Renan descarta que Congresso vá votar PEC das eleições gerais antes de afastamento de Dilma


Em conversa com o 'Estado', o presidente do Senado considerou que o tema não é uma das prioridades, mas sim o processo de impeachment da presidente

Por Erich Decat

BRASÍLIA - Defendida por integrantes do Palácio do Planalto e pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que prevê novas eleições gerais para outubro não deve avançar pelo Senado.

Em conversa com o Estado, o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), considerou que o tema não é uma das prioridades, mas sim o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) Foto: André Dusek|Estadão
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“Difícil de se ter um consenso de três quintos dos parlamentares para se votar essa PEC na Câmara e no Senado. Além disso, o tema não está na ordem do dia, mas sim o processo de afastamento aprovado pela Câmara”, afirmou Renan.

O tema foi abordado nessa terça-feira, 26, em encontros realizados entre o senador e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma. Em reuniões distintas, Renan foi sondado pelos dois sobre a possibilidade de a proposta avançar no Congresso.

A ideia de novas eleições também tem sido rechaçada por lideranças de oposição no Congresso. Após se reunir com Renan e o vice-presidente, Michel Temer, na residência oficial do Senado, o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), descartou apoiar o projeto.

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“A minha percepção é de que, a não ser que o Tribunal Superior Eleitoral tome alguma posição, não há hoje um caminho constitucional que leva a novas eleições”, disse o tucano. 

BRASÍLIA - Defendida por integrantes do Palácio do Planalto e pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que prevê novas eleições gerais para outubro não deve avançar pelo Senado.

Em conversa com o Estado, o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), considerou que o tema não é uma das prioridades, mas sim o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) Foto: André Dusek|Estadão

“Difícil de se ter um consenso de três quintos dos parlamentares para se votar essa PEC na Câmara e no Senado. Além disso, o tema não está na ordem do dia, mas sim o processo de afastamento aprovado pela Câmara”, afirmou Renan.

O tema foi abordado nessa terça-feira, 26, em encontros realizados entre o senador e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma. Em reuniões distintas, Renan foi sondado pelos dois sobre a possibilidade de a proposta avançar no Congresso.

A ideia de novas eleições também tem sido rechaçada por lideranças de oposição no Congresso. Após se reunir com Renan e o vice-presidente, Michel Temer, na residência oficial do Senado, o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), descartou apoiar o projeto.

“A minha percepção é de que, a não ser que o Tribunal Superior Eleitoral tome alguma posição, não há hoje um caminho constitucional que leva a novas eleições”, disse o tucano. 

BRASÍLIA - Defendida por integrantes do Palácio do Planalto e pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que prevê novas eleições gerais para outubro não deve avançar pelo Senado.

Em conversa com o Estado, o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), considerou que o tema não é uma das prioridades, mas sim o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) Foto: André Dusek|Estadão

“Difícil de se ter um consenso de três quintos dos parlamentares para se votar essa PEC na Câmara e no Senado. Além disso, o tema não está na ordem do dia, mas sim o processo de afastamento aprovado pela Câmara”, afirmou Renan.

O tema foi abordado nessa terça-feira, 26, em encontros realizados entre o senador e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma. Em reuniões distintas, Renan foi sondado pelos dois sobre a possibilidade de a proposta avançar no Congresso.

A ideia de novas eleições também tem sido rechaçada por lideranças de oposição no Congresso. Após se reunir com Renan e o vice-presidente, Michel Temer, na residência oficial do Senado, o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), descartou apoiar o projeto.

“A minha percepção é de que, a não ser que o Tribunal Superior Eleitoral tome alguma posição, não há hoje um caminho constitucional que leva a novas eleições”, disse o tucano. 

BRASÍLIA - Defendida por integrantes do Palácio do Planalto e pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que prevê novas eleições gerais para outubro não deve avançar pelo Senado.

Em conversa com o Estado, o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), considerou que o tema não é uma das prioridades, mas sim o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) Foto: André Dusek|Estadão

“Difícil de se ter um consenso de três quintos dos parlamentares para se votar essa PEC na Câmara e no Senado. Além disso, o tema não está na ordem do dia, mas sim o processo de afastamento aprovado pela Câmara”, afirmou Renan.

O tema foi abordado nessa terça-feira, 26, em encontros realizados entre o senador e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma. Em reuniões distintas, Renan foi sondado pelos dois sobre a possibilidade de a proposta avançar no Congresso.

A ideia de novas eleições também tem sido rechaçada por lideranças de oposição no Congresso. Após se reunir com Renan e o vice-presidente, Michel Temer, na residência oficial do Senado, o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), descartou apoiar o projeto.

“A minha percepção é de que, a não ser que o Tribunal Superior Eleitoral tome alguma posição, não há hoje um caminho constitucional que leva a novas eleições”, disse o tucano. 

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