia 9, prazo que os outros nove ministros têm para também registrar seus votos.

Fátima havia entrado com um pedido no Supremo para responder ao processo em liberdade, sob alegação de ter problemas de saúde, mas a PGR emitiu parecer contrário ao afrouxamento do regime de prisão. Em interrogatório judicial, Maria de Fátima confirmou que já havia sido presa por tráfico de drogas e desacato à autoridade.

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