Vice de Nunes pode assumir gestão de problemas como Cracolândia ou infiltração do PCC no transporte


Prefeito reeleito de São Paulo discutiu nesta semana possíveis atribuições para seu vice, indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)

Por Bianca Gomes
Atualização:

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), ainda não bateu o martelo sobre qual secretaria o seu vice, o coronel Ricardo Mello Araújo (PL), vai comandar. No entanto, duas opções estão hoje sobre a mesa, em avaliação: as pastas de Projetos Estratégicos e Transportes.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), e o vice-prefeito eleito, Ricardo Mello Araujo (PL) Foto: Daniel Teixeira/Estadao

Segundo apurou o Estadão, os dois discutiram nesta semana as possíveis atribuições para o coronel. Na Secretaria de Projetos Estratégicos, Mello Araújo seria encarregado de lidar com questões específicas da Prefeitura, com ênfase em pontos críticos da gestão, como a Cracolândia, o Brás — afetado recentemente por um incêndio que danificou cerca de 200 lojas — e a concessão do serviço funerário, alvo de cobranças do Tribunal de Contas do Município (TCM).

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Já a possível indicação à pasta de Transportes teria outra finalidade: reforçar o compromisso da gestão em combater a suposta infiltração do crime organizado no transporte público da capital, já que Mello Araújo foi comandante da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), batalhão de elite da Polícia Militar.

Em abril deste ano, duas das maiores empresas de ônibus de São Paulo foram alvo de uma operação por suspeita de envolvimento em lavagem de dinheiro para o Primeiro Comando da Capital (PCC).

Confiança conquistada na campanha

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Alçado ao posto de vice a contragosto do entorno de Nunes, após pressão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Mello Araújo ganhou a confiança do prefeito ao longo da campanha e, hoje, é considerado um aliado ativo, e não apenas um vice decorativo.

As duas pastas para as quais o coronel é cotado contam com a aprovação de aliados do prefeito. Um integrante próximo a Ricardo Nunes afirmou reservadamente ao Estadão que, na Secretaria de Transportes, o vice-prefeito poderia “organizar a gestão” devido ao seu perfil “linha-dura”. Mello Araújo presidiu a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) durante a gestão Bolsonaro e costuma afirmar que eliminou esquemas de corrupção na companhia e pôs fim aos casos de prostituição infantil.

A indicação para a Secretaria de Transportes cria uma saia-justa com o União Brasil, especialmente com um de seus principais líderes na cidade, o vereador Milton Leite, que historicamente indicou aliados para pasta e esperava manter essa influência na próxima gestão.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), ainda não bateu o martelo sobre qual secretaria o seu vice, o coronel Ricardo Mello Araújo (PL), vai comandar. No entanto, duas opções estão hoje sobre a mesa, em avaliação: as pastas de Projetos Estratégicos e Transportes.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), e o vice-prefeito eleito, Ricardo Mello Araujo (PL) Foto: Daniel Teixeira/Estadao

Segundo apurou o Estadão, os dois discutiram nesta semana as possíveis atribuições para o coronel. Na Secretaria de Projetos Estratégicos, Mello Araújo seria encarregado de lidar com questões específicas da Prefeitura, com ênfase em pontos críticos da gestão, como a Cracolândia, o Brás — afetado recentemente por um incêndio que danificou cerca de 200 lojas — e a concessão do serviço funerário, alvo de cobranças do Tribunal de Contas do Município (TCM).

Já a possível indicação à pasta de Transportes teria outra finalidade: reforçar o compromisso da gestão em combater a suposta infiltração do crime organizado no transporte público da capital, já que Mello Araújo foi comandante da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), batalhão de elite da Polícia Militar.

Em abril deste ano, duas das maiores empresas de ônibus de São Paulo foram alvo de uma operação por suspeita de envolvimento em lavagem de dinheiro para o Primeiro Comando da Capital (PCC).

Confiança conquistada na campanha

Alçado ao posto de vice a contragosto do entorno de Nunes, após pressão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Mello Araújo ganhou a confiança do prefeito ao longo da campanha e, hoje, é considerado um aliado ativo, e não apenas um vice decorativo.

As duas pastas para as quais o coronel é cotado contam com a aprovação de aliados do prefeito. Um integrante próximo a Ricardo Nunes afirmou reservadamente ao Estadão que, na Secretaria de Transportes, o vice-prefeito poderia “organizar a gestão” devido ao seu perfil “linha-dura”. Mello Araújo presidiu a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) durante a gestão Bolsonaro e costuma afirmar que eliminou esquemas de corrupção na companhia e pôs fim aos casos de prostituição infantil.

A indicação para a Secretaria de Transportes cria uma saia-justa com o União Brasil, especialmente com um de seus principais líderes na cidade, o vereador Milton Leite, que historicamente indicou aliados para pasta e esperava manter essa influência na próxima gestão.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), ainda não bateu o martelo sobre qual secretaria o seu vice, o coronel Ricardo Mello Araújo (PL), vai comandar. No entanto, duas opções estão hoje sobre a mesa, em avaliação: as pastas de Projetos Estratégicos e Transportes.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), e o vice-prefeito eleito, Ricardo Mello Araujo (PL) Foto: Daniel Teixeira/Estadao

Segundo apurou o Estadão, os dois discutiram nesta semana as possíveis atribuições para o coronel. Na Secretaria de Projetos Estratégicos, Mello Araújo seria encarregado de lidar com questões específicas da Prefeitura, com ênfase em pontos críticos da gestão, como a Cracolândia, o Brás — afetado recentemente por um incêndio que danificou cerca de 200 lojas — e a concessão do serviço funerário, alvo de cobranças do Tribunal de Contas do Município (TCM).

Já a possível indicação à pasta de Transportes teria outra finalidade: reforçar o compromisso da gestão em combater a suposta infiltração do crime organizado no transporte público da capital, já que Mello Araújo foi comandante da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), batalhão de elite da Polícia Militar.

Em abril deste ano, duas das maiores empresas de ônibus de São Paulo foram alvo de uma operação por suspeita de envolvimento em lavagem de dinheiro para o Primeiro Comando da Capital (PCC).

Confiança conquistada na campanha

Alçado ao posto de vice a contragosto do entorno de Nunes, após pressão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Mello Araújo ganhou a confiança do prefeito ao longo da campanha e, hoje, é considerado um aliado ativo, e não apenas um vice decorativo.

As duas pastas para as quais o coronel é cotado contam com a aprovação de aliados do prefeito. Um integrante próximo a Ricardo Nunes afirmou reservadamente ao Estadão que, na Secretaria de Transportes, o vice-prefeito poderia “organizar a gestão” devido ao seu perfil “linha-dura”. Mello Araújo presidiu a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) durante a gestão Bolsonaro e costuma afirmar que eliminou esquemas de corrupção na companhia e pôs fim aos casos de prostituição infantil.

A indicação para a Secretaria de Transportes cria uma saia-justa com o União Brasil, especialmente com um de seus principais líderes na cidade, o vereador Milton Leite, que historicamente indicou aliados para pasta e esperava manter essa influência na próxima gestão.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), ainda não bateu o martelo sobre qual secretaria o seu vice, o coronel Ricardo Mello Araújo (PL), vai comandar. No entanto, duas opções estão hoje sobre a mesa, em avaliação: as pastas de Projetos Estratégicos e Transportes.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), e o vice-prefeito eleito, Ricardo Mello Araujo (PL) Foto: Daniel Teixeira/Estadao

Segundo apurou o Estadão, os dois discutiram nesta semana as possíveis atribuições para o coronel. Na Secretaria de Projetos Estratégicos, Mello Araújo seria encarregado de lidar com questões específicas da Prefeitura, com ênfase em pontos críticos da gestão, como a Cracolândia, o Brás — afetado recentemente por um incêndio que danificou cerca de 200 lojas — e a concessão do serviço funerário, alvo de cobranças do Tribunal de Contas do Município (TCM).

Já a possível indicação à pasta de Transportes teria outra finalidade: reforçar o compromisso da gestão em combater a suposta infiltração do crime organizado no transporte público da capital, já que Mello Araújo foi comandante da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), batalhão de elite da Polícia Militar.

Em abril deste ano, duas das maiores empresas de ônibus de São Paulo foram alvo de uma operação por suspeita de envolvimento em lavagem de dinheiro para o Primeiro Comando da Capital (PCC).

Confiança conquistada na campanha

Alçado ao posto de vice a contragosto do entorno de Nunes, após pressão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Mello Araújo ganhou a confiança do prefeito ao longo da campanha e, hoje, é considerado um aliado ativo, e não apenas um vice decorativo.

As duas pastas para as quais o coronel é cotado contam com a aprovação de aliados do prefeito. Um integrante próximo a Ricardo Nunes afirmou reservadamente ao Estadão que, na Secretaria de Transportes, o vice-prefeito poderia “organizar a gestão” devido ao seu perfil “linha-dura”. Mello Araújo presidiu a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) durante a gestão Bolsonaro e costuma afirmar que eliminou esquemas de corrupção na companhia e pôs fim aos casos de prostituição infantil.

A indicação para a Secretaria de Transportes cria uma saia-justa com o União Brasil, especialmente com um de seus principais líderes na cidade, o vereador Milton Leite, que historicamente indicou aliados para pasta e esperava manter essa influência na próxima gestão.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), ainda não bateu o martelo sobre qual secretaria o seu vice, o coronel Ricardo Mello Araújo (PL), vai comandar. No entanto, duas opções estão hoje sobre a mesa, em avaliação: as pastas de Projetos Estratégicos e Transportes.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), e o vice-prefeito eleito, Ricardo Mello Araujo (PL) Foto: Daniel Teixeira/Estadao

Segundo apurou o Estadão, os dois discutiram nesta semana as possíveis atribuições para o coronel. Na Secretaria de Projetos Estratégicos, Mello Araújo seria encarregado de lidar com questões específicas da Prefeitura, com ênfase em pontos críticos da gestão, como a Cracolândia, o Brás — afetado recentemente por um incêndio que danificou cerca de 200 lojas — e a concessão do serviço funerário, alvo de cobranças do Tribunal de Contas do Município (TCM).

Já a possível indicação à pasta de Transportes teria outra finalidade: reforçar o compromisso da gestão em combater a suposta infiltração do crime organizado no transporte público da capital, já que Mello Araújo foi comandante da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), batalhão de elite da Polícia Militar.

Em abril deste ano, duas das maiores empresas de ônibus de São Paulo foram alvo de uma operação por suspeita de envolvimento em lavagem de dinheiro para o Primeiro Comando da Capital (PCC).

Confiança conquistada na campanha

Alçado ao posto de vice a contragosto do entorno de Nunes, após pressão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Mello Araújo ganhou a confiança do prefeito ao longo da campanha e, hoje, é considerado um aliado ativo, e não apenas um vice decorativo.

As duas pastas para as quais o coronel é cotado contam com a aprovação de aliados do prefeito. Um integrante próximo a Ricardo Nunes afirmou reservadamente ao Estadão que, na Secretaria de Transportes, o vice-prefeito poderia “organizar a gestão” devido ao seu perfil “linha-dura”. Mello Araújo presidiu a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) durante a gestão Bolsonaro e costuma afirmar que eliminou esquemas de corrupção na companhia e pôs fim aos casos de prostituição infantil.

A indicação para a Secretaria de Transportes cria uma saia-justa com o União Brasil, especialmente com um de seus principais líderes na cidade, o vereador Milton Leite, que historicamente indicou aliados para pasta e esperava manter essa influência na próxima gestão.

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