Eleições fora do Brasil: resultados parciais em 18 países já são conhecidos


Votação em urnas do exterior já foi encerrada na Nova Zelândia, no Japão e em outros locais; imagens com boletins de urnas da sessão são verdadeiras, diz TSE

Por Teo Cury, Jamil Chade e Andrei Netto

As imagens de boletins de urna de seções eleitorais de diversos países que circulam em redes sociais são verdadeiras, mas não representam o número final de votos dos candidatos a presidente. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que eleições presidenciais fora do Brasil foram encerradas em 18 países, até 7h deste domingo (7).

Assim que a votação é concluída em uma seção eleitoral, o chefe daquela seção imprime o boletim e o fixa na porta. O resultado final, no entanto, só será divulgado com os números do Brasil, na noite deste domingo.

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Ao todo, há 500.727 eleitores brasileiros aptos a votar em 171 localidades eleitorais de 99 países. O número é recorde e representa um salto de 41% em relação à eleição de 2014, resultado de uma campanha feita pelo Ministério das Relações Exteriores. Foram enviadas 744 urnas para 171 localidades, em 99 países - incluindo uma região de difícil acesso no Líbano.

Boletim de urna em Wellington, Nova Zelândia 

Nova Zelândia, Austrália, Japão, Coreia do Sul, China, Taiwan, Cingapura, Filipinas, Malásia, Hong Kong, Timor Leste, Indonésia, Vietnã, Tailândia, Índia e Nepal concluíram votação até a manhã deste domingo, 7. Omã e Emirados Árabes Unidos devem encerrar a votação por volta das 10h15, segundo o TSE.

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Votação no exterior: maior eleitorado fica nos EUA

O maior contingente de eleitores brasileiros expatriados e imigrantes está nos Estados Unidos: 160 mil. As cidades com o maior número de eleitores também ficam nos Estados Unidos: Boston e Miami, seguidas por Tóquio, no Japão. Quem mora fora do País, no entanto, só pode votar para presidente.

Em 2014, 354.184 eleitores brasileiros estavam cadastrados para participar das eleições fora do Brasil. De acordo com o TSE, o crescimento de 41,37% se deve a uma parceria entre o tribunal e o Ministério das Relações Exteriores que possibilitou a adoção de medidas que facilitaram o cadastramento eleitoral de brasileiros residentes no exterior.

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Eleições fora do Brasil: veja números da Suíça

O aumento no número de brasileiros aptos a votar foi registrado em praticamente todos os países. Na Europa, são mais de 170 mil pessoas, com destaque para os 39 mil eleitores inscritos em Portugal, 25 mil no Reino Unido, 19 mil na Suíça e 11 mil na França.

Na Suíça, o candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) terminou em primeiro lugar nas eleições organizadas pelo consulado do Brasil em Genebra, somando 1.576 votos, ou 48% do total. Em segundo lugar ficou Ciro Gomes (PDT), com 541 votos (16,5%). Fernando Haddad (PT) chegou em terceiro lugar, com 381 votos (11,6%). João Amoedo (NOVO) recebeu 245 votos, Geraldo Alckmin (PSDB), 109 votos, Cabo Daciolo, 26 votos, e Henrique Meirelles (MDB), 14. Os resultados ainda não foram confirmados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas estão disponíveis nos locais de votação.

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Ao longo da maior parte do dia, as filas de espera de até 40 minutos deram volta no quarteirão do prédio em que os eleitores brasileiros votaram em Paris, na França. Um total de 16 seções foram organizadas no quarto maior colégio eleitoral do Brasil na Europa. Como em 2014, o número de brasileiros que não apareceu para votar em Paris, única cidade em que a eleição foi realizada na França, superou os 50%.

Perfil do eleitorado na votação no exterior

As mulheres são maioria entre os brasileiros aptos a participar das eleições fora do Brasil (58,4%), totalizando 292.531 eleitoras, enquanto os homens equivalem a 41,6% do eleitorado.

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A faixa etária que predomina fora do país vai de 35 a 39 anos, seguida dos eleitores que têm entre 40 e 44 anos. (Jamil Chade e Andrei Netto, correspondentes. Com Agência Brasil)

As imagens de boletins de urna de seções eleitorais de diversos países que circulam em redes sociais são verdadeiras, mas não representam o número final de votos dos candidatos a presidente. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que eleições presidenciais fora do Brasil foram encerradas em 18 países, até 7h deste domingo (7).

Assim que a votação é concluída em uma seção eleitoral, o chefe daquela seção imprime o boletim e o fixa na porta. O resultado final, no entanto, só será divulgado com os números do Brasil, na noite deste domingo.

Ao todo, há 500.727 eleitores brasileiros aptos a votar em 171 localidades eleitorais de 99 países. O número é recorde e representa um salto de 41% em relação à eleição de 2014, resultado de uma campanha feita pelo Ministério das Relações Exteriores. Foram enviadas 744 urnas para 171 localidades, em 99 países - incluindo uma região de difícil acesso no Líbano.

Boletim de urna em Wellington, Nova Zelândia 

Nova Zelândia, Austrália, Japão, Coreia do Sul, China, Taiwan, Cingapura, Filipinas, Malásia, Hong Kong, Timor Leste, Indonésia, Vietnã, Tailândia, Índia e Nepal concluíram votação até a manhã deste domingo, 7. Omã e Emirados Árabes Unidos devem encerrar a votação por volta das 10h15, segundo o TSE.

Votação no exterior: maior eleitorado fica nos EUA

O maior contingente de eleitores brasileiros expatriados e imigrantes está nos Estados Unidos: 160 mil. As cidades com o maior número de eleitores também ficam nos Estados Unidos: Boston e Miami, seguidas por Tóquio, no Japão. Quem mora fora do País, no entanto, só pode votar para presidente.

Em 2014, 354.184 eleitores brasileiros estavam cadastrados para participar das eleições fora do Brasil. De acordo com o TSE, o crescimento de 41,37% se deve a uma parceria entre o tribunal e o Ministério das Relações Exteriores que possibilitou a adoção de medidas que facilitaram o cadastramento eleitoral de brasileiros residentes no exterior.

Eleições fora do Brasil: veja números da Suíça

O aumento no número de brasileiros aptos a votar foi registrado em praticamente todos os países. Na Europa, são mais de 170 mil pessoas, com destaque para os 39 mil eleitores inscritos em Portugal, 25 mil no Reino Unido, 19 mil na Suíça e 11 mil na França.

Na Suíça, o candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) terminou em primeiro lugar nas eleições organizadas pelo consulado do Brasil em Genebra, somando 1.576 votos, ou 48% do total. Em segundo lugar ficou Ciro Gomes (PDT), com 541 votos (16,5%). Fernando Haddad (PT) chegou em terceiro lugar, com 381 votos (11,6%). João Amoedo (NOVO) recebeu 245 votos, Geraldo Alckmin (PSDB), 109 votos, Cabo Daciolo, 26 votos, e Henrique Meirelles (MDB), 14. Os resultados ainda não foram confirmados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas estão disponíveis nos locais de votação.

Ao longo da maior parte do dia, as filas de espera de até 40 minutos deram volta no quarteirão do prédio em que os eleitores brasileiros votaram em Paris, na França. Um total de 16 seções foram organizadas no quarto maior colégio eleitoral do Brasil na Europa. Como em 2014, o número de brasileiros que não apareceu para votar em Paris, única cidade em que a eleição foi realizada na França, superou os 50%.

Perfil do eleitorado na votação no exterior

As mulheres são maioria entre os brasileiros aptos a participar das eleições fora do Brasil (58,4%), totalizando 292.531 eleitoras, enquanto os homens equivalem a 41,6% do eleitorado.

A faixa etária que predomina fora do país vai de 35 a 39 anos, seguida dos eleitores que têm entre 40 e 44 anos. (Jamil Chade e Andrei Netto, correspondentes. Com Agência Brasil)

As imagens de boletins de urna de seções eleitorais de diversos países que circulam em redes sociais são verdadeiras, mas não representam o número final de votos dos candidatos a presidente. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que eleições presidenciais fora do Brasil foram encerradas em 18 países, até 7h deste domingo (7).

Assim que a votação é concluída em uma seção eleitoral, o chefe daquela seção imprime o boletim e o fixa na porta. O resultado final, no entanto, só será divulgado com os números do Brasil, na noite deste domingo.

Ao todo, há 500.727 eleitores brasileiros aptos a votar em 171 localidades eleitorais de 99 países. O número é recorde e representa um salto de 41% em relação à eleição de 2014, resultado de uma campanha feita pelo Ministério das Relações Exteriores. Foram enviadas 744 urnas para 171 localidades, em 99 países - incluindo uma região de difícil acesso no Líbano.

Boletim de urna em Wellington, Nova Zelândia 

Nova Zelândia, Austrália, Japão, Coreia do Sul, China, Taiwan, Cingapura, Filipinas, Malásia, Hong Kong, Timor Leste, Indonésia, Vietnã, Tailândia, Índia e Nepal concluíram votação até a manhã deste domingo, 7. Omã e Emirados Árabes Unidos devem encerrar a votação por volta das 10h15, segundo o TSE.

Votação no exterior: maior eleitorado fica nos EUA

O maior contingente de eleitores brasileiros expatriados e imigrantes está nos Estados Unidos: 160 mil. As cidades com o maior número de eleitores também ficam nos Estados Unidos: Boston e Miami, seguidas por Tóquio, no Japão. Quem mora fora do País, no entanto, só pode votar para presidente.

Em 2014, 354.184 eleitores brasileiros estavam cadastrados para participar das eleições fora do Brasil. De acordo com o TSE, o crescimento de 41,37% se deve a uma parceria entre o tribunal e o Ministério das Relações Exteriores que possibilitou a adoção de medidas que facilitaram o cadastramento eleitoral de brasileiros residentes no exterior.

Eleições fora do Brasil: veja números da Suíça

O aumento no número de brasileiros aptos a votar foi registrado em praticamente todos os países. Na Europa, são mais de 170 mil pessoas, com destaque para os 39 mil eleitores inscritos em Portugal, 25 mil no Reino Unido, 19 mil na Suíça e 11 mil na França.

Na Suíça, o candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) terminou em primeiro lugar nas eleições organizadas pelo consulado do Brasil em Genebra, somando 1.576 votos, ou 48% do total. Em segundo lugar ficou Ciro Gomes (PDT), com 541 votos (16,5%). Fernando Haddad (PT) chegou em terceiro lugar, com 381 votos (11,6%). João Amoedo (NOVO) recebeu 245 votos, Geraldo Alckmin (PSDB), 109 votos, Cabo Daciolo, 26 votos, e Henrique Meirelles (MDB), 14. Os resultados ainda não foram confirmados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas estão disponíveis nos locais de votação.

Ao longo da maior parte do dia, as filas de espera de até 40 minutos deram volta no quarteirão do prédio em que os eleitores brasileiros votaram em Paris, na França. Um total de 16 seções foram organizadas no quarto maior colégio eleitoral do Brasil na Europa. Como em 2014, o número de brasileiros que não apareceu para votar em Paris, única cidade em que a eleição foi realizada na França, superou os 50%.

Perfil do eleitorado na votação no exterior

As mulheres são maioria entre os brasileiros aptos a participar das eleições fora do Brasil (58,4%), totalizando 292.531 eleitoras, enquanto os homens equivalem a 41,6% do eleitorado.

A faixa etária que predomina fora do país vai de 35 a 39 anos, seguida dos eleitores que têm entre 40 e 44 anos. (Jamil Chade e Andrei Netto, correspondentes. Com Agência Brasil)

As imagens de boletins de urna de seções eleitorais de diversos países que circulam em redes sociais são verdadeiras, mas não representam o número final de votos dos candidatos a presidente. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que eleições presidenciais fora do Brasil foram encerradas em 18 países, até 7h deste domingo (7).

Assim que a votação é concluída em uma seção eleitoral, o chefe daquela seção imprime o boletim e o fixa na porta. O resultado final, no entanto, só será divulgado com os números do Brasil, na noite deste domingo.

Ao todo, há 500.727 eleitores brasileiros aptos a votar em 171 localidades eleitorais de 99 países. O número é recorde e representa um salto de 41% em relação à eleição de 2014, resultado de uma campanha feita pelo Ministério das Relações Exteriores. Foram enviadas 744 urnas para 171 localidades, em 99 países - incluindo uma região de difícil acesso no Líbano.

Boletim de urna em Wellington, Nova Zelândia 

Nova Zelândia, Austrália, Japão, Coreia do Sul, China, Taiwan, Cingapura, Filipinas, Malásia, Hong Kong, Timor Leste, Indonésia, Vietnã, Tailândia, Índia e Nepal concluíram votação até a manhã deste domingo, 7. Omã e Emirados Árabes Unidos devem encerrar a votação por volta das 10h15, segundo o TSE.

Votação no exterior: maior eleitorado fica nos EUA

O maior contingente de eleitores brasileiros expatriados e imigrantes está nos Estados Unidos: 160 mil. As cidades com o maior número de eleitores também ficam nos Estados Unidos: Boston e Miami, seguidas por Tóquio, no Japão. Quem mora fora do País, no entanto, só pode votar para presidente.

Em 2014, 354.184 eleitores brasileiros estavam cadastrados para participar das eleições fora do Brasil. De acordo com o TSE, o crescimento de 41,37% se deve a uma parceria entre o tribunal e o Ministério das Relações Exteriores que possibilitou a adoção de medidas que facilitaram o cadastramento eleitoral de brasileiros residentes no exterior.

Eleições fora do Brasil: veja números da Suíça

O aumento no número de brasileiros aptos a votar foi registrado em praticamente todos os países. Na Europa, são mais de 170 mil pessoas, com destaque para os 39 mil eleitores inscritos em Portugal, 25 mil no Reino Unido, 19 mil na Suíça e 11 mil na França.

Na Suíça, o candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) terminou em primeiro lugar nas eleições organizadas pelo consulado do Brasil em Genebra, somando 1.576 votos, ou 48% do total. Em segundo lugar ficou Ciro Gomes (PDT), com 541 votos (16,5%). Fernando Haddad (PT) chegou em terceiro lugar, com 381 votos (11,6%). João Amoedo (NOVO) recebeu 245 votos, Geraldo Alckmin (PSDB), 109 votos, Cabo Daciolo, 26 votos, e Henrique Meirelles (MDB), 14. Os resultados ainda não foram confirmados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas estão disponíveis nos locais de votação.

Ao longo da maior parte do dia, as filas de espera de até 40 minutos deram volta no quarteirão do prédio em que os eleitores brasileiros votaram em Paris, na França. Um total de 16 seções foram organizadas no quarto maior colégio eleitoral do Brasil na Europa. Como em 2014, o número de brasileiros que não apareceu para votar em Paris, única cidade em que a eleição foi realizada na França, superou os 50%.

Perfil do eleitorado na votação no exterior

As mulheres são maioria entre os brasileiros aptos a participar das eleições fora do Brasil (58,4%), totalizando 292.531 eleitoras, enquanto os homens equivalem a 41,6% do eleitorado.

A faixa etária que predomina fora do país vai de 35 a 39 anos, seguida dos eleitores que têm entre 40 e 44 anos. (Jamil Chade e Andrei Netto, correspondentes. Com Agência Brasil)

As imagens de boletins de urna de seções eleitorais de diversos países que circulam em redes sociais são verdadeiras, mas não representam o número final de votos dos candidatos a presidente. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que eleições presidenciais fora do Brasil foram encerradas em 18 países, até 7h deste domingo (7).

Assim que a votação é concluída em uma seção eleitoral, o chefe daquela seção imprime o boletim e o fixa na porta. O resultado final, no entanto, só será divulgado com os números do Brasil, na noite deste domingo.

Ao todo, há 500.727 eleitores brasileiros aptos a votar em 171 localidades eleitorais de 99 países. O número é recorde e representa um salto de 41% em relação à eleição de 2014, resultado de uma campanha feita pelo Ministério das Relações Exteriores. Foram enviadas 744 urnas para 171 localidades, em 99 países - incluindo uma região de difícil acesso no Líbano.

Boletim de urna em Wellington, Nova Zelândia 

Nova Zelândia, Austrália, Japão, Coreia do Sul, China, Taiwan, Cingapura, Filipinas, Malásia, Hong Kong, Timor Leste, Indonésia, Vietnã, Tailândia, Índia e Nepal concluíram votação até a manhã deste domingo, 7. Omã e Emirados Árabes Unidos devem encerrar a votação por volta das 10h15, segundo o TSE.

Votação no exterior: maior eleitorado fica nos EUA

O maior contingente de eleitores brasileiros expatriados e imigrantes está nos Estados Unidos: 160 mil. As cidades com o maior número de eleitores também ficam nos Estados Unidos: Boston e Miami, seguidas por Tóquio, no Japão. Quem mora fora do País, no entanto, só pode votar para presidente.

Em 2014, 354.184 eleitores brasileiros estavam cadastrados para participar das eleições fora do Brasil. De acordo com o TSE, o crescimento de 41,37% se deve a uma parceria entre o tribunal e o Ministério das Relações Exteriores que possibilitou a adoção de medidas que facilitaram o cadastramento eleitoral de brasileiros residentes no exterior.

Eleições fora do Brasil: veja números da Suíça

O aumento no número de brasileiros aptos a votar foi registrado em praticamente todos os países. Na Europa, são mais de 170 mil pessoas, com destaque para os 39 mil eleitores inscritos em Portugal, 25 mil no Reino Unido, 19 mil na Suíça e 11 mil na França.

Na Suíça, o candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) terminou em primeiro lugar nas eleições organizadas pelo consulado do Brasil em Genebra, somando 1.576 votos, ou 48% do total. Em segundo lugar ficou Ciro Gomes (PDT), com 541 votos (16,5%). Fernando Haddad (PT) chegou em terceiro lugar, com 381 votos (11,6%). João Amoedo (NOVO) recebeu 245 votos, Geraldo Alckmin (PSDB), 109 votos, Cabo Daciolo, 26 votos, e Henrique Meirelles (MDB), 14. Os resultados ainda não foram confirmados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas estão disponíveis nos locais de votação.

Ao longo da maior parte do dia, as filas de espera de até 40 minutos deram volta no quarteirão do prédio em que os eleitores brasileiros votaram em Paris, na França. Um total de 16 seções foram organizadas no quarto maior colégio eleitoral do Brasil na Europa. Como em 2014, o número de brasileiros que não apareceu para votar em Paris, única cidade em que a eleição foi realizada na França, superou os 50%.

Perfil do eleitorado na votação no exterior

As mulheres são maioria entre os brasileiros aptos a participar das eleições fora do Brasil (58,4%), totalizando 292.531 eleitoras, enquanto os homens equivalem a 41,6% do eleitorado.

A faixa etária que predomina fora do país vai de 35 a 39 anos, seguida dos eleitores que têm entre 40 e 44 anos. (Jamil Chade e Andrei Netto, correspondentes. Com Agência Brasil)

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