Restos encontrados em Xambioá podem ser de guerrilheiro do Araguaia


Cadáver achado apresenta resquícios de cordas nos ossos dos pés

Por Redação

BRASÍLIA -Foram encontrados nesta sexta, 22, restos mortais numa área do cemitério de Xambioá indicada como local de sepultamento de guerrilheiros do Araguaia. Peritos e antropólogos do Grupo de Trabalho Tocantins (GTT), que faz buscas de corpos de militantes do PC do B mortos nos anos 1970, localizaram um cadáver com resquícios de cordas nos ossos dos pés. A indicação da sepultura foi feita pela Associação dos Torturados na Guerrilha do Araguaia, entidade que reúne agricultores pobres.

 

O ativista social Paulo Fonteles Filho, que atua na busca de corpos de guerrilheiros, disse que a presença de restos de cordas no cadáver é um indício importante no trabalho de identificação. Ele informou que o trabalho do GTT no cemitério de Xambioá levou em conta informações de um ex-coveiro e um ex-mateiro. Nos últimos meses, Fonteles Filho e os representantes da associação dos torturados, Pedro Moraes e Sezostryz Alves, têm mobilizado agricultores para dar informações sobre possíveis sepulturas de guerrilheiros.

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Os restos mortais encontrados na manhã de hoje ainda não foram retirados do cemitério. Só uma análise em laboratório poderá confirmar se são ossos de algum integrante da guerrilha. A família do médico João Carlos Haas, morto num combate com o Exército em 1972, será uma das que deverão fazer análise em laboratórios de Brasília.

BRASÍLIA -Foram encontrados nesta sexta, 22, restos mortais numa área do cemitério de Xambioá indicada como local de sepultamento de guerrilheiros do Araguaia. Peritos e antropólogos do Grupo de Trabalho Tocantins (GTT), que faz buscas de corpos de militantes do PC do B mortos nos anos 1970, localizaram um cadáver com resquícios de cordas nos ossos dos pés. A indicação da sepultura foi feita pela Associação dos Torturados na Guerrilha do Araguaia, entidade que reúne agricultores pobres.

 

O ativista social Paulo Fonteles Filho, que atua na busca de corpos de guerrilheiros, disse que a presença de restos de cordas no cadáver é um indício importante no trabalho de identificação. Ele informou que o trabalho do GTT no cemitério de Xambioá levou em conta informações de um ex-coveiro e um ex-mateiro. Nos últimos meses, Fonteles Filho e os representantes da associação dos torturados, Pedro Moraes e Sezostryz Alves, têm mobilizado agricultores para dar informações sobre possíveis sepulturas de guerrilheiros.

 

Os restos mortais encontrados na manhã de hoje ainda não foram retirados do cemitério. Só uma análise em laboratório poderá confirmar se são ossos de algum integrante da guerrilha. A família do médico João Carlos Haas, morto num combate com o Exército em 1972, será uma das que deverão fazer análise em laboratórios de Brasília.

BRASÍLIA -Foram encontrados nesta sexta, 22, restos mortais numa área do cemitério de Xambioá indicada como local de sepultamento de guerrilheiros do Araguaia. Peritos e antropólogos do Grupo de Trabalho Tocantins (GTT), que faz buscas de corpos de militantes do PC do B mortos nos anos 1970, localizaram um cadáver com resquícios de cordas nos ossos dos pés. A indicação da sepultura foi feita pela Associação dos Torturados na Guerrilha do Araguaia, entidade que reúne agricultores pobres.

 

O ativista social Paulo Fonteles Filho, que atua na busca de corpos de guerrilheiros, disse que a presença de restos de cordas no cadáver é um indício importante no trabalho de identificação. Ele informou que o trabalho do GTT no cemitério de Xambioá levou em conta informações de um ex-coveiro e um ex-mateiro. Nos últimos meses, Fonteles Filho e os representantes da associação dos torturados, Pedro Moraes e Sezostryz Alves, têm mobilizado agricultores para dar informações sobre possíveis sepulturas de guerrilheiros.

 

Os restos mortais encontrados na manhã de hoje ainda não foram retirados do cemitério. Só uma análise em laboratório poderá confirmar se são ossos de algum integrante da guerrilha. A família do médico João Carlos Haas, morto num combate com o Exército em 1972, será uma das que deverão fazer análise em laboratórios de Brasília.

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