Análises para entender o jogo do poder

Opinião|Um ano após 8 de Janeiro, Bolsonaro mente e tem gente que ainda finge não entender


Não evitaremos que nova tentativa golpista ocorra equilibrando versões sobre o ataque aos Três Poderes, mas encarando os fatos como eles são

Por Renata Agostini

Quem tentou fugir na semana passada ao lembrete do aniversário do 8 de Janeiro falhou miseravelmente. Para onde se olhava, havia uma reportagem, uma entrevista, um documentário, uma fotografia a nos rememorar que, há um ano, o que todo mundo dizia que podia acontecer… aconteceu. Poucas vezes o termo “tragédia anunciada” pôde ser tão bem empregado quanto no 8 de janeiro de 2023.

Uma horda de alucinados confiando em boatos, mentiras e concepções absurdas sobre o funcionamento da nossa República invadiu prédios públicos para colocar abaixo tudo que estivesse pela frente. O motivo? Acreditavam que a eleição tinha sido fraudada, que os ministros do Supremo Tribunal Federal estavam unidos numa grande tramoia para barrar a vontade popular, que aquele ato extremo daria o sinal aos quartéis e os militares tomariam então o poder, restaurando o comando do grande líder Jair Bolsonaro.

Grupos de bolsonaristas invadirem as sedes dos Três Poderes por acreditarem que a eleição tinha sido fraudada, que o STF queria barrar a vontade popular e que o ato faria militares restaurarem Bolsonaro no poder Foto: Wilton Junior/Estadão
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Esse pessoal todo não passou a acreditar nessa insanidade do nada. Durante seu mandato, por incontáveis vezes, Bolsonaro atacou ministros do STF e os acusou de querer atingi-lo. Por inúmeras vezes, o ex-presidente questionou a segurança das urnas e, sempre sem qualquer prova, indicou que não se poderia confiar no resultado da eleição – caso ele perdesse, obviamente.

Enquanto Bolsonaro, durante o exercício da presidência, avançava em seus devaneios e em sua estratégia de desinformação em massa, muita gente alertou sobre o óbvio: o presidente está flertando com o golpismo e isso não vai acabar bem. Até o fim, Jair insistiu em loucuras. Sem reconhecer a vitória de Lula, correu para os Estados Unidos para não passar a faixa. Quando seus seguidores decidiram tentar um golpe em nome dele, Jair “lamentou”.

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É factualmente impossível dissociar Jair Bolsonaro dos atos golpistas. Mesmo que ele não fosse investigado por incitar o 8 de Janeiro – o que ele é –, seria ilógico não ligar o comportamento dos bolsonaristas ao que Jair de forma tão consistente entregou por longos quatro anos. Trata-se, inclusive, de tarefa jornalística das mais simples. Não estamos dizendo que uma fonte certa vez falou sob reserva sobre Jair colocar em dúvida a eleição e atacar ministros do Supremo. Jair, por iniciativa própria, falou isso de forma clara infindáveis vezes. Está tudo documentado.

Ainda assim, um ano após o dia da infâmia, o ex-presidente vem a público dizer que o 8 de Janeiro foi uma “armadilha da esquerda”. Não há qualquer evidência de que isso tenha acontecido. Pelo contrário. Há farto acervo probatório sobre bolsonaristas terem invadido a Esplanada dos Ministérios acreditando que “Supremo é o povo”, com medo de o “Brasil virar uma Venezuela” e querendo cavar uma forma de Bolsonaro permanecer no poder. Há abundância de evidências de que estes bolsonaristas contaram com a omissão e conivência de parte das forças policiais e, com isso, conseguiram perpetrar um ato criminoso. Mesmo com tudo isso, o discurso de Jair ainda encontra espaço – e ecoa em parte do eleitorado.

Rememorar o 8 de Janeiro deveria ser um exercício de celebração da resistência das instituições e um ato também educativo: garantir que o extremismo não ganhe espaço, que a tentativa de arbítrio não volte a ocorrer. Não faremos isso buscando equilibrar versões sobre o que ocorreu, mas encarando os fatos como eles são. Jair Bolsonaro mente e tem gente, em janeiro de 2024, que ainda finge não entender.

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Quem tentou fugir na semana passada ao lembrete do aniversário do 8 de Janeiro falhou miseravelmente. Para onde se olhava, havia uma reportagem, uma entrevista, um documentário, uma fotografia a nos rememorar que, há um ano, o que todo mundo dizia que podia acontecer… aconteceu. Poucas vezes o termo “tragédia anunciada” pôde ser tão bem empregado quanto no 8 de janeiro de 2023.

Uma horda de alucinados confiando em boatos, mentiras e concepções absurdas sobre o funcionamento da nossa República invadiu prédios públicos para colocar abaixo tudo que estivesse pela frente. O motivo? Acreditavam que a eleição tinha sido fraudada, que os ministros do Supremo Tribunal Federal estavam unidos numa grande tramoia para barrar a vontade popular, que aquele ato extremo daria o sinal aos quartéis e os militares tomariam então o poder, restaurando o comando do grande líder Jair Bolsonaro.

Grupos de bolsonaristas invadirem as sedes dos Três Poderes por acreditarem que a eleição tinha sido fraudada, que o STF queria barrar a vontade popular e que o ato faria militares restaurarem Bolsonaro no poder Foto: Wilton Junior/Estadão

Esse pessoal todo não passou a acreditar nessa insanidade do nada. Durante seu mandato, por incontáveis vezes, Bolsonaro atacou ministros do STF e os acusou de querer atingi-lo. Por inúmeras vezes, o ex-presidente questionou a segurança das urnas e, sempre sem qualquer prova, indicou que não se poderia confiar no resultado da eleição – caso ele perdesse, obviamente.

Enquanto Bolsonaro, durante o exercício da presidência, avançava em seus devaneios e em sua estratégia de desinformação em massa, muita gente alertou sobre o óbvio: o presidente está flertando com o golpismo e isso não vai acabar bem. Até o fim, Jair insistiu em loucuras. Sem reconhecer a vitória de Lula, correu para os Estados Unidos para não passar a faixa. Quando seus seguidores decidiram tentar um golpe em nome dele, Jair “lamentou”.

É factualmente impossível dissociar Jair Bolsonaro dos atos golpistas. Mesmo que ele não fosse investigado por incitar o 8 de Janeiro – o que ele é –, seria ilógico não ligar o comportamento dos bolsonaristas ao que Jair de forma tão consistente entregou por longos quatro anos. Trata-se, inclusive, de tarefa jornalística das mais simples. Não estamos dizendo que uma fonte certa vez falou sob reserva sobre Jair colocar em dúvida a eleição e atacar ministros do Supremo. Jair, por iniciativa própria, falou isso de forma clara infindáveis vezes. Está tudo documentado.

Ainda assim, um ano após o dia da infâmia, o ex-presidente vem a público dizer que o 8 de Janeiro foi uma “armadilha da esquerda”. Não há qualquer evidência de que isso tenha acontecido. Pelo contrário. Há farto acervo probatório sobre bolsonaristas terem invadido a Esplanada dos Ministérios acreditando que “Supremo é o povo”, com medo de o “Brasil virar uma Venezuela” e querendo cavar uma forma de Bolsonaro permanecer no poder. Há abundância de evidências de que estes bolsonaristas contaram com a omissão e conivência de parte das forças policiais e, com isso, conseguiram perpetrar um ato criminoso. Mesmo com tudo isso, o discurso de Jair ainda encontra espaço – e ecoa em parte do eleitorado.

Rememorar o 8 de Janeiro deveria ser um exercício de celebração da resistência das instituições e um ato também educativo: garantir que o extremismo não ganhe espaço, que a tentativa de arbítrio não volte a ocorrer. Não faremos isso buscando equilibrar versões sobre o que ocorreu, mas encarando os fatos como eles são. Jair Bolsonaro mente e tem gente, em janeiro de 2024, que ainda finge não entender.

Quem tentou fugir na semana passada ao lembrete do aniversário do 8 de Janeiro falhou miseravelmente. Para onde se olhava, havia uma reportagem, uma entrevista, um documentário, uma fotografia a nos rememorar que, há um ano, o que todo mundo dizia que podia acontecer… aconteceu. Poucas vezes o termo “tragédia anunciada” pôde ser tão bem empregado quanto no 8 de janeiro de 2023.

Uma horda de alucinados confiando em boatos, mentiras e concepções absurdas sobre o funcionamento da nossa República invadiu prédios públicos para colocar abaixo tudo que estivesse pela frente. O motivo? Acreditavam que a eleição tinha sido fraudada, que os ministros do Supremo Tribunal Federal estavam unidos numa grande tramoia para barrar a vontade popular, que aquele ato extremo daria o sinal aos quartéis e os militares tomariam então o poder, restaurando o comando do grande líder Jair Bolsonaro.

Grupos de bolsonaristas invadirem as sedes dos Três Poderes por acreditarem que a eleição tinha sido fraudada, que o STF queria barrar a vontade popular e que o ato faria militares restaurarem Bolsonaro no poder Foto: Wilton Junior/Estadão

Esse pessoal todo não passou a acreditar nessa insanidade do nada. Durante seu mandato, por incontáveis vezes, Bolsonaro atacou ministros do STF e os acusou de querer atingi-lo. Por inúmeras vezes, o ex-presidente questionou a segurança das urnas e, sempre sem qualquer prova, indicou que não se poderia confiar no resultado da eleição – caso ele perdesse, obviamente.

Enquanto Bolsonaro, durante o exercício da presidência, avançava em seus devaneios e em sua estratégia de desinformação em massa, muita gente alertou sobre o óbvio: o presidente está flertando com o golpismo e isso não vai acabar bem. Até o fim, Jair insistiu em loucuras. Sem reconhecer a vitória de Lula, correu para os Estados Unidos para não passar a faixa. Quando seus seguidores decidiram tentar um golpe em nome dele, Jair “lamentou”.

É factualmente impossível dissociar Jair Bolsonaro dos atos golpistas. Mesmo que ele não fosse investigado por incitar o 8 de Janeiro – o que ele é –, seria ilógico não ligar o comportamento dos bolsonaristas ao que Jair de forma tão consistente entregou por longos quatro anos. Trata-se, inclusive, de tarefa jornalística das mais simples. Não estamos dizendo que uma fonte certa vez falou sob reserva sobre Jair colocar em dúvida a eleição e atacar ministros do Supremo. Jair, por iniciativa própria, falou isso de forma clara infindáveis vezes. Está tudo documentado.

Ainda assim, um ano após o dia da infâmia, o ex-presidente vem a público dizer que o 8 de Janeiro foi uma “armadilha da esquerda”. Não há qualquer evidência de que isso tenha acontecido. Pelo contrário. Há farto acervo probatório sobre bolsonaristas terem invadido a Esplanada dos Ministérios acreditando que “Supremo é o povo”, com medo de o “Brasil virar uma Venezuela” e querendo cavar uma forma de Bolsonaro permanecer no poder. Há abundância de evidências de que estes bolsonaristas contaram com a omissão e conivência de parte das forças policiais e, com isso, conseguiram perpetrar um ato criminoso. Mesmo com tudo isso, o discurso de Jair ainda encontra espaço – e ecoa em parte do eleitorado.

Rememorar o 8 de Janeiro deveria ser um exercício de celebração da resistência das instituições e um ato também educativo: garantir que o extremismo não ganhe espaço, que a tentativa de arbítrio não volte a ocorrer. Não faremos isso buscando equilibrar versões sobre o que ocorreu, mas encarando os fatos como eles são. Jair Bolsonaro mente e tem gente, em janeiro de 2024, que ainda finge não entender.

Quem tentou fugir na semana passada ao lembrete do aniversário do 8 de Janeiro falhou miseravelmente. Para onde se olhava, havia uma reportagem, uma entrevista, um documentário, uma fotografia a nos rememorar que, há um ano, o que todo mundo dizia que podia acontecer… aconteceu. Poucas vezes o termo “tragédia anunciada” pôde ser tão bem empregado quanto no 8 de janeiro de 2023.

Uma horda de alucinados confiando em boatos, mentiras e concepções absurdas sobre o funcionamento da nossa República invadiu prédios públicos para colocar abaixo tudo que estivesse pela frente. O motivo? Acreditavam que a eleição tinha sido fraudada, que os ministros do Supremo Tribunal Federal estavam unidos numa grande tramoia para barrar a vontade popular, que aquele ato extremo daria o sinal aos quartéis e os militares tomariam então o poder, restaurando o comando do grande líder Jair Bolsonaro.

Grupos de bolsonaristas invadirem as sedes dos Três Poderes por acreditarem que a eleição tinha sido fraudada, que o STF queria barrar a vontade popular e que o ato faria militares restaurarem Bolsonaro no poder Foto: Wilton Junior/Estadão

Esse pessoal todo não passou a acreditar nessa insanidade do nada. Durante seu mandato, por incontáveis vezes, Bolsonaro atacou ministros do STF e os acusou de querer atingi-lo. Por inúmeras vezes, o ex-presidente questionou a segurança das urnas e, sempre sem qualquer prova, indicou que não se poderia confiar no resultado da eleição – caso ele perdesse, obviamente.

Enquanto Bolsonaro, durante o exercício da presidência, avançava em seus devaneios e em sua estratégia de desinformação em massa, muita gente alertou sobre o óbvio: o presidente está flertando com o golpismo e isso não vai acabar bem. Até o fim, Jair insistiu em loucuras. Sem reconhecer a vitória de Lula, correu para os Estados Unidos para não passar a faixa. Quando seus seguidores decidiram tentar um golpe em nome dele, Jair “lamentou”.

É factualmente impossível dissociar Jair Bolsonaro dos atos golpistas. Mesmo que ele não fosse investigado por incitar o 8 de Janeiro – o que ele é –, seria ilógico não ligar o comportamento dos bolsonaristas ao que Jair de forma tão consistente entregou por longos quatro anos. Trata-se, inclusive, de tarefa jornalística das mais simples. Não estamos dizendo que uma fonte certa vez falou sob reserva sobre Jair colocar em dúvida a eleição e atacar ministros do Supremo. Jair, por iniciativa própria, falou isso de forma clara infindáveis vezes. Está tudo documentado.

Ainda assim, um ano após o dia da infâmia, o ex-presidente vem a público dizer que o 8 de Janeiro foi uma “armadilha da esquerda”. Não há qualquer evidência de que isso tenha acontecido. Pelo contrário. Há farto acervo probatório sobre bolsonaristas terem invadido a Esplanada dos Ministérios acreditando que “Supremo é o povo”, com medo de o “Brasil virar uma Venezuela” e querendo cavar uma forma de Bolsonaro permanecer no poder. Há abundância de evidências de que estes bolsonaristas contaram com a omissão e conivência de parte das forças policiais e, com isso, conseguiram perpetrar um ato criminoso. Mesmo com tudo isso, o discurso de Jair ainda encontra espaço – e ecoa em parte do eleitorado.

Rememorar o 8 de Janeiro deveria ser um exercício de celebração da resistência das instituições e um ato também educativo: garantir que o extremismo não ganhe espaço, que a tentativa de arbítrio não volte a ocorrer. Não faremos isso buscando equilibrar versões sobre o que ocorreu, mas encarando os fatos como eles são. Jair Bolsonaro mente e tem gente, em janeiro de 2024, que ainda finge não entender.

Quem tentou fugir na semana passada ao lembrete do aniversário do 8 de Janeiro falhou miseravelmente. Para onde se olhava, havia uma reportagem, uma entrevista, um documentário, uma fotografia a nos rememorar que, há um ano, o que todo mundo dizia que podia acontecer… aconteceu. Poucas vezes o termo “tragédia anunciada” pôde ser tão bem empregado quanto no 8 de janeiro de 2023.

Uma horda de alucinados confiando em boatos, mentiras e concepções absurdas sobre o funcionamento da nossa República invadiu prédios públicos para colocar abaixo tudo que estivesse pela frente. O motivo? Acreditavam que a eleição tinha sido fraudada, que os ministros do Supremo Tribunal Federal estavam unidos numa grande tramoia para barrar a vontade popular, que aquele ato extremo daria o sinal aos quartéis e os militares tomariam então o poder, restaurando o comando do grande líder Jair Bolsonaro.

Grupos de bolsonaristas invadirem as sedes dos Três Poderes por acreditarem que a eleição tinha sido fraudada, que o STF queria barrar a vontade popular e que o ato faria militares restaurarem Bolsonaro no poder Foto: Wilton Junior/Estadão

Esse pessoal todo não passou a acreditar nessa insanidade do nada. Durante seu mandato, por incontáveis vezes, Bolsonaro atacou ministros do STF e os acusou de querer atingi-lo. Por inúmeras vezes, o ex-presidente questionou a segurança das urnas e, sempre sem qualquer prova, indicou que não se poderia confiar no resultado da eleição – caso ele perdesse, obviamente.

Enquanto Bolsonaro, durante o exercício da presidência, avançava em seus devaneios e em sua estratégia de desinformação em massa, muita gente alertou sobre o óbvio: o presidente está flertando com o golpismo e isso não vai acabar bem. Até o fim, Jair insistiu em loucuras. Sem reconhecer a vitória de Lula, correu para os Estados Unidos para não passar a faixa. Quando seus seguidores decidiram tentar um golpe em nome dele, Jair “lamentou”.

É factualmente impossível dissociar Jair Bolsonaro dos atos golpistas. Mesmo que ele não fosse investigado por incitar o 8 de Janeiro – o que ele é –, seria ilógico não ligar o comportamento dos bolsonaristas ao que Jair de forma tão consistente entregou por longos quatro anos. Trata-se, inclusive, de tarefa jornalística das mais simples. Não estamos dizendo que uma fonte certa vez falou sob reserva sobre Jair colocar em dúvida a eleição e atacar ministros do Supremo. Jair, por iniciativa própria, falou isso de forma clara infindáveis vezes. Está tudo documentado.

Ainda assim, um ano após o dia da infâmia, o ex-presidente vem a público dizer que o 8 de Janeiro foi uma “armadilha da esquerda”. Não há qualquer evidência de que isso tenha acontecido. Pelo contrário. Há farto acervo probatório sobre bolsonaristas terem invadido a Esplanada dos Ministérios acreditando que “Supremo é o povo”, com medo de o “Brasil virar uma Venezuela” e querendo cavar uma forma de Bolsonaro permanecer no poder. Há abundância de evidências de que estes bolsonaristas contaram com a omissão e conivência de parte das forças policiais e, com isso, conseguiram perpetrar um ato criminoso. Mesmo com tudo isso, o discurso de Jair ainda encontra espaço – e ecoa em parte do eleitorado.

Rememorar o 8 de Janeiro deveria ser um exercício de celebração da resistência das instituições e um ato também educativo: garantir que o extremismo não ganhe espaço, que a tentativa de arbítrio não volte a ocorrer. Não faremos isso buscando equilibrar versões sobre o que ocorreu, mas encarando os fatos como eles são. Jair Bolsonaro mente e tem gente, em janeiro de 2024, que ainda finge não entender.

Opinião por Renata Agostini

Jornalista e analista de política e economia da CNN

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