Relógio, caneta e anel cravejados de diamantes: veja os detalhes do 3º kit de joias de Bolsonaro


Estadão obteve fotos e informações que detalham cada um dos itens contidos no terceiro conjunto de joias recebidas por Bolsonaro, as quais são avaliadas em pelo menos R$ 500 mil

Por André Borges e Adriana Fernandes
Atualização:

BRASÍLIA – Os presentes milionários que o regime da Arábia Saudita deu para o ex-presidente Jair Bolsonaro têm, em comum, o fato de serem itens raros. Todas as peças também são cravejadas de diamantes.

Como revelou o Estadão, essa terceira caixa foi guardada na fazenda do tricampeão Nelson Piquet, aliado do presidente Jair Bolsonaro. As peças foram um presente para o então presidente e recebidas diretamente por ele quando visitou a Arábia Saudita em 2019.

Ontem, a deputada Luciene Cavalcanti (PSOL-SP) apresentou uma notícia-crime contra Piquet à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão de Combate à Corrupção do Ministério Público Federal, em Brasília. Caso um inquérito seja aberto, deverá correr paralelamente àquele que já está em andamento pelo MPF em São Paulo, que apura o caso envolvendo ações ocorridas no Aeroporto de Guarulhos, onde o jogo de diamantes foi apreendido durante a tentativa de entrada ilegal no País.

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“Tudo leva a crer que tal medida foi premeditada como forma de não apenas esconder os bens valiosos que sabiam ser de propriedade do Estado Brasileiro, como dificultar o acesso a eles, sabendo ser a conduta tipificada como peculato”, afirma Luciene Cavalcanti. “Resta nítida, portanto, a conduta de partícipe no crime de peculato pelo ex-piloto, tipificada em artigo 29, do Código Penal, devendo ser investigado nos processos já em curso por este órgão, assim como denunciado ao final.”

A parlamentar afirma ainda que, “visto o perigo de perder-se os bens valiosos e pertencentes à União em posse do ex-piloto obtidas por meios criminosos, requer-se deste órgão as medidas necessárias para a busca e apreensão dos presentes guardados em sua propriedade”. A reportagem tem buscado, insistentemente, contato com Nelson Piquet, mas não tem retorno.

A seguir, veja os detalhes de cada peça da terceira caixa de joias avaliadas em, pelo menos, R$ 500 mil.

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Relógio de pulso da marca Rolex, modelo Oyster Perpetual Day-Date. Item em ouro branco, com caixa cravejada de diamantes. Fabricado na Suíça, o relógio tem pulseira modelo “Presidente”. Acompanha manual e garantia de serviços.

Relógio de pulso da marca Rolex recebido por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Reprodução/Acervo da Presidência

Caneta roller ball da marca Chopard, de 14,5 cm, feita de ouro branco, com tampa cravejada de diamantes. Possui livreto de instruções e certificado de garantia.

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Caneta da marca Chopard recebida por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Estadão

Par de abotoaduras em ouro branco, com 25x16x16mm cada. Tem um brilhante cravejado no centro de cada peça, contornado por outros diamantes no formato “baguette”. Acompanha certificado de autenticidade da peça e da gema de diamante.

Par de abotoaduras recebido por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Estadão
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Anel de 22x30mm, confeccinado em ouro branco, com um brilhante cravejado no centro, contornado por outros diamantes no formato “baguette”. A peça também possui certificado de autenticidade da peça e da gema de diamante.

Anel recebido por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Estadão

Rosário árabe, conhecido como “masbaha’, com 29,5mm. Feito de ouro branco, com 33 contas divididas por dois nós em cilindro e face trabalhada em pedras preciosas. Possui pingente cravejado em brilhante e acompanha certificado de autenticidade da peça.

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Masbaha, ou rosário, recebida por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Estadão

Detalhe de Diamantes cravejados em masbaha presenteada a Bolsonaro pelo regime da Arábia Saudita.

Masbaha, ou rosário, recebida por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Estadão

BRASÍLIA – Os presentes milionários que o regime da Arábia Saudita deu para o ex-presidente Jair Bolsonaro têm, em comum, o fato de serem itens raros. Todas as peças também são cravejadas de diamantes.

Como revelou o Estadão, essa terceira caixa foi guardada na fazenda do tricampeão Nelson Piquet, aliado do presidente Jair Bolsonaro. As peças foram um presente para o então presidente e recebidas diretamente por ele quando visitou a Arábia Saudita em 2019.

Ontem, a deputada Luciene Cavalcanti (PSOL-SP) apresentou uma notícia-crime contra Piquet à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão de Combate à Corrupção do Ministério Público Federal, em Brasília. Caso um inquérito seja aberto, deverá correr paralelamente àquele que já está em andamento pelo MPF em São Paulo, que apura o caso envolvendo ações ocorridas no Aeroporto de Guarulhos, onde o jogo de diamantes foi apreendido durante a tentativa de entrada ilegal no País.

“Tudo leva a crer que tal medida foi premeditada como forma de não apenas esconder os bens valiosos que sabiam ser de propriedade do Estado Brasileiro, como dificultar o acesso a eles, sabendo ser a conduta tipificada como peculato”, afirma Luciene Cavalcanti. “Resta nítida, portanto, a conduta de partícipe no crime de peculato pelo ex-piloto, tipificada em artigo 29, do Código Penal, devendo ser investigado nos processos já em curso por este órgão, assim como denunciado ao final.”

A parlamentar afirma ainda que, “visto o perigo de perder-se os bens valiosos e pertencentes à União em posse do ex-piloto obtidas por meios criminosos, requer-se deste órgão as medidas necessárias para a busca e apreensão dos presentes guardados em sua propriedade”. A reportagem tem buscado, insistentemente, contato com Nelson Piquet, mas não tem retorno.

A seguir, veja os detalhes de cada peça da terceira caixa de joias avaliadas em, pelo menos, R$ 500 mil.

Relógio de pulso da marca Rolex, modelo Oyster Perpetual Day-Date. Item em ouro branco, com caixa cravejada de diamantes. Fabricado na Suíça, o relógio tem pulseira modelo “Presidente”. Acompanha manual e garantia de serviços.

Relógio de pulso da marca Rolex recebido por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Reprodução/Acervo da Presidência

Caneta roller ball da marca Chopard, de 14,5 cm, feita de ouro branco, com tampa cravejada de diamantes. Possui livreto de instruções e certificado de garantia.

Caneta da marca Chopard recebida por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Estadão

Par de abotoaduras em ouro branco, com 25x16x16mm cada. Tem um brilhante cravejado no centro de cada peça, contornado por outros diamantes no formato “baguette”. Acompanha certificado de autenticidade da peça e da gema de diamante.

Par de abotoaduras recebido por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Estadão

Anel de 22x30mm, confeccinado em ouro branco, com um brilhante cravejado no centro, contornado por outros diamantes no formato “baguette”. A peça também possui certificado de autenticidade da peça e da gema de diamante.

Anel recebido por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Estadão

Rosário árabe, conhecido como “masbaha’, com 29,5mm. Feito de ouro branco, com 33 contas divididas por dois nós em cilindro e face trabalhada em pedras preciosas. Possui pingente cravejado em brilhante e acompanha certificado de autenticidade da peça.

Masbaha, ou rosário, recebida por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Estadão

Detalhe de Diamantes cravejados em masbaha presenteada a Bolsonaro pelo regime da Arábia Saudita.

Masbaha, ou rosário, recebida por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Estadão

BRASÍLIA – Os presentes milionários que o regime da Arábia Saudita deu para o ex-presidente Jair Bolsonaro têm, em comum, o fato de serem itens raros. Todas as peças também são cravejadas de diamantes.

Como revelou o Estadão, essa terceira caixa foi guardada na fazenda do tricampeão Nelson Piquet, aliado do presidente Jair Bolsonaro. As peças foram um presente para o então presidente e recebidas diretamente por ele quando visitou a Arábia Saudita em 2019.

Ontem, a deputada Luciene Cavalcanti (PSOL-SP) apresentou uma notícia-crime contra Piquet à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão de Combate à Corrupção do Ministério Público Federal, em Brasília. Caso um inquérito seja aberto, deverá correr paralelamente àquele que já está em andamento pelo MPF em São Paulo, que apura o caso envolvendo ações ocorridas no Aeroporto de Guarulhos, onde o jogo de diamantes foi apreendido durante a tentativa de entrada ilegal no País.

“Tudo leva a crer que tal medida foi premeditada como forma de não apenas esconder os bens valiosos que sabiam ser de propriedade do Estado Brasileiro, como dificultar o acesso a eles, sabendo ser a conduta tipificada como peculato”, afirma Luciene Cavalcanti. “Resta nítida, portanto, a conduta de partícipe no crime de peculato pelo ex-piloto, tipificada em artigo 29, do Código Penal, devendo ser investigado nos processos já em curso por este órgão, assim como denunciado ao final.”

A parlamentar afirma ainda que, “visto o perigo de perder-se os bens valiosos e pertencentes à União em posse do ex-piloto obtidas por meios criminosos, requer-se deste órgão as medidas necessárias para a busca e apreensão dos presentes guardados em sua propriedade”. A reportagem tem buscado, insistentemente, contato com Nelson Piquet, mas não tem retorno.

A seguir, veja os detalhes de cada peça da terceira caixa de joias avaliadas em, pelo menos, R$ 500 mil.

Relógio de pulso da marca Rolex, modelo Oyster Perpetual Day-Date. Item em ouro branco, com caixa cravejada de diamantes. Fabricado na Suíça, o relógio tem pulseira modelo “Presidente”. Acompanha manual e garantia de serviços.

Relógio de pulso da marca Rolex recebido por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Reprodução/Acervo da Presidência

Caneta roller ball da marca Chopard, de 14,5 cm, feita de ouro branco, com tampa cravejada de diamantes. Possui livreto de instruções e certificado de garantia.

Caneta da marca Chopard recebida por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Estadão

Par de abotoaduras em ouro branco, com 25x16x16mm cada. Tem um brilhante cravejado no centro de cada peça, contornado por outros diamantes no formato “baguette”. Acompanha certificado de autenticidade da peça e da gema de diamante.

Par de abotoaduras recebido por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Estadão

Anel de 22x30mm, confeccinado em ouro branco, com um brilhante cravejado no centro, contornado por outros diamantes no formato “baguette”. A peça também possui certificado de autenticidade da peça e da gema de diamante.

Anel recebido por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Estadão

Rosário árabe, conhecido como “masbaha’, com 29,5mm. Feito de ouro branco, com 33 contas divididas por dois nós em cilindro e face trabalhada em pedras preciosas. Possui pingente cravejado em brilhante e acompanha certificado de autenticidade da peça.

Masbaha, ou rosário, recebida por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Estadão

Detalhe de Diamantes cravejados em masbaha presenteada a Bolsonaro pelo regime da Arábia Saudita.

Masbaha, ou rosário, recebida por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Estadão

BRASÍLIA – Os presentes milionários que o regime da Arábia Saudita deu para o ex-presidente Jair Bolsonaro têm, em comum, o fato de serem itens raros. Todas as peças também são cravejadas de diamantes.

Como revelou o Estadão, essa terceira caixa foi guardada na fazenda do tricampeão Nelson Piquet, aliado do presidente Jair Bolsonaro. As peças foram um presente para o então presidente e recebidas diretamente por ele quando visitou a Arábia Saudita em 2019.

Ontem, a deputada Luciene Cavalcanti (PSOL-SP) apresentou uma notícia-crime contra Piquet à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão de Combate à Corrupção do Ministério Público Federal, em Brasília. Caso um inquérito seja aberto, deverá correr paralelamente àquele que já está em andamento pelo MPF em São Paulo, que apura o caso envolvendo ações ocorridas no Aeroporto de Guarulhos, onde o jogo de diamantes foi apreendido durante a tentativa de entrada ilegal no País.

“Tudo leva a crer que tal medida foi premeditada como forma de não apenas esconder os bens valiosos que sabiam ser de propriedade do Estado Brasileiro, como dificultar o acesso a eles, sabendo ser a conduta tipificada como peculato”, afirma Luciene Cavalcanti. “Resta nítida, portanto, a conduta de partícipe no crime de peculato pelo ex-piloto, tipificada em artigo 29, do Código Penal, devendo ser investigado nos processos já em curso por este órgão, assim como denunciado ao final.”

A parlamentar afirma ainda que, “visto o perigo de perder-se os bens valiosos e pertencentes à União em posse do ex-piloto obtidas por meios criminosos, requer-se deste órgão as medidas necessárias para a busca e apreensão dos presentes guardados em sua propriedade”. A reportagem tem buscado, insistentemente, contato com Nelson Piquet, mas não tem retorno.

A seguir, veja os detalhes de cada peça da terceira caixa de joias avaliadas em, pelo menos, R$ 500 mil.

Relógio de pulso da marca Rolex, modelo Oyster Perpetual Day-Date. Item em ouro branco, com caixa cravejada de diamantes. Fabricado na Suíça, o relógio tem pulseira modelo “Presidente”. Acompanha manual e garantia de serviços.

Relógio de pulso da marca Rolex recebido por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Reprodução/Acervo da Presidência

Caneta roller ball da marca Chopard, de 14,5 cm, feita de ouro branco, com tampa cravejada de diamantes. Possui livreto de instruções e certificado de garantia.

Caneta da marca Chopard recebida por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Estadão

Par de abotoaduras em ouro branco, com 25x16x16mm cada. Tem um brilhante cravejado no centro de cada peça, contornado por outros diamantes no formato “baguette”. Acompanha certificado de autenticidade da peça e da gema de diamante.

Par de abotoaduras recebido por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Estadão

Anel de 22x30mm, confeccinado em ouro branco, com um brilhante cravejado no centro, contornado por outros diamantes no formato “baguette”. A peça também possui certificado de autenticidade da peça e da gema de diamante.

Anel recebido por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Estadão

Rosário árabe, conhecido como “masbaha’, com 29,5mm. Feito de ouro branco, com 33 contas divididas por dois nós em cilindro e face trabalhada em pedras preciosas. Possui pingente cravejado em brilhante e acompanha certificado de autenticidade da peça.

Masbaha, ou rosário, recebida por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Estadão

Detalhe de Diamantes cravejados em masbaha presenteada a Bolsonaro pelo regime da Arábia Saudita.

Masbaha, ou rosário, recebida por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Estadão

BRASÍLIA – Os presentes milionários que o regime da Arábia Saudita deu para o ex-presidente Jair Bolsonaro têm, em comum, o fato de serem itens raros. Todas as peças também são cravejadas de diamantes.

Como revelou o Estadão, essa terceira caixa foi guardada na fazenda do tricampeão Nelson Piquet, aliado do presidente Jair Bolsonaro. As peças foram um presente para o então presidente e recebidas diretamente por ele quando visitou a Arábia Saudita em 2019.

Ontem, a deputada Luciene Cavalcanti (PSOL-SP) apresentou uma notícia-crime contra Piquet à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão de Combate à Corrupção do Ministério Público Federal, em Brasília. Caso um inquérito seja aberto, deverá correr paralelamente àquele que já está em andamento pelo MPF em São Paulo, que apura o caso envolvendo ações ocorridas no Aeroporto de Guarulhos, onde o jogo de diamantes foi apreendido durante a tentativa de entrada ilegal no País.

“Tudo leva a crer que tal medida foi premeditada como forma de não apenas esconder os bens valiosos que sabiam ser de propriedade do Estado Brasileiro, como dificultar o acesso a eles, sabendo ser a conduta tipificada como peculato”, afirma Luciene Cavalcanti. “Resta nítida, portanto, a conduta de partícipe no crime de peculato pelo ex-piloto, tipificada em artigo 29, do Código Penal, devendo ser investigado nos processos já em curso por este órgão, assim como denunciado ao final.”

A parlamentar afirma ainda que, “visto o perigo de perder-se os bens valiosos e pertencentes à União em posse do ex-piloto obtidas por meios criminosos, requer-se deste órgão as medidas necessárias para a busca e apreensão dos presentes guardados em sua propriedade”. A reportagem tem buscado, insistentemente, contato com Nelson Piquet, mas não tem retorno.

A seguir, veja os detalhes de cada peça da terceira caixa de joias avaliadas em, pelo menos, R$ 500 mil.

Relógio de pulso da marca Rolex, modelo Oyster Perpetual Day-Date. Item em ouro branco, com caixa cravejada de diamantes. Fabricado na Suíça, o relógio tem pulseira modelo “Presidente”. Acompanha manual e garantia de serviços.

Relógio de pulso da marca Rolex recebido por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Reprodução/Acervo da Presidência

Caneta roller ball da marca Chopard, de 14,5 cm, feita de ouro branco, com tampa cravejada de diamantes. Possui livreto de instruções e certificado de garantia.

Caneta da marca Chopard recebida por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Estadão

Par de abotoaduras em ouro branco, com 25x16x16mm cada. Tem um brilhante cravejado no centro de cada peça, contornado por outros diamantes no formato “baguette”. Acompanha certificado de autenticidade da peça e da gema de diamante.

Par de abotoaduras recebido por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Estadão

Anel de 22x30mm, confeccinado em ouro branco, com um brilhante cravejado no centro, contornado por outros diamantes no formato “baguette”. A peça também possui certificado de autenticidade da peça e da gema de diamante.

Anel recebido por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Estadão

Rosário árabe, conhecido como “masbaha’, com 29,5mm. Feito de ouro branco, com 33 contas divididas por dois nós em cilindro e face trabalhada em pedras preciosas. Possui pingente cravejado em brilhante e acompanha certificado de autenticidade da peça.

Masbaha, ou rosário, recebida por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Estadão

Detalhe de Diamantes cravejados em masbaha presenteada a Bolsonaro pelo regime da Arábia Saudita.

Masbaha, ou rosário, recebida por Bolsonaro do regime da Arábia Saudita Foto: Estadão
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