Renan diz que Lula tem 'indiscutivelmente' boas relações com o Congresso


Presidente do Senado afirmou ainda que, antes de o ex-presidente ser confirmado para a Casa Civil, torce para a recuperação do País; 'não dá para fazer essa avaliação se ele (Lula) teria ou não condição de resolver a crise', ressalvou

Por Ricardo Brito

Brasília - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou na manhã desta quarta-feira, 16, que "indiscutivelmente" o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem boas relações com o Congresso, mas ressalvou que não dá para avaliar se a ida dele para um ministério teria condições de resolver a crise por que passa o governo Dilma Rousseff. A fala de Renan ocorreu pouco antes de integrantes do governo e petistas confirmarem o nome de Lula para ministro da Casa Civil, também na manhã desta quarta.

"Não dá para fazer essa avaliação se ele teria ou não condição de resolver a crise. Seria muito essa projeção, mas ele tem boa relação com o Congresso e eu torço que o Brasil melhore, que as coisas comecem a dar certo", disse Renan, na chegada a seu gabinete. O peemedebista afirmou que não conversou com o ex-presidente ainda. Havia a expectativa de que eles se encontrariam desde ontem à noite.

Impeachment. Para Renan, não há nenhuma expectativa de que o Supremo Tribunal Federal (STF) altere decisão anterior, esta tarde durante o julgamento de recursos, sobre o rito de tramitação do processo de impeachment de Dilma. Ele disse que "talvez" a Corte possa revisar o quórum de uma eventual admissão de abertura do processo pelo Senado. Em pronunciamento anterior, o STF determinou que seria maioria simples.

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Questionado se os fatos recentes reacendem a discussão do impeachment, o presidente do Senado foi cauteloso ao destacar que esse debate está no noticiário e no dia a dia. "Eu acho que, do ponto de vista do Senado, temos que ter prudência, amenizar a circunstância e não deixar agravá-la e esperar que venha para cá, se for o caso", disse.

Brasília - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou na manhã desta quarta-feira, 16, que "indiscutivelmente" o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem boas relações com o Congresso, mas ressalvou que não dá para avaliar se a ida dele para um ministério teria condições de resolver a crise por que passa o governo Dilma Rousseff. A fala de Renan ocorreu pouco antes de integrantes do governo e petistas confirmarem o nome de Lula para ministro da Casa Civil, também na manhã desta quarta.

"Não dá para fazer essa avaliação se ele teria ou não condição de resolver a crise. Seria muito essa projeção, mas ele tem boa relação com o Congresso e eu torço que o Brasil melhore, que as coisas comecem a dar certo", disse Renan, na chegada a seu gabinete. O peemedebista afirmou que não conversou com o ex-presidente ainda. Havia a expectativa de que eles se encontrariam desde ontem à noite.

Impeachment. Para Renan, não há nenhuma expectativa de que o Supremo Tribunal Federal (STF) altere decisão anterior, esta tarde durante o julgamento de recursos, sobre o rito de tramitação do processo de impeachment de Dilma. Ele disse que "talvez" a Corte possa revisar o quórum de uma eventual admissão de abertura do processo pelo Senado. Em pronunciamento anterior, o STF determinou que seria maioria simples.

Questionado se os fatos recentes reacendem a discussão do impeachment, o presidente do Senado foi cauteloso ao destacar que esse debate está no noticiário e no dia a dia. "Eu acho que, do ponto de vista do Senado, temos que ter prudência, amenizar a circunstância e não deixar agravá-la e esperar que venha para cá, se for o caso", disse.

Brasília - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou na manhã desta quarta-feira, 16, que "indiscutivelmente" o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem boas relações com o Congresso, mas ressalvou que não dá para avaliar se a ida dele para um ministério teria condições de resolver a crise por que passa o governo Dilma Rousseff. A fala de Renan ocorreu pouco antes de integrantes do governo e petistas confirmarem o nome de Lula para ministro da Casa Civil, também na manhã desta quarta.

"Não dá para fazer essa avaliação se ele teria ou não condição de resolver a crise. Seria muito essa projeção, mas ele tem boa relação com o Congresso e eu torço que o Brasil melhore, que as coisas comecem a dar certo", disse Renan, na chegada a seu gabinete. O peemedebista afirmou que não conversou com o ex-presidente ainda. Havia a expectativa de que eles se encontrariam desde ontem à noite.

Impeachment. Para Renan, não há nenhuma expectativa de que o Supremo Tribunal Federal (STF) altere decisão anterior, esta tarde durante o julgamento de recursos, sobre o rito de tramitação do processo de impeachment de Dilma. Ele disse que "talvez" a Corte possa revisar o quórum de uma eventual admissão de abertura do processo pelo Senado. Em pronunciamento anterior, o STF determinou que seria maioria simples.

Questionado se os fatos recentes reacendem a discussão do impeachment, o presidente do Senado foi cauteloso ao destacar que esse debate está no noticiário e no dia a dia. "Eu acho que, do ponto de vista do Senado, temos que ter prudência, amenizar a circunstância e não deixar agravá-la e esperar que venha para cá, se for o caso", disse.

Brasília - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou na manhã desta quarta-feira, 16, que "indiscutivelmente" o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem boas relações com o Congresso, mas ressalvou que não dá para avaliar se a ida dele para um ministério teria condições de resolver a crise por que passa o governo Dilma Rousseff. A fala de Renan ocorreu pouco antes de integrantes do governo e petistas confirmarem o nome de Lula para ministro da Casa Civil, também na manhã desta quarta.

"Não dá para fazer essa avaliação se ele teria ou não condição de resolver a crise. Seria muito essa projeção, mas ele tem boa relação com o Congresso e eu torço que o Brasil melhore, que as coisas comecem a dar certo", disse Renan, na chegada a seu gabinete. O peemedebista afirmou que não conversou com o ex-presidente ainda. Havia a expectativa de que eles se encontrariam desde ontem à noite.

Impeachment. Para Renan, não há nenhuma expectativa de que o Supremo Tribunal Federal (STF) altere decisão anterior, esta tarde durante o julgamento de recursos, sobre o rito de tramitação do processo de impeachment de Dilma. Ele disse que "talvez" a Corte possa revisar o quórum de uma eventual admissão de abertura do processo pelo Senado. Em pronunciamento anterior, o STF determinou que seria maioria simples.

Questionado se os fatos recentes reacendem a discussão do impeachment, o presidente do Senado foi cauteloso ao destacar que esse debate está no noticiário e no dia a dia. "Eu acho que, do ponto de vista do Senado, temos que ter prudência, amenizar a circunstância e não deixar agravá-la e esperar que venha para cá, se for o caso", disse.

Brasília - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou na manhã desta quarta-feira, 16, que "indiscutivelmente" o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem boas relações com o Congresso, mas ressalvou que não dá para avaliar se a ida dele para um ministério teria condições de resolver a crise por que passa o governo Dilma Rousseff. A fala de Renan ocorreu pouco antes de integrantes do governo e petistas confirmarem o nome de Lula para ministro da Casa Civil, também na manhã desta quarta.

"Não dá para fazer essa avaliação se ele teria ou não condição de resolver a crise. Seria muito essa projeção, mas ele tem boa relação com o Congresso e eu torço que o Brasil melhore, que as coisas comecem a dar certo", disse Renan, na chegada a seu gabinete. O peemedebista afirmou que não conversou com o ex-presidente ainda. Havia a expectativa de que eles se encontrariam desde ontem à noite.

Impeachment. Para Renan, não há nenhuma expectativa de que o Supremo Tribunal Federal (STF) altere decisão anterior, esta tarde durante o julgamento de recursos, sobre o rito de tramitação do processo de impeachment de Dilma. Ele disse que "talvez" a Corte possa revisar o quórum de uma eventual admissão de abertura do processo pelo Senado. Em pronunciamento anterior, o STF determinou que seria maioria simples.

Questionado se os fatos recentes reacendem a discussão do impeachment, o presidente do Senado foi cauteloso ao destacar que esse debate está no noticiário e no dia a dia. "Eu acho que, do ponto de vista do Senado, temos que ter prudência, amenizar a circunstância e não deixar agravá-la e esperar que venha para cá, se for o caso", disse.

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